Decisão do STF ratifica parecer técnico, diz Ministério da Saúde


Pasta lembrou que não há pedido de registro da substância junto à Anvisa; parecer pediu veto ao projeto sancionado por Dilma

Por Ligia Formenti

BRASÍLIA -O Ministério da Saúde considerou acertada a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender os efeitos da lei que autorizava a produção, venda e uso da fosfoetalonamina mesmo sem estudos que comprovassem a eficácia e segurança do composto. A pasta já havia se manifestado contrariamente à liberação do produto e preparou um parecer técnico, enviado em março para a Presidência da República, recomendando o veto à lei.

Conforme o Estado revelou, todos os pareceres técnicos enviados para a presidência aconselhavam o veto à lei aprovada no Congresso. As avaliações, no entanto, foram desconsideradas pela presidente afastada Dilma Rousseff. A presidente afastada preferiu seguir o conselho da Casa Civil, que via o veto como um fator que poderia dificultar as negociações no Congresso, às vésperas do julgamento to do impeachment.

Pílulas de fosfoetanolamina sintética no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, onde a substância foi desenvolvida Foto: Cecília Bastos/Jornal da USP
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Em nota, o Ministério da Saúde lembra não haver no momento nenhum pedido para o registro da fosfoetalonamina na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A lei foi suspensa pela maioria da Corte nesta quinta-feira, 19, que considerou haver riscos a pacientes que usarem a substância, já que não houve testes clínicos que comprovem a segurança e a eficácia da pílula. 

 

BRASÍLIA -O Ministério da Saúde considerou acertada a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender os efeitos da lei que autorizava a produção, venda e uso da fosfoetalonamina mesmo sem estudos que comprovassem a eficácia e segurança do composto. A pasta já havia se manifestado contrariamente à liberação do produto e preparou um parecer técnico, enviado em março para a Presidência da República, recomendando o veto à lei.

Conforme o Estado revelou, todos os pareceres técnicos enviados para a presidência aconselhavam o veto à lei aprovada no Congresso. As avaliações, no entanto, foram desconsideradas pela presidente afastada Dilma Rousseff. A presidente afastada preferiu seguir o conselho da Casa Civil, que via o veto como um fator que poderia dificultar as negociações no Congresso, às vésperas do julgamento to do impeachment.

Pílulas de fosfoetanolamina sintética no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, onde a substância foi desenvolvida Foto: Cecília Bastos/Jornal da USP

Em nota, o Ministério da Saúde lembra não haver no momento nenhum pedido para o registro da fosfoetalonamina na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A lei foi suspensa pela maioria da Corte nesta quinta-feira, 19, que considerou haver riscos a pacientes que usarem a substância, já que não houve testes clínicos que comprovem a segurança e a eficácia da pílula. 

 

BRASÍLIA -O Ministério da Saúde considerou acertada a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender os efeitos da lei que autorizava a produção, venda e uso da fosfoetalonamina mesmo sem estudos que comprovassem a eficácia e segurança do composto. A pasta já havia se manifestado contrariamente à liberação do produto e preparou um parecer técnico, enviado em março para a Presidência da República, recomendando o veto à lei.

Conforme o Estado revelou, todos os pareceres técnicos enviados para a presidência aconselhavam o veto à lei aprovada no Congresso. As avaliações, no entanto, foram desconsideradas pela presidente afastada Dilma Rousseff. A presidente afastada preferiu seguir o conselho da Casa Civil, que via o veto como um fator que poderia dificultar as negociações no Congresso, às vésperas do julgamento to do impeachment.

Pílulas de fosfoetanolamina sintética no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, onde a substância foi desenvolvida Foto: Cecília Bastos/Jornal da USP

Em nota, o Ministério da Saúde lembra não haver no momento nenhum pedido para o registro da fosfoetalonamina na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A lei foi suspensa pela maioria da Corte nesta quinta-feira, 19, que considerou haver riscos a pacientes que usarem a substância, já que não houve testes clínicos que comprovem a segurança e a eficácia da pílula. 

 

BRASÍLIA -O Ministério da Saúde considerou acertada a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender os efeitos da lei que autorizava a produção, venda e uso da fosfoetalonamina mesmo sem estudos que comprovassem a eficácia e segurança do composto. A pasta já havia se manifestado contrariamente à liberação do produto e preparou um parecer técnico, enviado em março para a Presidência da República, recomendando o veto à lei.

Conforme o Estado revelou, todos os pareceres técnicos enviados para a presidência aconselhavam o veto à lei aprovada no Congresso. As avaliações, no entanto, foram desconsideradas pela presidente afastada Dilma Rousseff. A presidente afastada preferiu seguir o conselho da Casa Civil, que via o veto como um fator que poderia dificultar as negociações no Congresso, às vésperas do julgamento to do impeachment.

Pílulas de fosfoetanolamina sintética no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, onde a substância foi desenvolvida Foto: Cecília Bastos/Jornal da USP

Em nota, o Ministério da Saúde lembra não haver no momento nenhum pedido para o registro da fosfoetalonamina na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A lei foi suspensa pela maioria da Corte nesta quinta-feira, 19, que considerou haver riscos a pacientes que usarem a substância, já que não houve testes clínicos que comprovem a segurança e a eficácia da pílula. 

 

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