Criança indígena morre vítima de gripe suína no Pará


Por Igor Gadelha

Uma criança indígena da etnia Xikrin, de um ano e três meses, morreu neste domingo, 6, vítima do vírus H1N1. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) nesta terça-feira, 8. Segundo o órgão, a criança morava na aldeia Djudjêko e não era vacinada contra a doença, mais conhecida em todo o Brasil como gripe suína. A Sespa informou que a doença foi constatada pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), após exame do material biológico da criança, quando foi constatado como positivo a existência do vírus H1N1. O bebê estava internado desde o último dia 31 de março no Hospital Regional Público do Sudeste, em Marabá, a aproximadamente 685 km de Belém.O órgão confirmou ainda que outro bebê da etnia Xikrin, de dez meses, está internado no Hospital Yutaka Takeda, em Parauepebas, também com diagnóstico positivo para H1N1. Segundo a Secretaria, o estado de saúde da paciente é estável. A Pasta afirma que a criança também não possui histórico de vacina contra a gripe suína. A Sespa informou ainda que o Departamento de Epidemiologia do órgão vai solicitar ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, a antecipação da campanha de vacinação contra o vírus H1N1, que começaria somente no próximo dia 22 de abril, para as aldeias indígenas do Estado do Pará.

Uma criança indígena da etnia Xikrin, de um ano e três meses, morreu neste domingo, 6, vítima do vírus H1N1. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) nesta terça-feira, 8. Segundo o órgão, a criança morava na aldeia Djudjêko e não era vacinada contra a doença, mais conhecida em todo o Brasil como gripe suína. A Sespa informou que a doença foi constatada pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), após exame do material biológico da criança, quando foi constatado como positivo a existência do vírus H1N1. O bebê estava internado desde o último dia 31 de março no Hospital Regional Público do Sudeste, em Marabá, a aproximadamente 685 km de Belém.O órgão confirmou ainda que outro bebê da etnia Xikrin, de dez meses, está internado no Hospital Yutaka Takeda, em Parauepebas, também com diagnóstico positivo para H1N1. Segundo a Secretaria, o estado de saúde da paciente é estável. A Pasta afirma que a criança também não possui histórico de vacina contra a gripe suína. A Sespa informou ainda que o Departamento de Epidemiologia do órgão vai solicitar ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, a antecipação da campanha de vacinação contra o vírus H1N1, que começaria somente no próximo dia 22 de abril, para as aldeias indígenas do Estado do Pará.

Uma criança indígena da etnia Xikrin, de um ano e três meses, morreu neste domingo, 6, vítima do vírus H1N1. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) nesta terça-feira, 8. Segundo o órgão, a criança morava na aldeia Djudjêko e não era vacinada contra a doença, mais conhecida em todo o Brasil como gripe suína. A Sespa informou que a doença foi constatada pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), após exame do material biológico da criança, quando foi constatado como positivo a existência do vírus H1N1. O bebê estava internado desde o último dia 31 de março no Hospital Regional Público do Sudeste, em Marabá, a aproximadamente 685 km de Belém.O órgão confirmou ainda que outro bebê da etnia Xikrin, de dez meses, está internado no Hospital Yutaka Takeda, em Parauepebas, também com diagnóstico positivo para H1N1. Segundo a Secretaria, o estado de saúde da paciente é estável. A Pasta afirma que a criança também não possui histórico de vacina contra a gripe suína. A Sespa informou ainda que o Departamento de Epidemiologia do órgão vai solicitar ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, a antecipação da campanha de vacinação contra o vírus H1N1, que começaria somente no próximo dia 22 de abril, para as aldeias indígenas do Estado do Pará.

Uma criança indígena da etnia Xikrin, de um ano e três meses, morreu neste domingo, 6, vítima do vírus H1N1. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) nesta terça-feira, 8. Segundo o órgão, a criança morava na aldeia Djudjêko e não era vacinada contra a doença, mais conhecida em todo o Brasil como gripe suína. A Sespa informou que a doença foi constatada pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), após exame do material biológico da criança, quando foi constatado como positivo a existência do vírus H1N1. O bebê estava internado desde o último dia 31 de março no Hospital Regional Público do Sudeste, em Marabá, a aproximadamente 685 km de Belém.O órgão confirmou ainda que outro bebê da etnia Xikrin, de dez meses, está internado no Hospital Yutaka Takeda, em Parauepebas, também com diagnóstico positivo para H1N1. Segundo a Secretaria, o estado de saúde da paciente é estável. A Pasta afirma que a criança também não possui histórico de vacina contra a gripe suína. A Sespa informou ainda que o Departamento de Epidemiologia do órgão vai solicitar ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, a antecipação da campanha de vacinação contra o vírus H1N1, que começaria somente no próximo dia 22 de abril, para as aldeias indígenas do Estado do Pará.

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