Conselho de Medicina do DF vai investigar mortes em hospital regional


Entre julho do ano passado e janeiro deste ano, 13 pessoas morreram no Hospital Regional de Santa Maria

Por Agência Brasil

O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) vai abrir sindicância para investigar a morte de 13 pessoas no Hospital Regional de Santa Maria entre julho do ano passado e janeiro deste ano.

 

Reportagem veiculada nesta quinta, 12, pelo Jornal Nacional apresentou um relatório atribuído à própria unidade de saúde indicando que as mortes podem ter sido causadas pela troca das tubulações no leito 19. Em vez de oxigênio, os pacientes recebiam ar comprimido.

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O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) vai abrir sindicância para investigar a morte de 13 pessoas no Hospital Regional de Santa Maria entre julho do ano passado e janeiro deste ano.

 

Reportagem veiculada nesta quinta, 12, pelo Jornal Nacional apresentou um relatório atribuído à própria unidade de saúde indicando que as mortes podem ter sido causadas pela troca das tubulações no leito 19. Em vez de oxigênio, os pacientes recebiam ar comprimido.

 

 

O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) vai abrir sindicância para investigar a morte de 13 pessoas no Hospital Regional de Santa Maria entre julho do ano passado e janeiro deste ano.

 

Reportagem veiculada nesta quinta, 12, pelo Jornal Nacional apresentou um relatório atribuído à própria unidade de saúde indicando que as mortes podem ter sido causadas pela troca das tubulações no leito 19. Em vez de oxigênio, os pacientes recebiam ar comprimido.

 

 

O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) vai abrir sindicância para investigar a morte de 13 pessoas no Hospital Regional de Santa Maria entre julho do ano passado e janeiro deste ano.

 

Reportagem veiculada nesta quinta, 12, pelo Jornal Nacional apresentou um relatório atribuído à própria unidade de saúde indicando que as mortes podem ter sido causadas pela troca das tubulações no leito 19. Em vez de oxigênio, os pacientes recebiam ar comprimido.

 

 

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