Dobra total de mulheres internadas por dependência de cocaína


Balanço de três anos apontou aumento de 91% no número de usuárias internadas; média de idade é de 29 anos

Por Redação

Um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde paulista aponta que o número de mulheres internadas por consumo de cocaína cresceu 91%. A pesquisa, feita com base nos três últimos anos, levou em conta o número de internações em toda a rede de atendimento ligada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Em 2006, foram internadas por uso de cocaína 365 mulheres. Em 2007, esse número subiu para 589 internações. Em 2008, houve um novo salto, passando para 696 mulheres internadas.  Em todos os anos, a média de idade das mulheres internadas foi de 29 anos.

continua após a publicidade

 

"Os números revelam dois dados importantes: as mulheres estão mais atentas ao problema e procurando ajuda, mas estão sofrendo com o vício ainda muito jovens, o que compromete, em muito, sua capacidade de trabalho num momento em que elas estão ainda em início da carreira profissional", afirma Luizemir Lago, diretora do Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas), em nota distribuída pela secretaria. 

Um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde paulista aponta que o número de mulheres internadas por consumo de cocaína cresceu 91%. A pesquisa, feita com base nos três últimos anos, levou em conta o número de internações em toda a rede de atendimento ligada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Em 2006, foram internadas por uso de cocaína 365 mulheres. Em 2007, esse número subiu para 589 internações. Em 2008, houve um novo salto, passando para 696 mulheres internadas.  Em todos os anos, a média de idade das mulheres internadas foi de 29 anos.

 

"Os números revelam dois dados importantes: as mulheres estão mais atentas ao problema e procurando ajuda, mas estão sofrendo com o vício ainda muito jovens, o que compromete, em muito, sua capacidade de trabalho num momento em que elas estão ainda em início da carreira profissional", afirma Luizemir Lago, diretora do Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas), em nota distribuída pela secretaria. 

Um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde paulista aponta que o número de mulheres internadas por consumo de cocaína cresceu 91%. A pesquisa, feita com base nos três últimos anos, levou em conta o número de internações em toda a rede de atendimento ligada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Em 2006, foram internadas por uso de cocaína 365 mulheres. Em 2007, esse número subiu para 589 internações. Em 2008, houve um novo salto, passando para 696 mulheres internadas.  Em todos os anos, a média de idade das mulheres internadas foi de 29 anos.

 

"Os números revelam dois dados importantes: as mulheres estão mais atentas ao problema e procurando ajuda, mas estão sofrendo com o vício ainda muito jovens, o que compromete, em muito, sua capacidade de trabalho num momento em que elas estão ainda em início da carreira profissional", afirma Luizemir Lago, diretora do Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas), em nota distribuída pela secretaria. 

Um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde paulista aponta que o número de mulheres internadas por consumo de cocaína cresceu 91%. A pesquisa, feita com base nos três últimos anos, levou em conta o número de internações em toda a rede de atendimento ligada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Em 2006, foram internadas por uso de cocaína 365 mulheres. Em 2007, esse número subiu para 589 internações. Em 2008, houve um novo salto, passando para 696 mulheres internadas.  Em todos os anos, a média de idade das mulheres internadas foi de 29 anos.

 

"Os números revelam dois dados importantes: as mulheres estão mais atentas ao problema e procurando ajuda, mas estão sofrendo com o vício ainda muito jovens, o que compromete, em muito, sua capacidade de trabalho num momento em que elas estão ainda em início da carreira profissional", afirma Luizemir Lago, diretora do Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas), em nota distribuída pela secretaria. 

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.