Cientistas descobrem moléculas que podem impedir metástase


Moléculas de RNA presentes em células de câncer de mama impede que doença se estenda a ossos e pulmões

Por Efe

A atividade de duas moléculas de RNA (ácido ribonucleico) presentes em células de câncer de mama impede que a doença se estenda a ossos e pulmões, segundo um artigo publicado nesta quarta-feira, 9, pela revista Nature.   A pesquisa pode permitir o desenvolvimento de tratamentos contra a metástase do câncer de mama, um dos de maior incidência nas mulheres.   O estudo demonstra que as moléculas de microRNA, conhecidas como mir-126, mir-335 e mir-206, reduzem o tumor e evitam a sua migração. Mas elas podem ser atacadas "pelas células cancerígenas que se desenvolvem como tumor metastásico", explicou o pesquisador espanhol Joan Massagué, em entrevista à Efe.   Para chegar a estas conclusões, os cientistas estudaram o desenvolvimento das moléculas "in vitro". Depois, implantaram em ratos células cancerígenas procedentes de linhas celulares de duas pacientes que tinham sofrido câncer de mama. E comprovaram que restaurar a atividade das moléculas de microRNA em células cancerígenas humanas diminuía a metástase em ossos.   Um estudo em 20 pacientes permitiu comprovar que a expressão média das moléculas mir-335 e mir-126 era oito vezes menor nos tumores de pacientes com recaídas.

A atividade de duas moléculas de RNA (ácido ribonucleico) presentes em células de câncer de mama impede que a doença se estenda a ossos e pulmões, segundo um artigo publicado nesta quarta-feira, 9, pela revista Nature.   A pesquisa pode permitir o desenvolvimento de tratamentos contra a metástase do câncer de mama, um dos de maior incidência nas mulheres.   O estudo demonstra que as moléculas de microRNA, conhecidas como mir-126, mir-335 e mir-206, reduzem o tumor e evitam a sua migração. Mas elas podem ser atacadas "pelas células cancerígenas que se desenvolvem como tumor metastásico", explicou o pesquisador espanhol Joan Massagué, em entrevista à Efe.   Para chegar a estas conclusões, os cientistas estudaram o desenvolvimento das moléculas "in vitro". Depois, implantaram em ratos células cancerígenas procedentes de linhas celulares de duas pacientes que tinham sofrido câncer de mama. E comprovaram que restaurar a atividade das moléculas de microRNA em células cancerígenas humanas diminuía a metástase em ossos.   Um estudo em 20 pacientes permitiu comprovar que a expressão média das moléculas mir-335 e mir-126 era oito vezes menor nos tumores de pacientes com recaídas.

A atividade de duas moléculas de RNA (ácido ribonucleico) presentes em células de câncer de mama impede que a doença se estenda a ossos e pulmões, segundo um artigo publicado nesta quarta-feira, 9, pela revista Nature.   A pesquisa pode permitir o desenvolvimento de tratamentos contra a metástase do câncer de mama, um dos de maior incidência nas mulheres.   O estudo demonstra que as moléculas de microRNA, conhecidas como mir-126, mir-335 e mir-206, reduzem o tumor e evitam a sua migração. Mas elas podem ser atacadas "pelas células cancerígenas que se desenvolvem como tumor metastásico", explicou o pesquisador espanhol Joan Massagué, em entrevista à Efe.   Para chegar a estas conclusões, os cientistas estudaram o desenvolvimento das moléculas "in vitro". Depois, implantaram em ratos células cancerígenas procedentes de linhas celulares de duas pacientes que tinham sofrido câncer de mama. E comprovaram que restaurar a atividade das moléculas de microRNA em células cancerígenas humanas diminuía a metástase em ossos.   Um estudo em 20 pacientes permitiu comprovar que a expressão média das moléculas mir-335 e mir-126 era oito vezes menor nos tumores de pacientes com recaídas.

A atividade de duas moléculas de RNA (ácido ribonucleico) presentes em células de câncer de mama impede que a doença se estenda a ossos e pulmões, segundo um artigo publicado nesta quarta-feira, 9, pela revista Nature.   A pesquisa pode permitir o desenvolvimento de tratamentos contra a metástase do câncer de mama, um dos de maior incidência nas mulheres.   O estudo demonstra que as moléculas de microRNA, conhecidas como mir-126, mir-335 e mir-206, reduzem o tumor e evitam a sua migração. Mas elas podem ser atacadas "pelas células cancerígenas que se desenvolvem como tumor metastásico", explicou o pesquisador espanhol Joan Massagué, em entrevista à Efe.   Para chegar a estas conclusões, os cientistas estudaram o desenvolvimento das moléculas "in vitro". Depois, implantaram em ratos células cancerígenas procedentes de linhas celulares de duas pacientes que tinham sofrido câncer de mama. E comprovaram que restaurar a atividade das moléculas de microRNA em células cancerígenas humanas diminuía a metástase em ossos.   Um estudo em 20 pacientes permitiu comprovar que a expressão média das moléculas mir-335 e mir-126 era oito vezes menor nos tumores de pacientes com recaídas.

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