Cientistas encontram bactérias vivas enterradas em sal há 34 mil anos


Segundo estudos, a base da sobrevivência desses micro seres é um organismo unicelular, chamado alga Dunaliella. Essa alga produz carvão que servem de sustento às bactérias, que vivem durante períodos imprevisíveis

Por Efe

WASHINGTON - Um complexo ecossistema de bactérias devoradoras de sal sobrevive há 34 mil anos enterrado em fluidos no interior de minerais de Death Valley e Saline Valley, no estado americano da Califórnia, tal como revela um estudo publicado nesta quinta-feira, 13.

 

A halita, como se denomina o mineral formado por cristais de cloreto de sódio, foi o lar dessas bactérias, procariotas e eucariotas, durante dezenas de milhares de anos, segundo o estudo, publicado na edição de janeiro da revista da Sociedade Geológica Americana, GSA Today.

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Segundo o autor do texto, o cientista Brian A. Schubert, do Departamento de Estudos Geológicos da Universidade do Estado de Nova York, as bactérias estão vivas, mas a vida delas é limitada à sobrevivência, pois não usam energia para nadar e nem para se reproduzirem.

 

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A base de sua sobrevivência é um organismo unicelular, chamado alga Dunaliella, presente em muitos sistemas salinos. Esse organismo produz carvão e outros metabolitos que servem de sustento às bactérias.

Assim, os organismos podem sobreviver, durante períodos imprevisíveis, flutuando em fluidos no interior dos minerais.

 

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"A parte mais emocionante (da pesquisa) foi quando pudemos identificar as células de Dunaliella nos cristais, porque eram indícios de que poderia haver uma fonte de alimento", explicou Schubert ao site Our Amazing World.

 

O rápido crescimento dos cristais de sal, que envolvem todos os fluidos em pequenas borbulhas protegidas em seu interior, é outra das razões da surpreendente longevidade das bactérias, segundo o estudo.

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A pesquisa de Schubert e sua equipe não é a primeira descoberta de organismos tão antigos, pois já foram publicados inclusive estudos que falam de bactérias vivas de mais de 250 milhões de anos, mas é a primeira em que os cientistas comprovaram suas conclusões repetindo os testes.

 

Segundo Schubert, a prova de que seu estudo não é manipulado é que conseguiu fazer com que os organismos voltassem a crescer uma segunda vez, e quando enviou os cristais a outro laboratório, obteve os mesmos resultados.

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Os cientistas ainda não determinaram, no entanto, como as bactérias conseguiram sobreviver durante tantos milhares de anos com o sustento tão mínimo que a alga lhes proporcionava.

A equipe pretende agora aprofundar essa pesquisa e contrastá-la com outros estudos que exploram a vida microbiana na terra e no sistema solar, onde existem materiais de inclusive bilhões de anos de idade que são potencialmente capazes de abrigar microorganismos.

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Por enquanto, Schubert e seus colegas conseguiram algo pouco comum: que bactérias se reproduzam pela primeira vez em milhares de anos.

 

Cinco dos 900 cristais de sal analisados pela equipe produziram novas bactérias vivas, indicou Schubert. Segundo ele, os micróbios demoraram cerca de dois meses e meio para "despertar" de seu estado de letargia antes de começar a se reproduzir.

WASHINGTON - Um complexo ecossistema de bactérias devoradoras de sal sobrevive há 34 mil anos enterrado em fluidos no interior de minerais de Death Valley e Saline Valley, no estado americano da Califórnia, tal como revela um estudo publicado nesta quinta-feira, 13.

 

A halita, como se denomina o mineral formado por cristais de cloreto de sódio, foi o lar dessas bactérias, procariotas e eucariotas, durante dezenas de milhares de anos, segundo o estudo, publicado na edição de janeiro da revista da Sociedade Geológica Americana, GSA Today.

 

Segundo o autor do texto, o cientista Brian A. Schubert, do Departamento de Estudos Geológicos da Universidade do Estado de Nova York, as bactérias estão vivas, mas a vida delas é limitada à sobrevivência, pois não usam energia para nadar e nem para se reproduzirem.

 

A base de sua sobrevivência é um organismo unicelular, chamado alga Dunaliella, presente em muitos sistemas salinos. Esse organismo produz carvão e outros metabolitos que servem de sustento às bactérias.

Assim, os organismos podem sobreviver, durante períodos imprevisíveis, flutuando em fluidos no interior dos minerais.

 

"A parte mais emocionante (da pesquisa) foi quando pudemos identificar as células de Dunaliella nos cristais, porque eram indícios de que poderia haver uma fonte de alimento", explicou Schubert ao site Our Amazing World.

 

O rápido crescimento dos cristais de sal, que envolvem todos os fluidos em pequenas borbulhas protegidas em seu interior, é outra das razões da surpreendente longevidade das bactérias, segundo o estudo.

A pesquisa de Schubert e sua equipe não é a primeira descoberta de organismos tão antigos, pois já foram publicados inclusive estudos que falam de bactérias vivas de mais de 250 milhões de anos, mas é a primeira em que os cientistas comprovaram suas conclusões repetindo os testes.

 

Segundo Schubert, a prova de que seu estudo não é manipulado é que conseguiu fazer com que os organismos voltassem a crescer uma segunda vez, e quando enviou os cristais a outro laboratório, obteve os mesmos resultados.

 

Os cientistas ainda não determinaram, no entanto, como as bactérias conseguiram sobreviver durante tantos milhares de anos com o sustento tão mínimo que a alga lhes proporcionava.

A equipe pretende agora aprofundar essa pesquisa e contrastá-la com outros estudos que exploram a vida microbiana na terra e no sistema solar, onde existem materiais de inclusive bilhões de anos de idade que são potencialmente capazes de abrigar microorganismos.

 

Por enquanto, Schubert e seus colegas conseguiram algo pouco comum: que bactérias se reproduzam pela primeira vez em milhares de anos.

 

Cinco dos 900 cristais de sal analisados pela equipe produziram novas bactérias vivas, indicou Schubert. Segundo ele, os micróbios demoraram cerca de dois meses e meio para "despertar" de seu estado de letargia antes de começar a se reproduzir.

WASHINGTON - Um complexo ecossistema de bactérias devoradoras de sal sobrevive há 34 mil anos enterrado em fluidos no interior de minerais de Death Valley e Saline Valley, no estado americano da Califórnia, tal como revela um estudo publicado nesta quinta-feira, 13.

 

A halita, como se denomina o mineral formado por cristais de cloreto de sódio, foi o lar dessas bactérias, procariotas e eucariotas, durante dezenas de milhares de anos, segundo o estudo, publicado na edição de janeiro da revista da Sociedade Geológica Americana, GSA Today.

 

Segundo o autor do texto, o cientista Brian A. Schubert, do Departamento de Estudos Geológicos da Universidade do Estado de Nova York, as bactérias estão vivas, mas a vida delas é limitada à sobrevivência, pois não usam energia para nadar e nem para se reproduzirem.

 

A base de sua sobrevivência é um organismo unicelular, chamado alga Dunaliella, presente em muitos sistemas salinos. Esse organismo produz carvão e outros metabolitos que servem de sustento às bactérias.

Assim, os organismos podem sobreviver, durante períodos imprevisíveis, flutuando em fluidos no interior dos minerais.

 

"A parte mais emocionante (da pesquisa) foi quando pudemos identificar as células de Dunaliella nos cristais, porque eram indícios de que poderia haver uma fonte de alimento", explicou Schubert ao site Our Amazing World.

 

O rápido crescimento dos cristais de sal, que envolvem todos os fluidos em pequenas borbulhas protegidas em seu interior, é outra das razões da surpreendente longevidade das bactérias, segundo o estudo.

A pesquisa de Schubert e sua equipe não é a primeira descoberta de organismos tão antigos, pois já foram publicados inclusive estudos que falam de bactérias vivas de mais de 250 milhões de anos, mas é a primeira em que os cientistas comprovaram suas conclusões repetindo os testes.

 

Segundo Schubert, a prova de que seu estudo não é manipulado é que conseguiu fazer com que os organismos voltassem a crescer uma segunda vez, e quando enviou os cristais a outro laboratório, obteve os mesmos resultados.

 

Os cientistas ainda não determinaram, no entanto, como as bactérias conseguiram sobreviver durante tantos milhares de anos com o sustento tão mínimo que a alga lhes proporcionava.

A equipe pretende agora aprofundar essa pesquisa e contrastá-la com outros estudos que exploram a vida microbiana na terra e no sistema solar, onde existem materiais de inclusive bilhões de anos de idade que são potencialmente capazes de abrigar microorganismos.

 

Por enquanto, Schubert e seus colegas conseguiram algo pouco comum: que bactérias se reproduzam pela primeira vez em milhares de anos.

 

Cinco dos 900 cristais de sal analisados pela equipe produziram novas bactérias vivas, indicou Schubert. Segundo ele, os micróbios demoraram cerca de dois meses e meio para "despertar" de seu estado de letargia antes de começar a se reproduzir.

WASHINGTON - Um complexo ecossistema de bactérias devoradoras de sal sobrevive há 34 mil anos enterrado em fluidos no interior de minerais de Death Valley e Saline Valley, no estado americano da Califórnia, tal como revela um estudo publicado nesta quinta-feira, 13.

 

A halita, como se denomina o mineral formado por cristais de cloreto de sódio, foi o lar dessas bactérias, procariotas e eucariotas, durante dezenas de milhares de anos, segundo o estudo, publicado na edição de janeiro da revista da Sociedade Geológica Americana, GSA Today.

 

Segundo o autor do texto, o cientista Brian A. Schubert, do Departamento de Estudos Geológicos da Universidade do Estado de Nova York, as bactérias estão vivas, mas a vida delas é limitada à sobrevivência, pois não usam energia para nadar e nem para se reproduzirem.

 

A base de sua sobrevivência é um organismo unicelular, chamado alga Dunaliella, presente em muitos sistemas salinos. Esse organismo produz carvão e outros metabolitos que servem de sustento às bactérias.

Assim, os organismos podem sobreviver, durante períodos imprevisíveis, flutuando em fluidos no interior dos minerais.

 

"A parte mais emocionante (da pesquisa) foi quando pudemos identificar as células de Dunaliella nos cristais, porque eram indícios de que poderia haver uma fonte de alimento", explicou Schubert ao site Our Amazing World.

 

O rápido crescimento dos cristais de sal, que envolvem todos os fluidos em pequenas borbulhas protegidas em seu interior, é outra das razões da surpreendente longevidade das bactérias, segundo o estudo.

A pesquisa de Schubert e sua equipe não é a primeira descoberta de organismos tão antigos, pois já foram publicados inclusive estudos que falam de bactérias vivas de mais de 250 milhões de anos, mas é a primeira em que os cientistas comprovaram suas conclusões repetindo os testes.

 

Segundo Schubert, a prova de que seu estudo não é manipulado é que conseguiu fazer com que os organismos voltassem a crescer uma segunda vez, e quando enviou os cristais a outro laboratório, obteve os mesmos resultados.

 

Os cientistas ainda não determinaram, no entanto, como as bactérias conseguiram sobreviver durante tantos milhares de anos com o sustento tão mínimo que a alga lhes proporcionava.

A equipe pretende agora aprofundar essa pesquisa e contrastá-la com outros estudos que exploram a vida microbiana na terra e no sistema solar, onde existem materiais de inclusive bilhões de anos de idade que são potencialmente capazes de abrigar microorganismos.

 

Por enquanto, Schubert e seus colegas conseguiram algo pouco comum: que bactérias se reproduzam pela primeira vez em milhares de anos.

 

Cinco dos 900 cristais de sal analisados pela equipe produziram novas bactérias vivas, indicou Schubert. Segundo ele, os micróbios demoraram cerca de dois meses e meio para "despertar" de seu estado de letargia antes de começar a se reproduzir.

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