Cirurgia no RS retira amígdalas em vez de hérnia de menino


Por Agencia Estado

Um menino de 2 anos e 9 meses que estava internado em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, para uma cirurgia de hérnia, teve as amígdalas retiradas. Segundo os médicos, a retirada foi necessária para que ele fosse entubado. Como a família não foi comunicada da retirada das amígdalas, o pai registrou queixa na Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA). De acordo com os médicos envolvidos na cirurgia - o pediatra, o anestesista e o otorrinolaringologista - o menino recebeu a indução à anestesia (de forma gradativa) para operar a hérnia, mas, na hora de entubar, o cirurgião percebeu que as amígdalas eram grandes demais e que o tubo não passaria. Um sangramento impediu que a hérnia fosse retirada, pois o menino não poderia ficar entubado por mais tempo. Os argumentos não convenceram a família, que reclama principalmente da falta de comunicação. As informações são do site clicRBS.

Um menino de 2 anos e 9 meses que estava internado em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, para uma cirurgia de hérnia, teve as amígdalas retiradas. Segundo os médicos, a retirada foi necessária para que ele fosse entubado. Como a família não foi comunicada da retirada das amígdalas, o pai registrou queixa na Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA). De acordo com os médicos envolvidos na cirurgia - o pediatra, o anestesista e o otorrinolaringologista - o menino recebeu a indução à anestesia (de forma gradativa) para operar a hérnia, mas, na hora de entubar, o cirurgião percebeu que as amígdalas eram grandes demais e que o tubo não passaria. Um sangramento impediu que a hérnia fosse retirada, pois o menino não poderia ficar entubado por mais tempo. Os argumentos não convenceram a família, que reclama principalmente da falta de comunicação. As informações são do site clicRBS.

Um menino de 2 anos e 9 meses que estava internado em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, para uma cirurgia de hérnia, teve as amígdalas retiradas. Segundo os médicos, a retirada foi necessária para que ele fosse entubado. Como a família não foi comunicada da retirada das amígdalas, o pai registrou queixa na Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA). De acordo com os médicos envolvidos na cirurgia - o pediatra, o anestesista e o otorrinolaringologista - o menino recebeu a indução à anestesia (de forma gradativa) para operar a hérnia, mas, na hora de entubar, o cirurgião percebeu que as amígdalas eram grandes demais e que o tubo não passaria. Um sangramento impediu que a hérnia fosse retirada, pois o menino não poderia ficar entubado por mais tempo. Os argumentos não convenceram a família, que reclama principalmente da falta de comunicação. As informações são do site clicRBS.

Um menino de 2 anos e 9 meses que estava internado em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, para uma cirurgia de hérnia, teve as amígdalas retiradas. Segundo os médicos, a retirada foi necessária para que ele fosse entubado. Como a família não foi comunicada da retirada das amígdalas, o pai registrou queixa na Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA). De acordo com os médicos envolvidos na cirurgia - o pediatra, o anestesista e o otorrinolaringologista - o menino recebeu a indução à anestesia (de forma gradativa) para operar a hérnia, mas, na hora de entubar, o cirurgião percebeu que as amígdalas eram grandes demais e que o tubo não passaria. Um sangramento impediu que a hérnia fosse retirada, pois o menino não poderia ficar entubado por mais tempo. Os argumentos não convenceram a família, que reclama principalmente da falta de comunicação. As informações são do site clicRBS.

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