Cremerj alerta para falta de médicos no Rio, em meio ao aumento de casos de dengue


Fim do convênio da prefeitura com a Fundação Oswaldo Cruz poderá tirar mais 400 profissionais da rede municipal de saúde

Por Agência Brasil

Rio de Janeiro - Em meio ao aumento dos casos de dengue no município do Rio de Janeiro, o Conselho Regional de Medicina (Cremerj) alerta para a falta de médicos na rede municipal de saúde. Segundo o coordenador da Comissão de Saúde Pública do Cremerj, Pablo Vazquez, o número insuficiente de médicos nos hospitais públicos pode comprometer o atendimento aos doentes.Segundo Vazquez, em um hospital geral como o Souza Aguiar, o maior do Rio de Janeiro, por exemplo, as equipes médicas, que deveriam ter seis clínicos gerais, só têm dois ou três. "Algumas só têm um médico", afirma.O coordenador afirma que a situação pode ficar ainda pior se não for prorrogado o convênio da prefeitura com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que se encerra neste mês. A Fiocruz foi contratada para fornecer médicos para a rede municipal de saúde. Caso o contrato não seja prorrogado, haverá um déficit de até 400 médicos na rede, segundo o Cremerj.Vazquez informou que o assunto será discutido na próxima terça-feira, 12, com o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, e o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann. Segundo o coordenador, na pauta da reunião está a prorrogação do contrato por mais um ano, "desde que se tenha, nesse intervalo, o compromisso da secretaria de um amplo concurso, para garantir o atendimento à população".De acordo com Vazquez, o Cremerj também está atento aos supostos casos de negligência médica que teriam levado à morte de pacientes, como a estudante Fernanda de Freitas, de 19 anos. Segundo o pai da jovem, Hernani de Freitas, ela morreu de dengue hemorrágica no último sábado, 2, depois de ser liberada por uma médica num hospital particular. Os casos serão analisados e médicos poderão ser responsabilizados, caso se confirme o erro no atendimento.Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria Municipal de Saúde informou que estuda a realização de um concurso público, independentemente da assinatura de um novo convênio para fornecimento de médicos. Segundo a secretaria, a rede pública do Rio dispõe de 7 mil médicos.Para responder ao aumento da demanda por atendimento devido à dengue, a rede contratou profissionais especialmente para atender pessoas com suspeita da doença. De acordo com a secretaria, a rede municipal está preparada para o atendimento adequado às vítimas de dengue.Até esta segunda-feira, 4, a Secretaria de Saúde registrou 14.720 casos de dengue no município, sendo que mais da metade (7.816) ocorreram em março.

Rio de Janeiro - Em meio ao aumento dos casos de dengue no município do Rio de Janeiro, o Conselho Regional de Medicina (Cremerj) alerta para a falta de médicos na rede municipal de saúde. Segundo o coordenador da Comissão de Saúde Pública do Cremerj, Pablo Vazquez, o número insuficiente de médicos nos hospitais públicos pode comprometer o atendimento aos doentes.Segundo Vazquez, em um hospital geral como o Souza Aguiar, o maior do Rio de Janeiro, por exemplo, as equipes médicas, que deveriam ter seis clínicos gerais, só têm dois ou três. "Algumas só têm um médico", afirma.O coordenador afirma que a situação pode ficar ainda pior se não for prorrogado o convênio da prefeitura com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que se encerra neste mês. A Fiocruz foi contratada para fornecer médicos para a rede municipal de saúde. Caso o contrato não seja prorrogado, haverá um déficit de até 400 médicos na rede, segundo o Cremerj.Vazquez informou que o assunto será discutido na próxima terça-feira, 12, com o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, e o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann. Segundo o coordenador, na pauta da reunião está a prorrogação do contrato por mais um ano, "desde que se tenha, nesse intervalo, o compromisso da secretaria de um amplo concurso, para garantir o atendimento à população".De acordo com Vazquez, o Cremerj também está atento aos supostos casos de negligência médica que teriam levado à morte de pacientes, como a estudante Fernanda de Freitas, de 19 anos. Segundo o pai da jovem, Hernani de Freitas, ela morreu de dengue hemorrágica no último sábado, 2, depois de ser liberada por uma médica num hospital particular. Os casos serão analisados e médicos poderão ser responsabilizados, caso se confirme o erro no atendimento.Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria Municipal de Saúde informou que estuda a realização de um concurso público, independentemente da assinatura de um novo convênio para fornecimento de médicos. Segundo a secretaria, a rede pública do Rio dispõe de 7 mil médicos.Para responder ao aumento da demanda por atendimento devido à dengue, a rede contratou profissionais especialmente para atender pessoas com suspeita da doença. De acordo com a secretaria, a rede municipal está preparada para o atendimento adequado às vítimas de dengue.Até esta segunda-feira, 4, a Secretaria de Saúde registrou 14.720 casos de dengue no município, sendo que mais da metade (7.816) ocorreram em março.

Rio de Janeiro - Em meio ao aumento dos casos de dengue no município do Rio de Janeiro, o Conselho Regional de Medicina (Cremerj) alerta para a falta de médicos na rede municipal de saúde. Segundo o coordenador da Comissão de Saúde Pública do Cremerj, Pablo Vazquez, o número insuficiente de médicos nos hospitais públicos pode comprometer o atendimento aos doentes.Segundo Vazquez, em um hospital geral como o Souza Aguiar, o maior do Rio de Janeiro, por exemplo, as equipes médicas, que deveriam ter seis clínicos gerais, só têm dois ou três. "Algumas só têm um médico", afirma.O coordenador afirma que a situação pode ficar ainda pior se não for prorrogado o convênio da prefeitura com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que se encerra neste mês. A Fiocruz foi contratada para fornecer médicos para a rede municipal de saúde. Caso o contrato não seja prorrogado, haverá um déficit de até 400 médicos na rede, segundo o Cremerj.Vazquez informou que o assunto será discutido na próxima terça-feira, 12, com o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, e o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann. Segundo o coordenador, na pauta da reunião está a prorrogação do contrato por mais um ano, "desde que se tenha, nesse intervalo, o compromisso da secretaria de um amplo concurso, para garantir o atendimento à população".De acordo com Vazquez, o Cremerj também está atento aos supostos casos de negligência médica que teriam levado à morte de pacientes, como a estudante Fernanda de Freitas, de 19 anos. Segundo o pai da jovem, Hernani de Freitas, ela morreu de dengue hemorrágica no último sábado, 2, depois de ser liberada por uma médica num hospital particular. Os casos serão analisados e médicos poderão ser responsabilizados, caso se confirme o erro no atendimento.Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria Municipal de Saúde informou que estuda a realização de um concurso público, independentemente da assinatura de um novo convênio para fornecimento de médicos. Segundo a secretaria, a rede pública do Rio dispõe de 7 mil médicos.Para responder ao aumento da demanda por atendimento devido à dengue, a rede contratou profissionais especialmente para atender pessoas com suspeita da doença. De acordo com a secretaria, a rede municipal está preparada para o atendimento adequado às vítimas de dengue.Até esta segunda-feira, 4, a Secretaria de Saúde registrou 14.720 casos de dengue no município, sendo que mais da metade (7.816) ocorreram em março.

Rio de Janeiro - Em meio ao aumento dos casos de dengue no município do Rio de Janeiro, o Conselho Regional de Medicina (Cremerj) alerta para a falta de médicos na rede municipal de saúde. Segundo o coordenador da Comissão de Saúde Pública do Cremerj, Pablo Vazquez, o número insuficiente de médicos nos hospitais públicos pode comprometer o atendimento aos doentes.Segundo Vazquez, em um hospital geral como o Souza Aguiar, o maior do Rio de Janeiro, por exemplo, as equipes médicas, que deveriam ter seis clínicos gerais, só têm dois ou três. "Algumas só têm um médico", afirma.O coordenador afirma que a situação pode ficar ainda pior se não for prorrogado o convênio da prefeitura com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que se encerra neste mês. A Fiocruz foi contratada para fornecer médicos para a rede municipal de saúde. Caso o contrato não seja prorrogado, haverá um déficit de até 400 médicos na rede, segundo o Cremerj.Vazquez informou que o assunto será discutido na próxima terça-feira, 12, com o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, e o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann. Segundo o coordenador, na pauta da reunião está a prorrogação do contrato por mais um ano, "desde que se tenha, nesse intervalo, o compromisso da secretaria de um amplo concurso, para garantir o atendimento à população".De acordo com Vazquez, o Cremerj também está atento aos supostos casos de negligência médica que teriam levado à morte de pacientes, como a estudante Fernanda de Freitas, de 19 anos. Segundo o pai da jovem, Hernani de Freitas, ela morreu de dengue hemorrágica no último sábado, 2, depois de ser liberada por uma médica num hospital particular. Os casos serão analisados e médicos poderão ser responsabilizados, caso se confirme o erro no atendimento.Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria Municipal de Saúde informou que estuda a realização de um concurso público, independentemente da assinatura de um novo convênio para fornecimento de médicos. Segundo a secretaria, a rede pública do Rio dispõe de 7 mil médicos.Para responder ao aumento da demanda por atendimento devido à dengue, a rede contratou profissionais especialmente para atender pessoas com suspeita da doença. De acordo com a secretaria, a rede municipal está preparada para o atendimento adequado às vítimas de dengue.Até esta segunda-feira, 4, a Secretaria de Saúde registrou 14.720 casos de dengue no município, sendo que mais da metade (7.816) ocorreram em março.

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