Com 82% dos leitos de UTI ocupados, Prefeitura de SP solicita 100 vagas à rede privada


Edital publicado nesta terça-feira é o primeiro a fazer o pedido; estimativa é que até 800 leitos privados sejam solicitados para o SUS

Por Bruno Ribeiro

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo publicou nesta terça-feira, 12, um edital de chamamento público em que solicita 100 leitos de internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) a hospitais privados que operam na cidade. A estimativa da gestão Bruno Covas (PSDB) é que cerca de 800 leitos sejam necessários para evitar mortes por falta de vagas na cidade.

Segundo boletim divulgado na segunda, 11, há 423 pessoas internadas nas UTIs dos hospitais municipais. Na rede, há ainda outras 374 pessoas que estão internadas em leitos que receberam ventiladores mecânicos para garantir que elas continuem respirando. 

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Profissionais cuidam de paciente internado na enfermaria do Hospital Emílio Ribas, em São Paulo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O edital publicado nesta terça não tem prazo para recebimento das propostas. Qualquer hospital poderá se habilitar para receber os pacientes e fechar o acordo com a Prefeitura. O hospital receberá uma diária fechada de R$ 2.100 para cada paciente que atender.

O valor é maior do que o que é pago à cidade pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que remunera o leito de UTI de pacientes com covid-19 em R$ 1.600 (a diária antes da crise era R$ 800). Entretanto, o valor é menor do que os valores de mercado, segundo a Prefeitura. O dinheiro virá do tesouro municipal, que para esta primeira contratação reservou cerca de R$ 11,7 milhões. 

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A exigência é que o hospital se encarregue do tratamento de qualquer comorbidade que o paciente tiver para ser tratada, faça todos os exames necessários e forneça o atendimento complementar, como fisionterapeuta, nutricionista e fonoaudióloga. 

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo publicou nesta terça-feira, 12, um edital de chamamento público em que solicita 100 leitos de internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) a hospitais privados que operam na cidade. A estimativa da gestão Bruno Covas (PSDB) é que cerca de 800 leitos sejam necessários para evitar mortes por falta de vagas na cidade.

Segundo boletim divulgado na segunda, 11, há 423 pessoas internadas nas UTIs dos hospitais municipais. Na rede, há ainda outras 374 pessoas que estão internadas em leitos que receberam ventiladores mecânicos para garantir que elas continuem respirando. 

Profissionais cuidam de paciente internado na enfermaria do Hospital Emílio Ribas, em São Paulo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O edital publicado nesta terça não tem prazo para recebimento das propostas. Qualquer hospital poderá se habilitar para receber os pacientes e fechar o acordo com a Prefeitura. O hospital receberá uma diária fechada de R$ 2.100 para cada paciente que atender.

O valor é maior do que o que é pago à cidade pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que remunera o leito de UTI de pacientes com covid-19 em R$ 1.600 (a diária antes da crise era R$ 800). Entretanto, o valor é menor do que os valores de mercado, segundo a Prefeitura. O dinheiro virá do tesouro municipal, que para esta primeira contratação reservou cerca de R$ 11,7 milhões. 

A exigência é que o hospital se encarregue do tratamento de qualquer comorbidade que o paciente tiver para ser tratada, faça todos os exames necessários e forneça o atendimento complementar, como fisionterapeuta, nutricionista e fonoaudióloga. 

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo publicou nesta terça-feira, 12, um edital de chamamento público em que solicita 100 leitos de internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) a hospitais privados que operam na cidade. A estimativa da gestão Bruno Covas (PSDB) é que cerca de 800 leitos sejam necessários para evitar mortes por falta de vagas na cidade.

Segundo boletim divulgado na segunda, 11, há 423 pessoas internadas nas UTIs dos hospitais municipais. Na rede, há ainda outras 374 pessoas que estão internadas em leitos que receberam ventiladores mecânicos para garantir que elas continuem respirando. 

Profissionais cuidam de paciente internado na enfermaria do Hospital Emílio Ribas, em São Paulo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O edital publicado nesta terça não tem prazo para recebimento das propostas. Qualquer hospital poderá se habilitar para receber os pacientes e fechar o acordo com a Prefeitura. O hospital receberá uma diária fechada de R$ 2.100 para cada paciente que atender.

O valor é maior do que o que é pago à cidade pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que remunera o leito de UTI de pacientes com covid-19 em R$ 1.600 (a diária antes da crise era R$ 800). Entretanto, o valor é menor do que os valores de mercado, segundo a Prefeitura. O dinheiro virá do tesouro municipal, que para esta primeira contratação reservou cerca de R$ 11,7 milhões. 

A exigência é que o hospital se encarregue do tratamento de qualquer comorbidade que o paciente tiver para ser tratada, faça todos os exames necessários e forneça o atendimento complementar, como fisionterapeuta, nutricionista e fonoaudióloga. 

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo publicou nesta terça-feira, 12, um edital de chamamento público em que solicita 100 leitos de internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) a hospitais privados que operam na cidade. A estimativa da gestão Bruno Covas (PSDB) é que cerca de 800 leitos sejam necessários para evitar mortes por falta de vagas na cidade.

Segundo boletim divulgado na segunda, 11, há 423 pessoas internadas nas UTIs dos hospitais municipais. Na rede, há ainda outras 374 pessoas que estão internadas em leitos que receberam ventiladores mecânicos para garantir que elas continuem respirando. 

Profissionais cuidam de paciente internado na enfermaria do Hospital Emílio Ribas, em São Paulo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O edital publicado nesta terça não tem prazo para recebimento das propostas. Qualquer hospital poderá se habilitar para receber os pacientes e fechar o acordo com a Prefeitura. O hospital receberá uma diária fechada de R$ 2.100 para cada paciente que atender.

O valor é maior do que o que é pago à cidade pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que remunera o leito de UTI de pacientes com covid-19 em R$ 1.600 (a diária antes da crise era R$ 800). Entretanto, o valor é menor do que os valores de mercado, segundo a Prefeitura. O dinheiro virá do tesouro municipal, que para esta primeira contratação reservou cerca de R$ 11,7 milhões. 

A exigência é que o hospital se encarregue do tratamento de qualquer comorbidade que o paciente tiver para ser tratada, faça todos os exames necessários e forneça o atendimento complementar, como fisionterapeuta, nutricionista e fonoaudióloga. 

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