Contra dengue, cemitérios de São Paulo passam por mutirão


Acúmulo de água em vasos de flores é fiscalizado por jardineiros, construtores de túmulos e sepultadores

Por Paula Felix

Os vasos de flores dos cemitérios da capital paulista estão na mira de jardineiros, construtores de túmulos e sepultadores. As ações para evitar o acúmulo de água da chuva nos pratos foi intensificada neste verão e as vistorias, antes semanais, têm ocorrido a cada dois ou três dias após as chuvas ininterruptas, podendo superar dois mutirões de retirada de focos de dengue por semana.

“Basicamente, eles evitam o acúmulo de água em vasos de flores. E colocam areia ou retiram os pratinhos. O mutirão é feito após qualquer situação de acúmulo de água após estiar”, explicou o diretor do Departamento de Cemitérios, Frederico Jun Okabayashi, do Serviço Funerário do Município de São Paulo.

Ações contra a dengue nos cemitérios passam a ocorrer a cada 2 ou 3 dias Foto: DIVULGAÇÃO
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Na capital, há 22 cemitérios espalhados por todas as regiões da cidade e o crematório Vila Alpina, na zona leste. O serviço está sendo feito em todas as unidades e, aproximadamente, 500 funcionários estão participando da ação. “Qualquer local com acúmulo de água acaba contribuindo negativamente para a dengue. É uma contribuição, um trabalho preventivo.”

Okabayashi disse ainda que, embora a ação leve em consideração os dias de chuva, a escala de verificação dos focos de dengue não é rígida. “Depende do regime de chuvas. O pessoal já vai e toma as providências, mas, se tiver de fazer todos os dias, vai fazer. Vamos trabalhar com bom senso, mas não podemos dar brecha para a dengue.”

Vasos. O diretor do Departamento de Cemitérios diz que não foram criadas regras para os visitantes que levam flores para os túmulos de parentes e amigos. Eles podem continuar levando os vasos com pratinhos. “Não é obrigatório (descartar o prato), porque o nosso pessoal está tomando as providências.”

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Okabayashi alerta apenas que os visitantes devem redobrar o cuidado sobretudo com as flores artificiais. “O que mais nos preocupa são os vasos com flores de plástico. As pessoas acham que podem deixá-las para sempre, mas os vasos retêm água nas plantas artificiais, que não têm terra.”

Os vasos de flores dos cemitérios da capital paulista estão na mira de jardineiros, construtores de túmulos e sepultadores. As ações para evitar o acúmulo de água da chuva nos pratos foi intensificada neste verão e as vistorias, antes semanais, têm ocorrido a cada dois ou três dias após as chuvas ininterruptas, podendo superar dois mutirões de retirada de focos de dengue por semana.

“Basicamente, eles evitam o acúmulo de água em vasos de flores. E colocam areia ou retiram os pratinhos. O mutirão é feito após qualquer situação de acúmulo de água após estiar”, explicou o diretor do Departamento de Cemitérios, Frederico Jun Okabayashi, do Serviço Funerário do Município de São Paulo.

Ações contra a dengue nos cemitérios passam a ocorrer a cada 2 ou 3 dias Foto: DIVULGAÇÃO

Na capital, há 22 cemitérios espalhados por todas as regiões da cidade e o crematório Vila Alpina, na zona leste. O serviço está sendo feito em todas as unidades e, aproximadamente, 500 funcionários estão participando da ação. “Qualquer local com acúmulo de água acaba contribuindo negativamente para a dengue. É uma contribuição, um trabalho preventivo.”

Okabayashi disse ainda que, embora a ação leve em consideração os dias de chuva, a escala de verificação dos focos de dengue não é rígida. “Depende do regime de chuvas. O pessoal já vai e toma as providências, mas, se tiver de fazer todos os dias, vai fazer. Vamos trabalhar com bom senso, mas não podemos dar brecha para a dengue.”

Vasos. O diretor do Departamento de Cemitérios diz que não foram criadas regras para os visitantes que levam flores para os túmulos de parentes e amigos. Eles podem continuar levando os vasos com pratinhos. “Não é obrigatório (descartar o prato), porque o nosso pessoal está tomando as providências.”

Okabayashi alerta apenas que os visitantes devem redobrar o cuidado sobretudo com as flores artificiais. “O que mais nos preocupa são os vasos com flores de plástico. As pessoas acham que podem deixá-las para sempre, mas os vasos retêm água nas plantas artificiais, que não têm terra.”

Os vasos de flores dos cemitérios da capital paulista estão na mira de jardineiros, construtores de túmulos e sepultadores. As ações para evitar o acúmulo de água da chuva nos pratos foi intensificada neste verão e as vistorias, antes semanais, têm ocorrido a cada dois ou três dias após as chuvas ininterruptas, podendo superar dois mutirões de retirada de focos de dengue por semana.

“Basicamente, eles evitam o acúmulo de água em vasos de flores. E colocam areia ou retiram os pratinhos. O mutirão é feito após qualquer situação de acúmulo de água após estiar”, explicou o diretor do Departamento de Cemitérios, Frederico Jun Okabayashi, do Serviço Funerário do Município de São Paulo.

Ações contra a dengue nos cemitérios passam a ocorrer a cada 2 ou 3 dias Foto: DIVULGAÇÃO

Na capital, há 22 cemitérios espalhados por todas as regiões da cidade e o crematório Vila Alpina, na zona leste. O serviço está sendo feito em todas as unidades e, aproximadamente, 500 funcionários estão participando da ação. “Qualquer local com acúmulo de água acaba contribuindo negativamente para a dengue. É uma contribuição, um trabalho preventivo.”

Okabayashi disse ainda que, embora a ação leve em consideração os dias de chuva, a escala de verificação dos focos de dengue não é rígida. “Depende do regime de chuvas. O pessoal já vai e toma as providências, mas, se tiver de fazer todos os dias, vai fazer. Vamos trabalhar com bom senso, mas não podemos dar brecha para a dengue.”

Vasos. O diretor do Departamento de Cemitérios diz que não foram criadas regras para os visitantes que levam flores para os túmulos de parentes e amigos. Eles podem continuar levando os vasos com pratinhos. “Não é obrigatório (descartar o prato), porque o nosso pessoal está tomando as providências.”

Okabayashi alerta apenas que os visitantes devem redobrar o cuidado sobretudo com as flores artificiais. “O que mais nos preocupa são os vasos com flores de plástico. As pessoas acham que podem deixá-las para sempre, mas os vasos retêm água nas plantas artificiais, que não têm terra.”

Os vasos de flores dos cemitérios da capital paulista estão na mira de jardineiros, construtores de túmulos e sepultadores. As ações para evitar o acúmulo de água da chuva nos pratos foi intensificada neste verão e as vistorias, antes semanais, têm ocorrido a cada dois ou três dias após as chuvas ininterruptas, podendo superar dois mutirões de retirada de focos de dengue por semana.

“Basicamente, eles evitam o acúmulo de água em vasos de flores. E colocam areia ou retiram os pratinhos. O mutirão é feito após qualquer situação de acúmulo de água após estiar”, explicou o diretor do Departamento de Cemitérios, Frederico Jun Okabayashi, do Serviço Funerário do Município de São Paulo.

Ações contra a dengue nos cemitérios passam a ocorrer a cada 2 ou 3 dias Foto: DIVULGAÇÃO

Na capital, há 22 cemitérios espalhados por todas as regiões da cidade e o crematório Vila Alpina, na zona leste. O serviço está sendo feito em todas as unidades e, aproximadamente, 500 funcionários estão participando da ação. “Qualquer local com acúmulo de água acaba contribuindo negativamente para a dengue. É uma contribuição, um trabalho preventivo.”

Okabayashi disse ainda que, embora a ação leve em consideração os dias de chuva, a escala de verificação dos focos de dengue não é rígida. “Depende do regime de chuvas. O pessoal já vai e toma as providências, mas, se tiver de fazer todos os dias, vai fazer. Vamos trabalhar com bom senso, mas não podemos dar brecha para a dengue.”

Vasos. O diretor do Departamento de Cemitérios diz que não foram criadas regras para os visitantes que levam flores para os túmulos de parentes e amigos. Eles podem continuar levando os vasos com pratinhos. “Não é obrigatório (descartar o prato), porque o nosso pessoal está tomando as providências.”

Okabayashi alerta apenas que os visitantes devem redobrar o cuidado sobretudo com as flores artificiais. “O que mais nos preocupa são os vasos com flores de plástico. As pessoas acham que podem deixá-las para sempre, mas os vasos retêm água nas plantas artificiais, que não têm terra.”

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