Cientistas franceses avançam em produção industrial de sangue


Pesquisadores cultivaram células-tronco capazes de gerar glóbulos vermelhos e as modificaram geneticamente

Por Efe

Uma equipe de cientistas franceses conseguiu modificar células sanguíneas a partir de células-tronco, o que representa um avanço na produção de sangue modificado geneticamente que poderia ser usado em transfusões, disse nesta terça-feira, 31, o diretor do Estabelecimento Francês do Sangue (EFS), Philippe De Micco.

 

Os pesquisadores cultivaram células-tronco de cordão umbilical capazes de gerar glóbulos vermelhos e as modificaram geneticamente.

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"Talvez, no futuro, seja possível criar a quantidade suficiente de sangue a fim de que possa ser utilizada em pacientes", disse Micco à emissora France Info.

 

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"O 'sangue a la carte', no entanto, ainda está longe", acrescentou o cientista, acrescentando que, atualmente, a única forma de obter sangue humano para tratar um paciente continua sendo as doações.

 

Em um horizonte mais próximo, o passo dado por estes pesquisadores da cidade de Marselha, no sul da França, poderia permitir criar, em um laboratório, as amostras de referência para os exames de sangue e reforçar, dessa maneira, a segurança nas transfusões.

Uma equipe de cientistas franceses conseguiu modificar células sanguíneas a partir de células-tronco, o que representa um avanço na produção de sangue modificado geneticamente que poderia ser usado em transfusões, disse nesta terça-feira, 31, o diretor do Estabelecimento Francês do Sangue (EFS), Philippe De Micco.

 

Os pesquisadores cultivaram células-tronco de cordão umbilical capazes de gerar glóbulos vermelhos e as modificaram geneticamente.

 

"Talvez, no futuro, seja possível criar a quantidade suficiente de sangue a fim de que possa ser utilizada em pacientes", disse Micco à emissora France Info.

 

"O 'sangue a la carte', no entanto, ainda está longe", acrescentou o cientista, acrescentando que, atualmente, a única forma de obter sangue humano para tratar um paciente continua sendo as doações.

 

Em um horizonte mais próximo, o passo dado por estes pesquisadores da cidade de Marselha, no sul da França, poderia permitir criar, em um laboratório, as amostras de referência para os exames de sangue e reforçar, dessa maneira, a segurança nas transfusões.

Uma equipe de cientistas franceses conseguiu modificar células sanguíneas a partir de células-tronco, o que representa um avanço na produção de sangue modificado geneticamente que poderia ser usado em transfusões, disse nesta terça-feira, 31, o diretor do Estabelecimento Francês do Sangue (EFS), Philippe De Micco.

 

Os pesquisadores cultivaram células-tronco de cordão umbilical capazes de gerar glóbulos vermelhos e as modificaram geneticamente.

 

"Talvez, no futuro, seja possível criar a quantidade suficiente de sangue a fim de que possa ser utilizada em pacientes", disse Micco à emissora France Info.

 

"O 'sangue a la carte', no entanto, ainda está longe", acrescentou o cientista, acrescentando que, atualmente, a única forma de obter sangue humano para tratar um paciente continua sendo as doações.

 

Em um horizonte mais próximo, o passo dado por estes pesquisadores da cidade de Marselha, no sul da França, poderia permitir criar, em um laboratório, as amostras de referência para os exames de sangue e reforçar, dessa maneira, a segurança nas transfusões.

Uma equipe de cientistas franceses conseguiu modificar células sanguíneas a partir de células-tronco, o que representa um avanço na produção de sangue modificado geneticamente que poderia ser usado em transfusões, disse nesta terça-feira, 31, o diretor do Estabelecimento Francês do Sangue (EFS), Philippe De Micco.

 

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"Talvez, no futuro, seja possível criar a quantidade suficiente de sangue a fim de que possa ser utilizada em pacientes", disse Micco à emissora France Info.

 

"O 'sangue a la carte', no entanto, ainda está longe", acrescentou o cientista, acrescentando que, atualmente, a única forma de obter sangue humano para tratar um paciente continua sendo as doações.

 

Em um horizonte mais próximo, o passo dado por estes pesquisadores da cidade de Marselha, no sul da França, poderia permitir criar, em um laboratório, as amostras de referência para os exames de sangue e reforçar, dessa maneira, a segurança nas transfusões.

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