Cientistas descobrem nova espécie de rã em plena cidade de Nova York


Anfíbio ainda não foi batizado; com pontos negros pelo corpo parece com variedade comum de rã-leopardo

Por Efe

 Uma nova espécie de rã, que passou despercebida durante mais de um século por ser muito parecida com uma variedade muito comum de rã-leopardo, foi descoberta no bairro nova-iorquino de Staten Island por um grupo de cientistas. "No meio de alguns dos arranha-céus mais altos do mundo e com vista para a Estátua da Liberdade, cientistas encontraram uma nova espécie de rã", destaca a Universidade Rutgers, em Nova Jersey, onde estuda Jeremy Feinberg, responsável pela descoberta. O anfíbio, que se caracteriza pelos pontos negros que cobrem seu corpo e que ainda não foi batizado, passou despercebido durante décadas por sua semelhança com a rã-leopardo sulina, mas os testes de DNA aos quais foi submetido confirmaram que não era a mesma. Os pesquisadores acreditam que a nova espécie é provavelmente a mesma variedade de rã-leopardo que havia desaparecido totalmente de Long Island (Nova York) e outras áreas nas últimas décadas. "Apesar de descobrir novas espécies ser comum em selvas remotas, encontrar esta nos tanques e pântanos de Staten Island foi uma grande surpresa" para a equipe de cientistas, detalhou a instituição no comunicado. Feinberg estava estudando a rápida diminuição no número de rãs-leopardo quando constatou que algumas delas coaxavam de maneira distinta. "Acreditava plenamente que os resultados apoiariam a ideia que era uma nova espécie", declarou o estudante, acrescentando que "desde o final de 1800 os cientistas especulavam sobre a raridade de algumas rãs, mas até a chegada da biologia molecular era difícil provar alguma coisa".

 Uma nova espécie de rã, que passou despercebida durante mais de um século por ser muito parecida com uma variedade muito comum de rã-leopardo, foi descoberta no bairro nova-iorquino de Staten Island por um grupo de cientistas. "No meio de alguns dos arranha-céus mais altos do mundo e com vista para a Estátua da Liberdade, cientistas encontraram uma nova espécie de rã", destaca a Universidade Rutgers, em Nova Jersey, onde estuda Jeremy Feinberg, responsável pela descoberta. O anfíbio, que se caracteriza pelos pontos negros que cobrem seu corpo e que ainda não foi batizado, passou despercebido durante décadas por sua semelhança com a rã-leopardo sulina, mas os testes de DNA aos quais foi submetido confirmaram que não era a mesma. Os pesquisadores acreditam que a nova espécie é provavelmente a mesma variedade de rã-leopardo que havia desaparecido totalmente de Long Island (Nova York) e outras áreas nas últimas décadas. "Apesar de descobrir novas espécies ser comum em selvas remotas, encontrar esta nos tanques e pântanos de Staten Island foi uma grande surpresa" para a equipe de cientistas, detalhou a instituição no comunicado. Feinberg estava estudando a rápida diminuição no número de rãs-leopardo quando constatou que algumas delas coaxavam de maneira distinta. "Acreditava plenamente que os resultados apoiariam a ideia que era uma nova espécie", declarou o estudante, acrescentando que "desde o final de 1800 os cientistas especulavam sobre a raridade de algumas rãs, mas até a chegada da biologia molecular era difícil provar alguma coisa".

 Uma nova espécie de rã, que passou despercebida durante mais de um século por ser muito parecida com uma variedade muito comum de rã-leopardo, foi descoberta no bairro nova-iorquino de Staten Island por um grupo de cientistas. "No meio de alguns dos arranha-céus mais altos do mundo e com vista para a Estátua da Liberdade, cientistas encontraram uma nova espécie de rã", destaca a Universidade Rutgers, em Nova Jersey, onde estuda Jeremy Feinberg, responsável pela descoberta. O anfíbio, que se caracteriza pelos pontos negros que cobrem seu corpo e que ainda não foi batizado, passou despercebido durante décadas por sua semelhança com a rã-leopardo sulina, mas os testes de DNA aos quais foi submetido confirmaram que não era a mesma. Os pesquisadores acreditam que a nova espécie é provavelmente a mesma variedade de rã-leopardo que havia desaparecido totalmente de Long Island (Nova York) e outras áreas nas últimas décadas. "Apesar de descobrir novas espécies ser comum em selvas remotas, encontrar esta nos tanques e pântanos de Staten Island foi uma grande surpresa" para a equipe de cientistas, detalhou a instituição no comunicado. Feinberg estava estudando a rápida diminuição no número de rãs-leopardo quando constatou que algumas delas coaxavam de maneira distinta. "Acreditava plenamente que os resultados apoiariam a ideia que era uma nova espécie", declarou o estudante, acrescentando que "desde o final de 1800 os cientistas especulavam sobre a raridade de algumas rãs, mas até a chegada da biologia molecular era difícil provar alguma coisa".

 Uma nova espécie de rã, que passou despercebida durante mais de um século por ser muito parecida com uma variedade muito comum de rã-leopardo, foi descoberta no bairro nova-iorquino de Staten Island por um grupo de cientistas. "No meio de alguns dos arranha-céus mais altos do mundo e com vista para a Estátua da Liberdade, cientistas encontraram uma nova espécie de rã", destaca a Universidade Rutgers, em Nova Jersey, onde estuda Jeremy Feinberg, responsável pela descoberta. O anfíbio, que se caracteriza pelos pontos negros que cobrem seu corpo e que ainda não foi batizado, passou despercebido durante décadas por sua semelhança com a rã-leopardo sulina, mas os testes de DNA aos quais foi submetido confirmaram que não era a mesma. Os pesquisadores acreditam que a nova espécie é provavelmente a mesma variedade de rã-leopardo que havia desaparecido totalmente de Long Island (Nova York) e outras áreas nas últimas décadas. "Apesar de descobrir novas espécies ser comum em selvas remotas, encontrar esta nos tanques e pântanos de Staten Island foi uma grande surpresa" para a equipe de cientistas, detalhou a instituição no comunicado. Feinberg estava estudando a rápida diminuição no número de rãs-leopardo quando constatou que algumas delas coaxavam de maneira distinta. "Acreditava plenamente que os resultados apoiariam a ideia que era uma nova espécie", declarou o estudante, acrescentando que "desde o final de 1800 os cientistas especulavam sobre a raridade de algumas rãs, mas até a chegada da biologia molecular era difícil provar alguma coisa".

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