Dilma pede ajuda ao Congresso para vencer 'guerra' contra o 'Aedes'


Em cerimônia de abertura dos trabalhos legislativos, presidente disse contar com a 'sensibilidade' dos parlamentares

Por Isadora Peron, Carla Araujo, Rachel Gamarski e Ricardo Brito
Dilma: 'Conto com a sensibilidade do Congresso' Foto: ROBERTO STUCKERT FILHO/PR

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff pediu ajuda ao Congresso para vencer o que chamou de “verdadeira guerra” contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e do zika vírus. O apelo foi feito aos parlamentares nesta terça-feira, 2, durante a leitura da mensagem presidencial na cerimônia de abertura dos trabalhos legislativos.

Em seu discurso, Dilma afirmou que “todo o seu governo” está mobilizado para enfrentar o problema, principalmente o relacionado ao aumento do número de casos de bebês com microcefalia. Ela garantiu que não faltarão recursos para colocar em prática as medidas necessárias e que o governo está preparando o Sistema Único de Saúde para prestar “rápido atendimento” a essas crianças.

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“Esta sem dúvida será uma de nossas prioridades. Tenho certeza que contarei com a sensibilidade, no caso da zika, do Congresso”, afirmou Dilma.

A presidente citou como exemplo de ações que o governo está tomando a atividade que será realizada no próximo dia 13 pelas Forças Armadas, quando militares visitarão residências em todo o País, e a campanha que será iniciada nas escolas para mobilizar os estudantes.

Segundo Dilma, como ainda não há uma vacina contra o zika, o “melhor remédio” é o enfrentamento do mosquito transmissor da doença.

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A presidente lembrou também que a preocupação com a epidemia não é só do Brasil, já que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou nesta segunda a microcefalia como um caso de “emergência internacional”. Ela afirmou ainda que conversou como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para firmar uma parceria para desenvolver uma vacina e tratamentos contra o zika vírus.

Protesto. Enquanto falava das medidas que o governo estava tomando para adaptar o sistema de saúde para atender as crianças com microcefalia, Dilma foi interrompida pela deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP).

Cadeirante, Mara protestou do plenário que o governo nunca havia proporcionado um bom atendimento para as pessoas com deficiência. Após a manifestação, Dilma afirmou que esperava que a deputada tucana ajudasse o governo com “boas ideias” sobre o assunto.

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Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

1 | 7

'Aedes aegypti'

Foto: James Gathany/CDC/AP
2 | 7

Lixo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 7

Piscinas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
4 | 7

Pneus

Foto: Fábio Motta/Estadão
5 | 7

Vasos

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
6 | 7

Garrafas

Foto: HÉLVIO ROMERO/AE
7 | 7

Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão
Dilma: 'Conto com a sensibilidade do Congresso' Foto: ROBERTO STUCKERT FILHO/PR

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff pediu ajuda ao Congresso para vencer o que chamou de “verdadeira guerra” contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e do zika vírus. O apelo foi feito aos parlamentares nesta terça-feira, 2, durante a leitura da mensagem presidencial na cerimônia de abertura dos trabalhos legislativos.

Em seu discurso, Dilma afirmou que “todo o seu governo” está mobilizado para enfrentar o problema, principalmente o relacionado ao aumento do número de casos de bebês com microcefalia. Ela garantiu que não faltarão recursos para colocar em prática as medidas necessárias e que o governo está preparando o Sistema Único de Saúde para prestar “rápido atendimento” a essas crianças.

“Esta sem dúvida será uma de nossas prioridades. Tenho certeza que contarei com a sensibilidade, no caso da zika, do Congresso”, afirmou Dilma.

A presidente citou como exemplo de ações que o governo está tomando a atividade que será realizada no próximo dia 13 pelas Forças Armadas, quando militares visitarão residências em todo o País, e a campanha que será iniciada nas escolas para mobilizar os estudantes.

Segundo Dilma, como ainda não há uma vacina contra o zika, o “melhor remédio” é o enfrentamento do mosquito transmissor da doença.

A presidente lembrou também que a preocupação com a epidemia não é só do Brasil, já que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou nesta segunda a microcefalia como um caso de “emergência internacional”. Ela afirmou ainda que conversou como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para firmar uma parceria para desenvolver uma vacina e tratamentos contra o zika vírus.

Protesto. Enquanto falava das medidas que o governo estava tomando para adaptar o sistema de saúde para atender as crianças com microcefalia, Dilma foi interrompida pela deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP).

Cadeirante, Mara protestou do plenário que o governo nunca havia proporcionado um bom atendimento para as pessoas com deficiência. Após a manifestação, Dilma afirmou que esperava que a deputada tucana ajudasse o governo com “boas ideias” sobre o assunto.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

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'Aedes aegypti'

Foto: James Gathany/CDC/AP
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Lixo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Piscinas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Pneus

Foto: Fábio Motta/Estadão
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Vasos

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
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Garrafas

Foto: HÉLVIO ROMERO/AE
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Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão
Dilma: 'Conto com a sensibilidade do Congresso' Foto: ROBERTO STUCKERT FILHO/PR

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff pediu ajuda ao Congresso para vencer o que chamou de “verdadeira guerra” contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e do zika vírus. O apelo foi feito aos parlamentares nesta terça-feira, 2, durante a leitura da mensagem presidencial na cerimônia de abertura dos trabalhos legislativos.

Em seu discurso, Dilma afirmou que “todo o seu governo” está mobilizado para enfrentar o problema, principalmente o relacionado ao aumento do número de casos de bebês com microcefalia. Ela garantiu que não faltarão recursos para colocar em prática as medidas necessárias e que o governo está preparando o Sistema Único de Saúde para prestar “rápido atendimento” a essas crianças.

“Esta sem dúvida será uma de nossas prioridades. Tenho certeza que contarei com a sensibilidade, no caso da zika, do Congresso”, afirmou Dilma.

A presidente citou como exemplo de ações que o governo está tomando a atividade que será realizada no próximo dia 13 pelas Forças Armadas, quando militares visitarão residências em todo o País, e a campanha que será iniciada nas escolas para mobilizar os estudantes.

Segundo Dilma, como ainda não há uma vacina contra o zika, o “melhor remédio” é o enfrentamento do mosquito transmissor da doença.

A presidente lembrou também que a preocupação com a epidemia não é só do Brasil, já que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou nesta segunda a microcefalia como um caso de “emergência internacional”. Ela afirmou ainda que conversou como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para firmar uma parceria para desenvolver uma vacina e tratamentos contra o zika vírus.

Protesto. Enquanto falava das medidas que o governo estava tomando para adaptar o sistema de saúde para atender as crianças com microcefalia, Dilma foi interrompida pela deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP).

Cadeirante, Mara protestou do plenário que o governo nunca havia proporcionado um bom atendimento para as pessoas com deficiência. Após a manifestação, Dilma afirmou que esperava que a deputada tucana ajudasse o governo com “boas ideias” sobre o assunto.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

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'Aedes aegypti'

Foto: James Gathany/CDC/AP
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Lixo

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Piscinas

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Vasos

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
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Garrafas

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Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão
Dilma: 'Conto com a sensibilidade do Congresso' Foto: ROBERTO STUCKERT FILHO/PR

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff pediu ajuda ao Congresso para vencer o que chamou de “verdadeira guerra” contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e do zika vírus. O apelo foi feito aos parlamentares nesta terça-feira, 2, durante a leitura da mensagem presidencial na cerimônia de abertura dos trabalhos legislativos.

Em seu discurso, Dilma afirmou que “todo o seu governo” está mobilizado para enfrentar o problema, principalmente o relacionado ao aumento do número de casos de bebês com microcefalia. Ela garantiu que não faltarão recursos para colocar em prática as medidas necessárias e que o governo está preparando o Sistema Único de Saúde para prestar “rápido atendimento” a essas crianças.

“Esta sem dúvida será uma de nossas prioridades. Tenho certeza que contarei com a sensibilidade, no caso da zika, do Congresso”, afirmou Dilma.

A presidente citou como exemplo de ações que o governo está tomando a atividade que será realizada no próximo dia 13 pelas Forças Armadas, quando militares visitarão residências em todo o País, e a campanha que será iniciada nas escolas para mobilizar os estudantes.

Segundo Dilma, como ainda não há uma vacina contra o zika, o “melhor remédio” é o enfrentamento do mosquito transmissor da doença.

A presidente lembrou também que a preocupação com a epidemia não é só do Brasil, já que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou nesta segunda a microcefalia como um caso de “emergência internacional”. Ela afirmou ainda que conversou como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para firmar uma parceria para desenvolver uma vacina e tratamentos contra o zika vírus.

Protesto. Enquanto falava das medidas que o governo estava tomando para adaptar o sistema de saúde para atender as crianças com microcefalia, Dilma foi interrompida pela deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP).

Cadeirante, Mara protestou do plenário que o governo nunca havia proporcionado um bom atendimento para as pessoas com deficiência. Após a manifestação, Dilma afirmou que esperava que a deputada tucana ajudasse o governo com “boas ideias” sobre o assunto.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

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'Aedes aegypti'

Foto: James Gathany/CDC/AP
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Lixo

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Piscinas

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Pneus

Foto: Fábio Motta/Estadão
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Vasos

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Garrafas

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Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão

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