Contra o coronavírus, prédios reforçam higiene e vetam até piscina


Além de evitar as aglomerações, a recomendação é de isolamento para idosos e grupos de maior risco

Por Paula Felix

Adiar assembleias e intensificar a limpeza das áreas de entrada e saída dos moradores estão entre as orientações passadas por entidades ligadas aos condomínios, que estão adotando estratégias para evitar a disseminação do novo coronavírus.

O Sindicato da Habitação (Secovi-SP) e a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) recomendam a adoção de medidas para evitar aglomerações em áreas comuns e agir com transparência se ocorrer o registro de casos suspeitos ou confirmados da doença.

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Sindicato e associação recomendam que condôminos evitem aglomerações Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

“A primeira orientação é evitar aglomerações no condomínio. Há uma recomendação para que os idosos e pessoas de grupos de risco fiquem isolados e alguns condôminos estão se colocando à disposição para ajudar em alguma coisa. Os síndicos podem orientar porteiros e zeladores”, sugere José Roberto Graiche Junior, presidente da AABIC.

Graiche Júnior diz que a higienização dos ambientes é fundamental. “É preciso manter os locais arejados, fazer limpezas constantes e os moradores zelarem pela limpeza, cuidando de equipamentos que manuseiam, como na academia, passando sempre álcool em gel.” Sobre a divulgação dos casos, ele diz que os moradores precisam receber a informação. “Se a pessoa estiver com a doença, que comunique o síndico, que deverá alertar sem identificar o doente. O sigilo é para que não haja discriminação.”

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Síndico do Condomínio Alameda Morumbi, na Vila Andrade, zona sul da capital, o aeronauta Paulo Werneck Coelho, de 42 anos, diz que medidas estão sendo adotadas para evitar infecções entre os cerca de 1,6 mil moradores. “Suspendemos um bazar, reforçamos a limpeza e o uso de álcool em gel. Também antecipamos a campanha de vacinação que era para o fim de abril.”

No condomínio Mais Reserva Jaguaré, localizado na zona oeste da capital, salão de festas e de jogos, academia, espaço mulher, playground, piscinas e churrasqueira não podem ser usados desde sábado.

“Comunicamos a todos os moradores de forma muito incisiva que estamos em uma situação problemática. Neste momento de respeito à comunidade, a gente bloqueou tudo para que não haja movimentação nesses locais. Alguns reclamam um pouco, mas o morador precisa entender”, diz Iuri Britto, de 37 anos, gerente regional de vendas e síndico do condomínio, que tem cinco torres e 285 apartamentos.

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A maior preocupação dele é com as crianças. “As pessoas acham que elas são imunes, mas transportam o vírus. Temos muitos idosos que acabam vindo aqui porque as crianças estão fora da escola. Eles não deveriam, porque são mais vulneráveis e ficam expostos, mas está acontecendo.”

Na semana passada, o governo do Estado anunciou a interrupção gradativa nas aulas nas redes pública e privada. Na ocasião, foi ressaltado que os avós não devem cuidar das crianças, tendo em vista que formam parte do grupo de maior risco.

Adiar assembleias e intensificar a limpeza das áreas de entrada e saída dos moradores estão entre as orientações passadas por entidades ligadas aos condomínios, que estão adotando estratégias para evitar a disseminação do novo coronavírus.

O Sindicato da Habitação (Secovi-SP) e a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) recomendam a adoção de medidas para evitar aglomerações em áreas comuns e agir com transparência se ocorrer o registro de casos suspeitos ou confirmados da doença.

Sindicato e associação recomendam que condôminos evitem aglomerações Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

“A primeira orientação é evitar aglomerações no condomínio. Há uma recomendação para que os idosos e pessoas de grupos de risco fiquem isolados e alguns condôminos estão se colocando à disposição para ajudar em alguma coisa. Os síndicos podem orientar porteiros e zeladores”, sugere José Roberto Graiche Junior, presidente da AABIC.

Graiche Júnior diz que a higienização dos ambientes é fundamental. “É preciso manter os locais arejados, fazer limpezas constantes e os moradores zelarem pela limpeza, cuidando de equipamentos que manuseiam, como na academia, passando sempre álcool em gel.” Sobre a divulgação dos casos, ele diz que os moradores precisam receber a informação. “Se a pessoa estiver com a doença, que comunique o síndico, que deverá alertar sem identificar o doente. O sigilo é para que não haja discriminação.”

Síndico do Condomínio Alameda Morumbi, na Vila Andrade, zona sul da capital, o aeronauta Paulo Werneck Coelho, de 42 anos, diz que medidas estão sendo adotadas para evitar infecções entre os cerca de 1,6 mil moradores. “Suspendemos um bazar, reforçamos a limpeza e o uso de álcool em gel. Também antecipamos a campanha de vacinação que era para o fim de abril.”

No condomínio Mais Reserva Jaguaré, localizado na zona oeste da capital, salão de festas e de jogos, academia, espaço mulher, playground, piscinas e churrasqueira não podem ser usados desde sábado.

“Comunicamos a todos os moradores de forma muito incisiva que estamos em uma situação problemática. Neste momento de respeito à comunidade, a gente bloqueou tudo para que não haja movimentação nesses locais. Alguns reclamam um pouco, mas o morador precisa entender”, diz Iuri Britto, de 37 anos, gerente regional de vendas e síndico do condomínio, que tem cinco torres e 285 apartamentos.

A maior preocupação dele é com as crianças. “As pessoas acham que elas são imunes, mas transportam o vírus. Temos muitos idosos que acabam vindo aqui porque as crianças estão fora da escola. Eles não deveriam, porque são mais vulneráveis e ficam expostos, mas está acontecendo.”

Na semana passada, o governo do Estado anunciou a interrupção gradativa nas aulas nas redes pública e privada. Na ocasião, foi ressaltado que os avós não devem cuidar das crianças, tendo em vista que formam parte do grupo de maior risco.

Adiar assembleias e intensificar a limpeza das áreas de entrada e saída dos moradores estão entre as orientações passadas por entidades ligadas aos condomínios, que estão adotando estratégias para evitar a disseminação do novo coronavírus.

O Sindicato da Habitação (Secovi-SP) e a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) recomendam a adoção de medidas para evitar aglomerações em áreas comuns e agir com transparência se ocorrer o registro de casos suspeitos ou confirmados da doença.

Sindicato e associação recomendam que condôminos evitem aglomerações Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

“A primeira orientação é evitar aglomerações no condomínio. Há uma recomendação para que os idosos e pessoas de grupos de risco fiquem isolados e alguns condôminos estão se colocando à disposição para ajudar em alguma coisa. Os síndicos podem orientar porteiros e zeladores”, sugere José Roberto Graiche Junior, presidente da AABIC.

Graiche Júnior diz que a higienização dos ambientes é fundamental. “É preciso manter os locais arejados, fazer limpezas constantes e os moradores zelarem pela limpeza, cuidando de equipamentos que manuseiam, como na academia, passando sempre álcool em gel.” Sobre a divulgação dos casos, ele diz que os moradores precisam receber a informação. “Se a pessoa estiver com a doença, que comunique o síndico, que deverá alertar sem identificar o doente. O sigilo é para que não haja discriminação.”

Síndico do Condomínio Alameda Morumbi, na Vila Andrade, zona sul da capital, o aeronauta Paulo Werneck Coelho, de 42 anos, diz que medidas estão sendo adotadas para evitar infecções entre os cerca de 1,6 mil moradores. “Suspendemos um bazar, reforçamos a limpeza e o uso de álcool em gel. Também antecipamos a campanha de vacinação que era para o fim de abril.”

No condomínio Mais Reserva Jaguaré, localizado na zona oeste da capital, salão de festas e de jogos, academia, espaço mulher, playground, piscinas e churrasqueira não podem ser usados desde sábado.

“Comunicamos a todos os moradores de forma muito incisiva que estamos em uma situação problemática. Neste momento de respeito à comunidade, a gente bloqueou tudo para que não haja movimentação nesses locais. Alguns reclamam um pouco, mas o morador precisa entender”, diz Iuri Britto, de 37 anos, gerente regional de vendas e síndico do condomínio, que tem cinco torres e 285 apartamentos.

A maior preocupação dele é com as crianças. “As pessoas acham que elas são imunes, mas transportam o vírus. Temos muitos idosos que acabam vindo aqui porque as crianças estão fora da escola. Eles não deveriam, porque são mais vulneráveis e ficam expostos, mas está acontecendo.”

Na semana passada, o governo do Estado anunciou a interrupção gradativa nas aulas nas redes pública e privada. Na ocasião, foi ressaltado que os avós não devem cuidar das crianças, tendo em vista que formam parte do grupo de maior risco.

Adiar assembleias e intensificar a limpeza das áreas de entrada e saída dos moradores estão entre as orientações passadas por entidades ligadas aos condomínios, que estão adotando estratégias para evitar a disseminação do novo coronavírus.

O Sindicato da Habitação (Secovi-SP) e a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) recomendam a adoção de medidas para evitar aglomerações em áreas comuns e agir com transparência se ocorrer o registro de casos suspeitos ou confirmados da doença.

Sindicato e associação recomendam que condôminos evitem aglomerações Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

“A primeira orientação é evitar aglomerações no condomínio. Há uma recomendação para que os idosos e pessoas de grupos de risco fiquem isolados e alguns condôminos estão se colocando à disposição para ajudar em alguma coisa. Os síndicos podem orientar porteiros e zeladores”, sugere José Roberto Graiche Junior, presidente da AABIC.

Graiche Júnior diz que a higienização dos ambientes é fundamental. “É preciso manter os locais arejados, fazer limpezas constantes e os moradores zelarem pela limpeza, cuidando de equipamentos que manuseiam, como na academia, passando sempre álcool em gel.” Sobre a divulgação dos casos, ele diz que os moradores precisam receber a informação. “Se a pessoa estiver com a doença, que comunique o síndico, que deverá alertar sem identificar o doente. O sigilo é para que não haja discriminação.”

Síndico do Condomínio Alameda Morumbi, na Vila Andrade, zona sul da capital, o aeronauta Paulo Werneck Coelho, de 42 anos, diz que medidas estão sendo adotadas para evitar infecções entre os cerca de 1,6 mil moradores. “Suspendemos um bazar, reforçamos a limpeza e o uso de álcool em gel. Também antecipamos a campanha de vacinação que era para o fim de abril.”

No condomínio Mais Reserva Jaguaré, localizado na zona oeste da capital, salão de festas e de jogos, academia, espaço mulher, playground, piscinas e churrasqueira não podem ser usados desde sábado.

“Comunicamos a todos os moradores de forma muito incisiva que estamos em uma situação problemática. Neste momento de respeito à comunidade, a gente bloqueou tudo para que não haja movimentação nesses locais. Alguns reclamam um pouco, mas o morador precisa entender”, diz Iuri Britto, de 37 anos, gerente regional de vendas e síndico do condomínio, que tem cinco torres e 285 apartamentos.

A maior preocupação dele é com as crianças. “As pessoas acham que elas são imunes, mas transportam o vírus. Temos muitos idosos que acabam vindo aqui porque as crianças estão fora da escola. Eles não deveriam, porque são mais vulneráveis e ficam expostos, mas está acontecendo.”

Na semana passada, o governo do Estado anunciou a interrupção gradativa nas aulas nas redes pública e privada. Na ocasião, foi ressaltado que os avós não devem cuidar das crianças, tendo em vista que formam parte do grupo de maior risco.

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