Coquetel de anticorpos contra covid-19 entra em fase final de testes clínicos


Farmacêutica Regeneron inicia última etapa de ensaios para descobrir eficácia na prevenção e no tratamento do novo coronavírus

Por Saumya Sibi Joseph e Trisha Roy

A farmacêutica Regeneron anunciou nesta segunda-feira, 6, que começou a última fase dos ensaios clínicos para descobrir a eficácia de seu coquetel de anticorpos na prevenção e no tratamento da covid-19

Um dos testes, realizado em parceria com o Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos (Niaid), testará a capacidade da REGN-COV2 — nome da terapia experimental — de prevenir a infecção em pessoas que tiveram contato direto com pacientes da covid-19.

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A última fase do ensaio será realizada em cerca de 100 locais e pretende incluir mais de dois mil pacientes nos Estados Unidos. O teste acontece após uma avaliação positiva da segurança nos resultados iniciais do coquetel, feita por um comitê independente de monitoramento de dados.

Modelo 3D do coronavírus criado pelo estúdio Visual Science. Foto: Reprodução

A terapia experimental também entrou em estágio avançado em dois ensaios que testam sua eficácia, em pacientes hospitalizados e não hospitalizados. Resultados preliminares devem sair até setembro.

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A Regeneron está entre as poucas farmacêuticas que iniciaram testes clínicos em humanos para buscar tratamentos eficazes contra a covid-19. Gilead, Eli Lilly e AbbVie também estão na linha de frente.

O coquetel da Regeneron é uma combinação de um anticorpo produzido pela empresa com um segundo anticorpo, isolado a partir de pacientes recuperados da covid-19. O tratamento foi desenvolvido para conectar os anticorpos à proteína “spike” do coronavírus, limitando a capacidade dos vírus de se deslocar para outras células.

A farmacêutica, em parceria com a Sanofi, também estava testando o Kevzara — remédio para artrite reumatoide — como possível tratamento para a covid-19. O medicamento, porém, não se mostrou eficaz em pacientes graves nos Estados Unidos.

A farmacêutica Regeneron anunciou nesta segunda-feira, 6, que começou a última fase dos ensaios clínicos para descobrir a eficácia de seu coquetel de anticorpos na prevenção e no tratamento da covid-19

Um dos testes, realizado em parceria com o Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos (Niaid), testará a capacidade da REGN-COV2 — nome da terapia experimental — de prevenir a infecção em pessoas que tiveram contato direto com pacientes da covid-19.

A última fase do ensaio será realizada em cerca de 100 locais e pretende incluir mais de dois mil pacientes nos Estados Unidos. O teste acontece após uma avaliação positiva da segurança nos resultados iniciais do coquetel, feita por um comitê independente de monitoramento de dados.

Modelo 3D do coronavírus criado pelo estúdio Visual Science. Foto: Reprodução

A terapia experimental também entrou em estágio avançado em dois ensaios que testam sua eficácia, em pacientes hospitalizados e não hospitalizados. Resultados preliminares devem sair até setembro.

A Regeneron está entre as poucas farmacêuticas que iniciaram testes clínicos em humanos para buscar tratamentos eficazes contra a covid-19. Gilead, Eli Lilly e AbbVie também estão na linha de frente.

O coquetel da Regeneron é uma combinação de um anticorpo produzido pela empresa com um segundo anticorpo, isolado a partir de pacientes recuperados da covid-19. O tratamento foi desenvolvido para conectar os anticorpos à proteína “spike” do coronavírus, limitando a capacidade dos vírus de se deslocar para outras células.

A farmacêutica, em parceria com a Sanofi, também estava testando o Kevzara — remédio para artrite reumatoide — como possível tratamento para a covid-19. O medicamento, porém, não se mostrou eficaz em pacientes graves nos Estados Unidos.

A farmacêutica Regeneron anunciou nesta segunda-feira, 6, que começou a última fase dos ensaios clínicos para descobrir a eficácia de seu coquetel de anticorpos na prevenção e no tratamento da covid-19

Um dos testes, realizado em parceria com o Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos (Niaid), testará a capacidade da REGN-COV2 — nome da terapia experimental — de prevenir a infecção em pessoas que tiveram contato direto com pacientes da covid-19.

A última fase do ensaio será realizada em cerca de 100 locais e pretende incluir mais de dois mil pacientes nos Estados Unidos. O teste acontece após uma avaliação positiva da segurança nos resultados iniciais do coquetel, feita por um comitê independente de monitoramento de dados.

Modelo 3D do coronavírus criado pelo estúdio Visual Science. Foto: Reprodução

A terapia experimental também entrou em estágio avançado em dois ensaios que testam sua eficácia, em pacientes hospitalizados e não hospitalizados. Resultados preliminares devem sair até setembro.

A Regeneron está entre as poucas farmacêuticas que iniciaram testes clínicos em humanos para buscar tratamentos eficazes contra a covid-19. Gilead, Eli Lilly e AbbVie também estão na linha de frente.

O coquetel da Regeneron é uma combinação de um anticorpo produzido pela empresa com um segundo anticorpo, isolado a partir de pacientes recuperados da covid-19. O tratamento foi desenvolvido para conectar os anticorpos à proteína “spike” do coronavírus, limitando a capacidade dos vírus de se deslocar para outras células.

A farmacêutica, em parceria com a Sanofi, também estava testando o Kevzara — remédio para artrite reumatoide — como possível tratamento para a covid-19. O medicamento, porém, não se mostrou eficaz em pacientes graves nos Estados Unidos.

A farmacêutica Regeneron anunciou nesta segunda-feira, 6, que começou a última fase dos ensaios clínicos para descobrir a eficácia de seu coquetel de anticorpos na prevenção e no tratamento da covid-19

Um dos testes, realizado em parceria com o Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos (Niaid), testará a capacidade da REGN-COV2 — nome da terapia experimental — de prevenir a infecção em pessoas que tiveram contato direto com pacientes da covid-19.

A última fase do ensaio será realizada em cerca de 100 locais e pretende incluir mais de dois mil pacientes nos Estados Unidos. O teste acontece após uma avaliação positiva da segurança nos resultados iniciais do coquetel, feita por um comitê independente de monitoramento de dados.

Modelo 3D do coronavírus criado pelo estúdio Visual Science. Foto: Reprodução

A terapia experimental também entrou em estágio avançado em dois ensaios que testam sua eficácia, em pacientes hospitalizados e não hospitalizados. Resultados preliminares devem sair até setembro.

A Regeneron está entre as poucas farmacêuticas que iniciaram testes clínicos em humanos para buscar tratamentos eficazes contra a covid-19. Gilead, Eli Lilly e AbbVie também estão na linha de frente.

O coquetel da Regeneron é uma combinação de um anticorpo produzido pela empresa com um segundo anticorpo, isolado a partir de pacientes recuperados da covid-19. O tratamento foi desenvolvido para conectar os anticorpos à proteína “spike” do coronavírus, limitando a capacidade dos vírus de se deslocar para outras células.

A farmacêutica, em parceria com a Sanofi, também estava testando o Kevzara — remédio para artrite reumatoide — como possível tratamento para a covid-19. O medicamento, porém, não se mostrou eficaz em pacientes graves nos Estados Unidos.

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