Desenvolvido tratamento para enfarte com células-tronco


Método melhora a circulação sanguínea dentro do músculo usando células da medula do próprio paciente

Por Efe

Cientistas norte-americanos descobriram que após sofrer um ataque cardíaco, a circulação sanguínea dentro do músculo cardíaco do paciente melhora se receber um tratamento com células-tronco procedentes de sua própria medula óssea.

 

Os pesquisadores, das universidades de Emory e Vanderbilt, apresentaram nesta segunda-feira, 30, os resultados de seu estudo em uma conferencia do Colégio Americano de Cardiologia de Orlando.

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Um grave ataque cardíaco pode produzir mudanças no músculo cardíaco e aumentar o risco de insuficiência cardíaca e outras complicações.

 

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A equipe elaborou um tratamento com células-tronco da medula óssea dos próprios pacientes que haviam sofrido ataques cardíacos, conseguindo melhorar a saúde dos indivíduos.

 

"Esses resultados mostram que o tratamento com as próprias células-tronco tem o potencial de reduzir as complicações a longo prazo após um ataque do coração", explica o responsável pela pesquisa, Arshed Quyyumi. "Quanto mais células recebe o paciente, mais benefícios trás o tratamento", diz o pesquisador que afirma que o tratamento não provocou nenhum efeito colateral.

Cientistas norte-americanos descobriram que após sofrer um ataque cardíaco, a circulação sanguínea dentro do músculo cardíaco do paciente melhora se receber um tratamento com células-tronco procedentes de sua própria medula óssea.

 

Os pesquisadores, das universidades de Emory e Vanderbilt, apresentaram nesta segunda-feira, 30, os resultados de seu estudo em uma conferencia do Colégio Americano de Cardiologia de Orlando.

 

Um grave ataque cardíaco pode produzir mudanças no músculo cardíaco e aumentar o risco de insuficiência cardíaca e outras complicações.

 

A equipe elaborou um tratamento com células-tronco da medula óssea dos próprios pacientes que haviam sofrido ataques cardíacos, conseguindo melhorar a saúde dos indivíduos.

 

"Esses resultados mostram que o tratamento com as próprias células-tronco tem o potencial de reduzir as complicações a longo prazo após um ataque do coração", explica o responsável pela pesquisa, Arshed Quyyumi. "Quanto mais células recebe o paciente, mais benefícios trás o tratamento", diz o pesquisador que afirma que o tratamento não provocou nenhum efeito colateral.

Cientistas norte-americanos descobriram que após sofrer um ataque cardíaco, a circulação sanguínea dentro do músculo cardíaco do paciente melhora se receber um tratamento com células-tronco procedentes de sua própria medula óssea.

 

Os pesquisadores, das universidades de Emory e Vanderbilt, apresentaram nesta segunda-feira, 30, os resultados de seu estudo em uma conferencia do Colégio Americano de Cardiologia de Orlando.

 

Um grave ataque cardíaco pode produzir mudanças no músculo cardíaco e aumentar o risco de insuficiência cardíaca e outras complicações.

 

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"Esses resultados mostram que o tratamento com as próprias células-tronco tem o potencial de reduzir as complicações a longo prazo após um ataque do coração", explica o responsável pela pesquisa, Arshed Quyyumi. "Quanto mais células recebe o paciente, mais benefícios trás o tratamento", diz o pesquisador que afirma que o tratamento não provocou nenhum efeito colateral.

Cientistas norte-americanos descobriram que após sofrer um ataque cardíaco, a circulação sanguínea dentro do músculo cardíaco do paciente melhora se receber um tratamento com células-tronco procedentes de sua própria medula óssea.

 

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"Esses resultados mostram que o tratamento com as próprias células-tronco tem o potencial de reduzir as complicações a longo prazo após um ataque do coração", explica o responsável pela pesquisa, Arshed Quyyumi. "Quanto mais células recebe o paciente, mais benefícios trás o tratamento", diz o pesquisador que afirma que o tratamento não provocou nenhum efeito colateral.

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