Diabete custa US$ 200 bilhões por ano nos Estados Unidos


Doença está se tornando uma das mais comuns do mundo e, com isso, cresce também seu custo financeiro

Por Redação

A diabete está se tornando uma das doenças mais comuns do mundo e, com isso, seu custo financeiro também está aumentando para cerca de US$ 200 bilhões apenas nos Estados Unidos.   Um novo estudo, divulgado nesta terça-feira, 18, exclusivamente para a Associated Press, coloca o total de gastos com a doença em US$ 218 bilhões no último ano - a primeira estimativa do ônus financeiro da diabete, de acordo com a companhia farmacêutica Novo Nordisk A/S, que pagou pelo estudo.   Esse número inclui cuidados médicos diretos, de insulina a amputações e internações, e custos indiretos como a perda de produtividade e aposentadoria precoce.   O estudo, conduzido por Lewin Group consultants, estima custos para a sociedade de pessoas que têm diabete de tipo 1 ou 2 em US$ 174.4 bilhões, um total anteriormente relatado pela Novo Nordisk, a maior produtora de insulina do mundo. O estudo foi feito em parceria com a Associação Americana de Diabete.   O novo estudo acrescenta estimativas para pessoas que ainda não foram diagnosticadas (US$ 18 bilhões), mulheres de desenvolvem diabete temporariamente durante a gestação (US$ 636 milhões) e aqueles no caminho para o desenvolvimento da doença, uma condição a cada dia mais comum chamada de pré-diabete (US$ 25 bilhões).   "A diabete não diminuiu ou se estabilizou, e as taxas de mortalidade continuam a crescer", disse Dana Haza, diretora nacional do programa Changing Diabetes, um esforço que a Novo Nordisk começou em 2005 para prevenir a doença.   Entre as pessoas que sabem que têm diabete, o novo estudo estimou que foram gastos US$ 10,5 bilhões em tratamentos médicos e US$ 4,4 em custos indiretos para pessoas que tinham o tipo 1 da doença, geralmente começa quando são jovens e tem vínculo genético. Cerca de 6% dos 17,5 milhões de americanos são diagnosticados com diabete desse tipo.   Para as pessoas que tinham o tipo 2 da doença, geralmente adquirida depois de adulto e por um "grupo de risco", o estudo estimou custos de US$ 105,7 bilhões de gastos médicos diretos e de US$ 53,8 de custos indiretos.

A diabete está se tornando uma das doenças mais comuns do mundo e, com isso, seu custo financeiro também está aumentando para cerca de US$ 200 bilhões apenas nos Estados Unidos.   Um novo estudo, divulgado nesta terça-feira, 18, exclusivamente para a Associated Press, coloca o total de gastos com a doença em US$ 218 bilhões no último ano - a primeira estimativa do ônus financeiro da diabete, de acordo com a companhia farmacêutica Novo Nordisk A/S, que pagou pelo estudo.   Esse número inclui cuidados médicos diretos, de insulina a amputações e internações, e custos indiretos como a perda de produtividade e aposentadoria precoce.   O estudo, conduzido por Lewin Group consultants, estima custos para a sociedade de pessoas que têm diabete de tipo 1 ou 2 em US$ 174.4 bilhões, um total anteriormente relatado pela Novo Nordisk, a maior produtora de insulina do mundo. O estudo foi feito em parceria com a Associação Americana de Diabete.   O novo estudo acrescenta estimativas para pessoas que ainda não foram diagnosticadas (US$ 18 bilhões), mulheres de desenvolvem diabete temporariamente durante a gestação (US$ 636 milhões) e aqueles no caminho para o desenvolvimento da doença, uma condição a cada dia mais comum chamada de pré-diabete (US$ 25 bilhões).   "A diabete não diminuiu ou se estabilizou, e as taxas de mortalidade continuam a crescer", disse Dana Haza, diretora nacional do programa Changing Diabetes, um esforço que a Novo Nordisk começou em 2005 para prevenir a doença.   Entre as pessoas que sabem que têm diabete, o novo estudo estimou que foram gastos US$ 10,5 bilhões em tratamentos médicos e US$ 4,4 em custos indiretos para pessoas que tinham o tipo 1 da doença, geralmente começa quando são jovens e tem vínculo genético. Cerca de 6% dos 17,5 milhões de americanos são diagnosticados com diabete desse tipo.   Para as pessoas que tinham o tipo 2 da doença, geralmente adquirida depois de adulto e por um "grupo de risco", o estudo estimou custos de US$ 105,7 bilhões de gastos médicos diretos e de US$ 53,8 de custos indiretos.

A diabete está se tornando uma das doenças mais comuns do mundo e, com isso, seu custo financeiro também está aumentando para cerca de US$ 200 bilhões apenas nos Estados Unidos.   Um novo estudo, divulgado nesta terça-feira, 18, exclusivamente para a Associated Press, coloca o total de gastos com a doença em US$ 218 bilhões no último ano - a primeira estimativa do ônus financeiro da diabete, de acordo com a companhia farmacêutica Novo Nordisk A/S, que pagou pelo estudo.   Esse número inclui cuidados médicos diretos, de insulina a amputações e internações, e custos indiretos como a perda de produtividade e aposentadoria precoce.   O estudo, conduzido por Lewin Group consultants, estima custos para a sociedade de pessoas que têm diabete de tipo 1 ou 2 em US$ 174.4 bilhões, um total anteriormente relatado pela Novo Nordisk, a maior produtora de insulina do mundo. O estudo foi feito em parceria com a Associação Americana de Diabete.   O novo estudo acrescenta estimativas para pessoas que ainda não foram diagnosticadas (US$ 18 bilhões), mulheres de desenvolvem diabete temporariamente durante a gestação (US$ 636 milhões) e aqueles no caminho para o desenvolvimento da doença, uma condição a cada dia mais comum chamada de pré-diabete (US$ 25 bilhões).   "A diabete não diminuiu ou se estabilizou, e as taxas de mortalidade continuam a crescer", disse Dana Haza, diretora nacional do programa Changing Diabetes, um esforço que a Novo Nordisk começou em 2005 para prevenir a doença.   Entre as pessoas que sabem que têm diabete, o novo estudo estimou que foram gastos US$ 10,5 bilhões em tratamentos médicos e US$ 4,4 em custos indiretos para pessoas que tinham o tipo 1 da doença, geralmente começa quando são jovens e tem vínculo genético. Cerca de 6% dos 17,5 milhões de americanos são diagnosticados com diabete desse tipo.   Para as pessoas que tinham o tipo 2 da doença, geralmente adquirida depois de adulto e por um "grupo de risco", o estudo estimou custos de US$ 105,7 bilhões de gastos médicos diretos e de US$ 53,8 de custos indiretos.

A diabete está se tornando uma das doenças mais comuns do mundo e, com isso, seu custo financeiro também está aumentando para cerca de US$ 200 bilhões apenas nos Estados Unidos.   Um novo estudo, divulgado nesta terça-feira, 18, exclusivamente para a Associated Press, coloca o total de gastos com a doença em US$ 218 bilhões no último ano - a primeira estimativa do ônus financeiro da diabete, de acordo com a companhia farmacêutica Novo Nordisk A/S, que pagou pelo estudo.   Esse número inclui cuidados médicos diretos, de insulina a amputações e internações, e custos indiretos como a perda de produtividade e aposentadoria precoce.   O estudo, conduzido por Lewin Group consultants, estima custos para a sociedade de pessoas que têm diabete de tipo 1 ou 2 em US$ 174.4 bilhões, um total anteriormente relatado pela Novo Nordisk, a maior produtora de insulina do mundo. O estudo foi feito em parceria com a Associação Americana de Diabete.   O novo estudo acrescenta estimativas para pessoas que ainda não foram diagnosticadas (US$ 18 bilhões), mulheres de desenvolvem diabete temporariamente durante a gestação (US$ 636 milhões) e aqueles no caminho para o desenvolvimento da doença, uma condição a cada dia mais comum chamada de pré-diabete (US$ 25 bilhões).   "A diabete não diminuiu ou se estabilizou, e as taxas de mortalidade continuam a crescer", disse Dana Haza, diretora nacional do programa Changing Diabetes, um esforço que a Novo Nordisk começou em 2005 para prevenir a doença.   Entre as pessoas que sabem que têm diabete, o novo estudo estimou que foram gastos US$ 10,5 bilhões em tratamentos médicos e US$ 4,4 em custos indiretos para pessoas que tinham o tipo 1 da doença, geralmente começa quando são jovens e tem vínculo genético. Cerca de 6% dos 17,5 milhões de americanos são diagnosticados com diabete desse tipo.   Para as pessoas que tinham o tipo 2 da doença, geralmente adquirida depois de adulto e por um "grupo de risco", o estudo estimou custos de US$ 105,7 bilhões de gastos médicos diretos e de US$ 53,8 de custos indiretos.

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