Condomínio vira posto de vacinação contra a gripe H1N1


A ideia, na maioria das vezes, é dos moradores, que procuram as administrações para organizar mutirões

Por Felipe Resk e Rafael Italiani
Moradores correm atrás de vacinação contra a gripe H1N1 Foto: REUTERS

SÃO PAULO - Condomínios da capital estão contratando clínicas particulares para imunizar moradores e funcionários contra a gripe H1N1. A ideia, na maioria das vezes, é dos moradores, que procuram as administrações para organizar mutirões de vacinação.

Na noite desta sexta, cerca de 350 pessoas foram vacinadas em um condomínio em Santo Amaro, na zona sul. Cada uma pagou R$ 110 a dose para adulto e R$ 90 para criança. “Foi uma mão na roda”, disse o engenheiro Dorival Pinto, de 60 anos, um dos atendidos. “Acabei de voltar da Alemanha e estava bem preocupado. Na Europa, o surto está passando na televisão.”

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“Os pedidos estão crescendo. Há uma preocupação grande por causa da dificuldade de encontrar vacina”, afirmou Nilton Savieto, síndico de um condomínio nos Jardins, na zona sul, onde foi organizada ação parecida. Cerca de 450 moradores e funcionários foram vacinados.

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Os sintomas da influenza são parecidos com o resfriado e a gripe comum, mas o mal-estar causado pelo vírus H1N1 é mais forte e dura mais tempo. Veja quais são as principais diferenças

Esgotadas. Mas nem todo mundo tem a mesma sorte. Preocupada com a gripe que atingiu amigos de escola do filho, a empresária Mahiti de Godoy, de 38 anos, tentou levar clínicas até o seu condomínio em Moema, na zona sul, mas ouviu que as doses estavam esgotadas. “Desisti e fui a um hospital particular. Vacinei toda a minha família.” 

Moradores correm atrás de vacinação contra a gripe H1N1 Foto: REUTERS

SÃO PAULO - Condomínios da capital estão contratando clínicas particulares para imunizar moradores e funcionários contra a gripe H1N1. A ideia, na maioria das vezes, é dos moradores, que procuram as administrações para organizar mutirões de vacinação.

Na noite desta sexta, cerca de 350 pessoas foram vacinadas em um condomínio em Santo Amaro, na zona sul. Cada uma pagou R$ 110 a dose para adulto e R$ 90 para criança. “Foi uma mão na roda”, disse o engenheiro Dorival Pinto, de 60 anos, um dos atendidos. “Acabei de voltar da Alemanha e estava bem preocupado. Na Europa, o surto está passando na televisão.”

“Os pedidos estão crescendo. Há uma preocupação grande por causa da dificuldade de encontrar vacina”, afirmou Nilton Savieto, síndico de um condomínio nos Jardins, na zona sul, onde foi organizada ação parecida. Cerca de 450 moradores e funcionários foram vacinados.

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Esgotadas. Mas nem todo mundo tem a mesma sorte. Preocupada com a gripe que atingiu amigos de escola do filho, a empresária Mahiti de Godoy, de 38 anos, tentou levar clínicas até o seu condomínio em Moema, na zona sul, mas ouviu que as doses estavam esgotadas. “Desisti e fui a um hospital particular. Vacinei toda a minha família.” 

Moradores correm atrás de vacinação contra a gripe H1N1 Foto: REUTERS

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Na noite desta sexta, cerca de 350 pessoas foram vacinadas em um condomínio em Santo Amaro, na zona sul. Cada uma pagou R$ 110 a dose para adulto e R$ 90 para criança. “Foi uma mão na roda”, disse o engenheiro Dorival Pinto, de 60 anos, um dos atendidos. “Acabei de voltar da Alemanha e estava bem preocupado. Na Europa, o surto está passando na televisão.”

“Os pedidos estão crescendo. Há uma preocupação grande por causa da dificuldade de encontrar vacina”, afirmou Nilton Savieto, síndico de um condomínio nos Jardins, na zona sul, onde foi organizada ação parecida. Cerca de 450 moradores e funcionários foram vacinados.

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Esgotadas. Mas nem todo mundo tem a mesma sorte. Preocupada com a gripe que atingiu amigos de escola do filho, a empresária Mahiti de Godoy, de 38 anos, tentou levar clínicas até o seu condomínio em Moema, na zona sul, mas ouviu que as doses estavam esgotadas. “Desisti e fui a um hospital particular. Vacinei toda a minha família.” 

Moradores correm atrás de vacinação contra a gripe H1N1 Foto: REUTERS

SÃO PAULO - Condomínios da capital estão contratando clínicas particulares para imunizar moradores e funcionários contra a gripe H1N1. A ideia, na maioria das vezes, é dos moradores, que procuram as administrações para organizar mutirões de vacinação.

Na noite desta sexta, cerca de 350 pessoas foram vacinadas em um condomínio em Santo Amaro, na zona sul. Cada uma pagou R$ 110 a dose para adulto e R$ 90 para criança. “Foi uma mão na roda”, disse o engenheiro Dorival Pinto, de 60 anos, um dos atendidos. “Acabei de voltar da Alemanha e estava bem preocupado. Na Europa, o surto está passando na televisão.”

“Os pedidos estão crescendo. Há uma preocupação grande por causa da dificuldade de encontrar vacina”, afirmou Nilton Savieto, síndico de um condomínio nos Jardins, na zona sul, onde foi organizada ação parecida. Cerca de 450 moradores e funcionários foram vacinados.

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