Cientistas gravam retrocesso 'dramático' de geleira


Derretimento faz geleira de Jorge Montt, no sul da Patagônia chilena, perder cobertura de gelo a taxas aceleradas, eles alertaram

Por Redação

Cientistas chilenos registraram pela primeira vez em vídeo o encolhimento da geleira de Jorge Montt, uma das principais do sul da Patagônia.

Eles descreveram a perda de gelo como um "retrocesso dramático", acelerado nos últimos dez anos pelo aquecimento global.

Segundo os especialistas, o derretimento acelerado faz a geleira de 454 quilômetros quadrados perder um quilômetro por ano.

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As imagens foram feitas por pesquisadores do Centro de Estudos Valdívia, entre fevereiro do ano passado e janeiro deste ano.

Cientistas chilenos registraram pela primeira vez em vídeo o encolhimento da geleira de Jorge Montt, uma das principais do sul da Patagônia.

Eles descreveram a perda de gelo como um "retrocesso dramático", acelerado nos últimos dez anos pelo aquecimento global.

Segundo os especialistas, o derretimento acelerado faz a geleira de 454 quilômetros quadrados perder um quilômetro por ano.

As imagens foram feitas por pesquisadores do Centro de Estudos Valdívia, entre fevereiro do ano passado e janeiro deste ano.

Cientistas chilenos registraram pela primeira vez em vídeo o encolhimento da geleira de Jorge Montt, uma das principais do sul da Patagônia.

Eles descreveram a perda de gelo como um "retrocesso dramático", acelerado nos últimos dez anos pelo aquecimento global.

Segundo os especialistas, o derretimento acelerado faz a geleira de 454 quilômetros quadrados perder um quilômetro por ano.

As imagens foram feitas por pesquisadores do Centro de Estudos Valdívia, entre fevereiro do ano passado e janeiro deste ano.

Cientistas chilenos registraram pela primeira vez em vídeo o encolhimento da geleira de Jorge Montt, uma das principais do sul da Patagônia.

Eles descreveram a perda de gelo como um "retrocesso dramático", acelerado nos últimos dez anos pelo aquecimento global.

Segundo os especialistas, o derretimento acelerado faz a geleira de 454 quilômetros quadrados perder um quilômetro por ano.

As imagens foram feitas por pesquisadores do Centro de Estudos Valdívia, entre fevereiro do ano passado e janeiro deste ano.

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