Cuba mantém baixa taxa de mortalidade infantil em 2009


Levantamento apontou 4,8 mortes para cada mil bebês nascidos vivos, uma das taxas mais baixas na história

Por Efe

segunda-feira, 4, que a taxa de mortalidade infantil em 2009 foi de 4,8 para cada mil nascidos vivos, uma das mais baixas na história da saúde pública da ilha, embora superior ao recorde de 4,7 de 2008.

 

O jornal oficial "Granma", que divulgou o dado, destacou uma felicitação do ministro da Saúde Pública, José Ramón Balaguer, aos funcionários do setor e a outras instituições por sua colaboração no "êxito indiscutível" que determinou esse resultado, semelhante ao recorde do ano passado.

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"Esse dado conclui um ano de intenso trabalho para os funcionários sanitários, que travam uma batalha contra a pandemia da gripe A", ressaltou o ministro.

 

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Com uma chamada de capa e uma reportagem de duas páginas, o "Granma" destacou que, no ano passado, a província com a mortalidade infantil mais baixa foi a de Holguín, com 3,5 mortos para cada mil nascidos vivos e que, no total, oito regiões cubanas registraram taxas abaixo da nacional.

 

Além disso, indicou que 21 dos 169 municípios do país registraram mortalidade infantil zero, enquanto a principal causa de mortalidade neonatal está relacionada com o peso da criança ao nascer e como consequência de anomalias congênitas.

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O jornal também detalhou que, no ano passado, nasceram em Cuba 130.027 crianças, o que representa um aumento de 7.458 da natalidade em relação a 2008.

 

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De acordo com os dados do Ministério da Saúde, a mortalidade infantil foi de 37,3 para cada mil crianças nascidas em 1960, de 38,7 em 1970, de 19,6 em 1980, de 10,7 em 1990 e de 7,2 em 2000.

segunda-feira, 4, que a taxa de mortalidade infantil em 2009 foi de 4,8 para cada mil nascidos vivos, uma das mais baixas na história da saúde pública da ilha, embora superior ao recorde de 4,7 de 2008.

 

O jornal oficial "Granma", que divulgou o dado, destacou uma felicitação do ministro da Saúde Pública, José Ramón Balaguer, aos funcionários do setor e a outras instituições por sua colaboração no "êxito indiscutível" que determinou esse resultado, semelhante ao recorde do ano passado.

 

"Esse dado conclui um ano de intenso trabalho para os funcionários sanitários, que travam uma batalha contra a pandemia da gripe A", ressaltou o ministro.

 

Com uma chamada de capa e uma reportagem de duas páginas, o "Granma" destacou que, no ano passado, a província com a mortalidade infantil mais baixa foi a de Holguín, com 3,5 mortos para cada mil nascidos vivos e que, no total, oito regiões cubanas registraram taxas abaixo da nacional.

 

Além disso, indicou que 21 dos 169 municípios do país registraram mortalidade infantil zero, enquanto a principal causa de mortalidade neonatal está relacionada com o peso da criança ao nascer e como consequência de anomalias congênitas.

 

O jornal também detalhou que, no ano passado, nasceram em Cuba 130.027 crianças, o que representa um aumento de 7.458 da natalidade em relação a 2008.

 

De acordo com os dados do Ministério da Saúde, a mortalidade infantil foi de 37,3 para cada mil crianças nascidas em 1960, de 38,7 em 1970, de 19,6 em 1980, de 10,7 em 1990 e de 7,2 em 2000.

segunda-feira, 4, que a taxa de mortalidade infantil em 2009 foi de 4,8 para cada mil nascidos vivos, uma das mais baixas na história da saúde pública da ilha, embora superior ao recorde de 4,7 de 2008.

 

O jornal oficial "Granma", que divulgou o dado, destacou uma felicitação do ministro da Saúde Pública, José Ramón Balaguer, aos funcionários do setor e a outras instituições por sua colaboração no "êxito indiscutível" que determinou esse resultado, semelhante ao recorde do ano passado.

 

"Esse dado conclui um ano de intenso trabalho para os funcionários sanitários, que travam uma batalha contra a pandemia da gripe A", ressaltou o ministro.

 

Com uma chamada de capa e uma reportagem de duas páginas, o "Granma" destacou que, no ano passado, a província com a mortalidade infantil mais baixa foi a de Holguín, com 3,5 mortos para cada mil nascidos vivos e que, no total, oito regiões cubanas registraram taxas abaixo da nacional.

 

Além disso, indicou que 21 dos 169 municípios do país registraram mortalidade infantil zero, enquanto a principal causa de mortalidade neonatal está relacionada com o peso da criança ao nascer e como consequência de anomalias congênitas.

 

O jornal também detalhou que, no ano passado, nasceram em Cuba 130.027 crianças, o que representa um aumento de 7.458 da natalidade em relação a 2008.

 

De acordo com os dados do Ministério da Saúde, a mortalidade infantil foi de 37,3 para cada mil crianças nascidas em 1960, de 38,7 em 1970, de 19,6 em 1980, de 10,7 em 1990 e de 7,2 em 2000.

segunda-feira, 4, que a taxa de mortalidade infantil em 2009 foi de 4,8 para cada mil nascidos vivos, uma das mais baixas na história da saúde pública da ilha, embora superior ao recorde de 4,7 de 2008.

 

O jornal oficial "Granma", que divulgou o dado, destacou uma felicitação do ministro da Saúde Pública, José Ramón Balaguer, aos funcionários do setor e a outras instituições por sua colaboração no "êxito indiscutível" que determinou esse resultado, semelhante ao recorde do ano passado.

 

"Esse dado conclui um ano de intenso trabalho para os funcionários sanitários, que travam uma batalha contra a pandemia da gripe A", ressaltou o ministro.

 

Com uma chamada de capa e uma reportagem de duas páginas, o "Granma" destacou que, no ano passado, a província com a mortalidade infantil mais baixa foi a de Holguín, com 3,5 mortos para cada mil nascidos vivos e que, no total, oito regiões cubanas registraram taxas abaixo da nacional.

 

Além disso, indicou que 21 dos 169 municípios do país registraram mortalidade infantil zero, enquanto a principal causa de mortalidade neonatal está relacionada com o peso da criança ao nascer e como consequência de anomalias congênitas.

 

O jornal também detalhou que, no ano passado, nasceram em Cuba 130.027 crianças, o que representa um aumento de 7.458 da natalidade em relação a 2008.

 

De acordo com os dados do Ministério da Saúde, a mortalidade infantil foi de 37,3 para cada mil crianças nascidas em 1960, de 38,7 em 1970, de 19,6 em 1980, de 10,7 em 1990 e de 7,2 em 2000.

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