Dezessete países registram casos de microcefalia aossociada ao zika


Vírus já tem transmissão em 70 países, conforme dados da OMS desde 2007; nos Estados Unidos, autoridades acreditam que surto deve crescer

Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - Depois de meses de dúvidas sobre a ligação entre vírus e má-formação, e um alerta mundial, 17 países já registram casos de microcefalia associada ao zika, de acordo com o boletim mais recente da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em quatro, não há transmissão local do vírus, mas as mães viajaram a locais onde há epidemia. Desde 2007, 70 países tiveram transmissão de zika.

O balanço é de 1.926 casos de má-formação no mundo desde 2014. O Brasil ainda concentra a maior parte dos registros associados ao zika (1.835). Outros 2.957 casos no País seguem em investigação pelo Ministério da Saúde – em 4.223, a relação com vírus e com problemas congênitos foi descartada.

Em Miami, importante polo turístico americano, o governo tenta combater o mosquito com fumacê Foto: EFE
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Na sequência, têm mais notificações de microcefalia Colômbia (24) e Estados Unidos (21). Dos registros americanos, três são de mães que contraíram o vírus em outros países. Na Europa, os três casos de microcefalia – na Eslovênia e na Espanha – não são autóctones. 

Com o verão, período mais propício à propagação, os Estados Unidos já registraram 36 prováveis transmissões locais do vírus na Flórida. Por isso, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) americano resolveu declarar Miami Beach – polo turístico que movimenta R$ 24 bilhões anuais – um destino não adequado para grávidas.

Na Flórida, o governo tem adotado medidas para combater o Aedes aegypti, transmissor da zika. Além do fumacê, é estudado o uso de mosquitos transgênicos, que têm filhos estéreis. Essa experiência já foi testada com sucesso no Brasil – houve redução de 82% na quantidade de larvas do Aedes em um bairro de Piracicaba. 

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As autoridades sanitárias dos Estados Unidos recomendaram que as mulheres grávidas evitem uma pequena mas turística área de Miami onde foram registrados 14 casos de zika autóctone.

E as autoridades de saúde acreditam que o surto deve espalhar-se. “Não me surpreenderia se houver casos no Texas e na Louisiana, onde temos problemas com inundações”, disse neste domingo, 21, Anthony Fauci, diretor do Instituto de Doenças Infecciosas, à rede de TV ABC. 

Paralisia. A OMS ainda informa que 11 países – entre eles, o Brasil – tiveram aumento atípico da incidência da Síndrome de Guillain-Barré, doença neurológica rara que causa paralisia. Também se estuda a relação entre a zika e a síndrome. Em outras sete nações houve ao menos um caso de Guillain-Barré em que foi constatada a infecção por zika no paciente, mas não houve elevação significativa de registros. 

SÃO PAULO - Depois de meses de dúvidas sobre a ligação entre vírus e má-formação, e um alerta mundial, 17 países já registram casos de microcefalia associada ao zika, de acordo com o boletim mais recente da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em quatro, não há transmissão local do vírus, mas as mães viajaram a locais onde há epidemia. Desde 2007, 70 países tiveram transmissão de zika.

O balanço é de 1.926 casos de má-formação no mundo desde 2014. O Brasil ainda concentra a maior parte dos registros associados ao zika (1.835). Outros 2.957 casos no País seguem em investigação pelo Ministério da Saúde – em 4.223, a relação com vírus e com problemas congênitos foi descartada.

Em Miami, importante polo turístico americano, o governo tenta combater o mosquito com fumacê Foto: EFE

Na sequência, têm mais notificações de microcefalia Colômbia (24) e Estados Unidos (21). Dos registros americanos, três são de mães que contraíram o vírus em outros países. Na Europa, os três casos de microcefalia – na Eslovênia e na Espanha – não são autóctones. 

Com o verão, período mais propício à propagação, os Estados Unidos já registraram 36 prováveis transmissões locais do vírus na Flórida. Por isso, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) americano resolveu declarar Miami Beach – polo turístico que movimenta R$ 24 bilhões anuais – um destino não adequado para grávidas.

Na Flórida, o governo tem adotado medidas para combater o Aedes aegypti, transmissor da zika. Além do fumacê, é estudado o uso de mosquitos transgênicos, que têm filhos estéreis. Essa experiência já foi testada com sucesso no Brasil – houve redução de 82% na quantidade de larvas do Aedes em um bairro de Piracicaba. 

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As autoridades sanitárias dos Estados Unidos recomendaram que as mulheres grávidas evitem uma pequena mas turística área de Miami onde foram registrados 14 casos de zika autóctone.

E as autoridades de saúde acreditam que o surto deve espalhar-se. “Não me surpreenderia se houver casos no Texas e na Louisiana, onde temos problemas com inundações”, disse neste domingo, 21, Anthony Fauci, diretor do Instituto de Doenças Infecciosas, à rede de TV ABC. 

Paralisia. A OMS ainda informa que 11 países – entre eles, o Brasil – tiveram aumento atípico da incidência da Síndrome de Guillain-Barré, doença neurológica rara que causa paralisia. Também se estuda a relação entre a zika e a síndrome. Em outras sete nações houve ao menos um caso de Guillain-Barré em que foi constatada a infecção por zika no paciente, mas não houve elevação significativa de registros. 

SÃO PAULO - Depois de meses de dúvidas sobre a ligação entre vírus e má-formação, e um alerta mundial, 17 países já registram casos de microcefalia associada ao zika, de acordo com o boletim mais recente da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em quatro, não há transmissão local do vírus, mas as mães viajaram a locais onde há epidemia. Desde 2007, 70 países tiveram transmissão de zika.

O balanço é de 1.926 casos de má-formação no mundo desde 2014. O Brasil ainda concentra a maior parte dos registros associados ao zika (1.835). Outros 2.957 casos no País seguem em investigação pelo Ministério da Saúde – em 4.223, a relação com vírus e com problemas congênitos foi descartada.

Em Miami, importante polo turístico americano, o governo tenta combater o mosquito com fumacê Foto: EFE

Na sequência, têm mais notificações de microcefalia Colômbia (24) e Estados Unidos (21). Dos registros americanos, três são de mães que contraíram o vírus em outros países. Na Europa, os três casos de microcefalia – na Eslovênia e na Espanha – não são autóctones. 

Com o verão, período mais propício à propagação, os Estados Unidos já registraram 36 prováveis transmissões locais do vírus na Flórida. Por isso, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) americano resolveu declarar Miami Beach – polo turístico que movimenta R$ 24 bilhões anuais – um destino não adequado para grávidas.

Na Flórida, o governo tem adotado medidas para combater o Aedes aegypti, transmissor da zika. Além do fumacê, é estudado o uso de mosquitos transgênicos, que têm filhos estéreis. Essa experiência já foi testada com sucesso no Brasil – houve redução de 82% na quantidade de larvas do Aedes em um bairro de Piracicaba. 

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E as autoridades de saúde acreditam que o surto deve espalhar-se. “Não me surpreenderia se houver casos no Texas e na Louisiana, onde temos problemas com inundações”, disse neste domingo, 21, Anthony Fauci, diretor do Instituto de Doenças Infecciosas, à rede de TV ABC. 

Paralisia. A OMS ainda informa que 11 países – entre eles, o Brasil – tiveram aumento atípico da incidência da Síndrome de Guillain-Barré, doença neurológica rara que causa paralisia. Também se estuda a relação entre a zika e a síndrome. Em outras sete nações houve ao menos um caso de Guillain-Barré em que foi constatada a infecção por zika no paciente, mas não houve elevação significativa de registros. 

SÃO PAULO - Depois de meses de dúvidas sobre a ligação entre vírus e má-formação, e um alerta mundial, 17 países já registram casos de microcefalia associada ao zika, de acordo com o boletim mais recente da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em quatro, não há transmissão local do vírus, mas as mães viajaram a locais onde há epidemia. Desde 2007, 70 países tiveram transmissão de zika.

O balanço é de 1.926 casos de má-formação no mundo desde 2014. O Brasil ainda concentra a maior parte dos registros associados ao zika (1.835). Outros 2.957 casos no País seguem em investigação pelo Ministério da Saúde – em 4.223, a relação com vírus e com problemas congênitos foi descartada.

Em Miami, importante polo turístico americano, o governo tenta combater o mosquito com fumacê Foto: EFE

Na sequência, têm mais notificações de microcefalia Colômbia (24) e Estados Unidos (21). Dos registros americanos, três são de mães que contraíram o vírus em outros países. Na Europa, os três casos de microcefalia – na Eslovênia e na Espanha – não são autóctones. 

Com o verão, período mais propício à propagação, os Estados Unidos já registraram 36 prováveis transmissões locais do vírus na Flórida. Por isso, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) americano resolveu declarar Miami Beach – polo turístico que movimenta R$ 24 bilhões anuais – um destino não adequado para grávidas.

Na Flórida, o governo tem adotado medidas para combater o Aedes aegypti, transmissor da zika. Além do fumacê, é estudado o uso de mosquitos transgênicos, que têm filhos estéreis. Essa experiência já foi testada com sucesso no Brasil – houve redução de 82% na quantidade de larvas do Aedes em um bairro de Piracicaba. 

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As autoridades sanitárias dos Estados Unidos recomendaram que as mulheres grávidas evitem uma pequena mas turística área de Miami onde foram registrados 14 casos de zika autóctone.

E as autoridades de saúde acreditam que o surto deve espalhar-se. “Não me surpreenderia se houver casos no Texas e na Louisiana, onde temos problemas com inundações”, disse neste domingo, 21, Anthony Fauci, diretor do Instituto de Doenças Infecciosas, à rede de TV ABC. 

Paralisia. A OMS ainda informa que 11 países – entre eles, o Brasil – tiveram aumento atípico da incidência da Síndrome de Guillain-Barré, doença neurológica rara que causa paralisia. Também se estuda a relação entre a zika e a síndrome. Em outras sete nações houve ao menos um caso de Guillain-Barré em que foi constatada a infecção por zika no paciente, mas não houve elevação significativa de registros. 

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