Cientistas identificam microrganismo que pode esclarecer vida primitiva


Ser vivo se desenvolveu há cerca de um bilhão de anos e pode ajudar a entender microcosmo original

Por AFP

 Cientistas da Universidade de Oslo identificaram em um pequeno lago ao sul da capital da Noruega um microrganismo pouco comum que, segundo eles, pode fornecer uma nova percepção da vida na Terra há centenas de milhões de anos. "Descobrimos no lago um ramo desconhecido na árvore da vida. É única", disse o responsável pelo grupo de investigação sobre a evolução microbiana da Universidade de Oslo. "Para nós, nenhum outro grupo de microrganismos é descendente de tão perto das raízes da árvore da vida", diz Kamran Shalchian-Tabrizi. O microrganismo "se desenvolveu há cerca de um bilhão de anos, com uma margem de erro de cem milhões de anos", acrescentou. Para o cientista, o organismo microscópico "pode servir de telescópio para observar o microcosmo original" e assim conseguir "entender melhor como foi a vida primitiva na Terra". O microrganismo foi descoberto há 20 anos por pesquisadores da Universidade de Oslo que "naquela época não sabiam ainda a importância da descoberta", diz Kamran Shalchian-Tabrizi.

 Cientistas da Universidade de Oslo identificaram em um pequeno lago ao sul da capital da Noruega um microrganismo pouco comum que, segundo eles, pode fornecer uma nova percepção da vida na Terra há centenas de milhões de anos. "Descobrimos no lago um ramo desconhecido na árvore da vida. É única", disse o responsável pelo grupo de investigação sobre a evolução microbiana da Universidade de Oslo. "Para nós, nenhum outro grupo de microrganismos é descendente de tão perto das raízes da árvore da vida", diz Kamran Shalchian-Tabrizi. O microrganismo "se desenvolveu há cerca de um bilhão de anos, com uma margem de erro de cem milhões de anos", acrescentou. Para o cientista, o organismo microscópico "pode servir de telescópio para observar o microcosmo original" e assim conseguir "entender melhor como foi a vida primitiva na Terra". O microrganismo foi descoberto há 20 anos por pesquisadores da Universidade de Oslo que "naquela época não sabiam ainda a importância da descoberta", diz Kamran Shalchian-Tabrizi.

 Cientistas da Universidade de Oslo identificaram em um pequeno lago ao sul da capital da Noruega um microrganismo pouco comum que, segundo eles, pode fornecer uma nova percepção da vida na Terra há centenas de milhões de anos. "Descobrimos no lago um ramo desconhecido na árvore da vida. É única", disse o responsável pelo grupo de investigação sobre a evolução microbiana da Universidade de Oslo. "Para nós, nenhum outro grupo de microrganismos é descendente de tão perto das raízes da árvore da vida", diz Kamran Shalchian-Tabrizi. O microrganismo "se desenvolveu há cerca de um bilhão de anos, com uma margem de erro de cem milhões de anos", acrescentou. Para o cientista, o organismo microscópico "pode servir de telescópio para observar o microcosmo original" e assim conseguir "entender melhor como foi a vida primitiva na Terra". O microrganismo foi descoberto há 20 anos por pesquisadores da Universidade de Oslo que "naquela época não sabiam ainda a importância da descoberta", diz Kamran Shalchian-Tabrizi.

 Cientistas da Universidade de Oslo identificaram em um pequeno lago ao sul da capital da Noruega um microrganismo pouco comum que, segundo eles, pode fornecer uma nova percepção da vida na Terra há centenas de milhões de anos. "Descobrimos no lago um ramo desconhecido na árvore da vida. É única", disse o responsável pelo grupo de investigação sobre a evolução microbiana da Universidade de Oslo. "Para nós, nenhum outro grupo de microrganismos é descendente de tão perto das raízes da árvore da vida", diz Kamran Shalchian-Tabrizi. O microrganismo "se desenvolveu há cerca de um bilhão de anos, com uma margem de erro de cem milhões de anos", acrescentou. Para o cientista, o organismo microscópico "pode servir de telescópio para observar o microcosmo original" e assim conseguir "entender melhor como foi a vida primitiva na Terra". O microrganismo foi descoberto há 20 anos por pesquisadores da Universidade de Oslo que "naquela época não sabiam ainda a importância da descoberta", diz Kamran Shalchian-Tabrizi.

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