Descobertos sinais de água em mais um asteroide


Este é o segundo corpo conhecido da região entre marte e Júpiter a apresentar sinais de gelo

Por Redação

A presença de água congelada em asteroides pode ser muito mais comum que o esperado, diz um novo estudo, apresentado na Conferência da Divisão de Ciência Planetária realizada na Califórnia e que termina na sexta-feira, 8.

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Duas equipes de pesquisadores que publicaram no início do ano uma demonstração da presença de gelo e moléculas orgânicas em um asteroide agora descobriram que outro corpo do mesmo tipo, o asteroide 65 Cybele, contém o mesmo tipo de material.

 

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"Essa descoberta sugere que esta região do nosso Sistema Solar contém mais água congelada do que se previa", disse Humberto Campins, da Universidade da Flórida Central.

 

"Isso apoia a teoria de que asteroides podem ter atingido a Terra e trazido ao nosso planeta água e os tijolos básicos para que a vida surgisse e evoluísse aqui."

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O asteroide 65 Cybele é um pouco maior que o 24 Themis, objeto do artigo anterior do grupo. Cybele tem um diâmetro de 290 km, e Themis, de 200 km. Ambos ficam na mesma região do cinturão de asteroides, entre Marte e Júpiter.

 

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O artigo científico descrevendo a nova descoberta será publicado no periódico Astronomy and Astrophysics.

A presença de água congelada em asteroides pode ser muito mais comum que o esperado, diz um novo estudo, apresentado na Conferência da Divisão de Ciência Planetária realizada na Califórnia e que termina na sexta-feira, 8.

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Duas equipes de pesquisadores que publicaram no início do ano uma demonstração da presença de gelo e moléculas orgânicas em um asteroide agora descobriram que outro corpo do mesmo tipo, o asteroide 65 Cybele, contém o mesmo tipo de material.

 

"Essa descoberta sugere que esta região do nosso Sistema Solar contém mais água congelada do que se previa", disse Humberto Campins, da Universidade da Flórida Central.

 

"Isso apoia a teoria de que asteroides podem ter atingido a Terra e trazido ao nosso planeta água e os tijolos básicos para que a vida surgisse e evoluísse aqui."

 

O asteroide 65 Cybele é um pouco maior que o 24 Themis, objeto do artigo anterior do grupo. Cybele tem um diâmetro de 290 km, e Themis, de 200 km. Ambos ficam na mesma região do cinturão de asteroides, entre Marte e Júpiter.

 

O artigo científico descrevendo a nova descoberta será publicado no periódico Astronomy and Astrophysics.

A presença de água congelada em asteroides pode ser muito mais comum que o esperado, diz um novo estudo, apresentado na Conferência da Divisão de Ciência Planetária realizada na Califórnia e que termina na sexta-feira, 8.

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"Essa descoberta sugere que esta região do nosso Sistema Solar contém mais água congelada do que se previa", disse Humberto Campins, da Universidade da Flórida Central.

 

"Isso apoia a teoria de que asteroides podem ter atingido a Terra e trazido ao nosso planeta água e os tijolos básicos para que a vida surgisse e evoluísse aqui."

 

O asteroide 65 Cybele é um pouco maior que o 24 Themis, objeto do artigo anterior do grupo. Cybele tem um diâmetro de 290 km, e Themis, de 200 km. Ambos ficam na mesma região do cinturão de asteroides, entre Marte e Júpiter.

 

O artigo científico descrevendo a nova descoberta será publicado no periódico Astronomy and Astrophysics.

A presença de água congelada em asteroides pode ser muito mais comum que o esperado, diz um novo estudo, apresentado na Conferência da Divisão de Ciência Planetária realizada na Califórnia e que termina na sexta-feira, 8.

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"Essa descoberta sugere que esta região do nosso Sistema Solar contém mais água congelada do que se previa", disse Humberto Campins, da Universidade da Flórida Central.

 

"Isso apoia a teoria de que asteroides podem ter atingido a Terra e trazido ao nosso planeta água e os tijolos básicos para que a vida surgisse e evoluísse aqui."

 

O asteroide 65 Cybele é um pouco maior que o 24 Themis, objeto do artigo anterior do grupo. Cybele tem um diâmetro de 290 km, e Themis, de 200 km. Ambos ficam na mesma região do cinturão de asteroides, entre Marte e Júpiter.

 

O artigo científico descrevendo a nova descoberta será publicado no periódico Astronomy and Astrophysics.

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