Dupla é presa por furtar livros e gravuras de USP e UFRJ


Bandidos aparecem em imagens da FAU, mas negam crime; um deles se faria passar por aluno e outro, por professor

Por Paula Felix
Apreensão. Foram recolhidas provas em cinco locais Foto: DIVULGACAO

SÃO PAULO - Após dois meses de investigação, a polícia prendeu na manhã desta segunda-feira, 31, uma dupla que atuava furtando livros, revistas e gravuras em bibliotecas de universidades. Em cinco endereços ligados aos dois homens, os policiais encontraram obras que seriam das Faculdades de Direito e de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O número de objetos recuperados ainda não foi divulgado.

Segundo Osvaldo Nico Gonçalves, delegado diretor do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade) da Polícia Civil, a dupla aparece em imagens das câmeras de segurança da Faculdade de Arquitetura de Urbanismo (FAU) da USP. O registro foi feito nos dias 3, 4 e 5 de agosto e mostra os dois folheando exemplares. “As investigações começaram em agosto, quando livros foram furtados na USP. Eles só levavam livros raros. Chegaram a vender um livro por R$ 1,5 milhão e outro por US$ 30 mil. Eles procuram a Europa para vender”, afirma Gonçalves.

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Em um dos locais onde os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão, foram encontrados envelopes preenchidos com endereços na Bélgica. A operação foi realizada na capital e em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Um dos suspeitos já havia sido preso pelo mesmo tipo de crime, na Argentina. O outro foi preso por roubo e era foragido da Justiça.

“Um se passava por professor e o outro, por aluno. São vários livros. Tem obra do século 18 e até livros que a gente desconhecia o furto e vamos ter de identificá-los”, diz Marcelo Augusto Gondim Monteiro, delegado titular da 1.ª Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur).

Etiquetas. Segundo Monteiro, a dupla arrancava as etiquetas de identificação dos livros e esse material foi encontrado na casa de um dos suspeitos. “Parte dos livros apreendidos é da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Alguns papéis que encontramos são pedaços de identificação. Encontramos livros, revistas, gravuras e anotações. É um farto material que ainda está sendo analisado.”

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Após a prisão, a dupla prestou depoimento e negou ter praticado o crime. O homem que estava foragido vai retornar à prisão e foi indiciado por furto qualificado. O outro suspeito foi indiciado por furto qualificado e por receptação dolosa – este último crime por estar com três livros que funcionários da biblioteca da FAU reconheceram como parte de seu acervo.

Apreensão. Foram recolhidas provas em cinco locais Foto: DIVULGACAO

SÃO PAULO - Após dois meses de investigação, a polícia prendeu na manhã desta segunda-feira, 31, uma dupla que atuava furtando livros, revistas e gravuras em bibliotecas de universidades. Em cinco endereços ligados aos dois homens, os policiais encontraram obras que seriam das Faculdades de Direito e de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O número de objetos recuperados ainda não foi divulgado.

Segundo Osvaldo Nico Gonçalves, delegado diretor do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade) da Polícia Civil, a dupla aparece em imagens das câmeras de segurança da Faculdade de Arquitetura de Urbanismo (FAU) da USP. O registro foi feito nos dias 3, 4 e 5 de agosto e mostra os dois folheando exemplares. “As investigações começaram em agosto, quando livros foram furtados na USP. Eles só levavam livros raros. Chegaram a vender um livro por R$ 1,5 milhão e outro por US$ 30 mil. Eles procuram a Europa para vender”, afirma Gonçalves.

Em um dos locais onde os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão, foram encontrados envelopes preenchidos com endereços na Bélgica. A operação foi realizada na capital e em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Um dos suspeitos já havia sido preso pelo mesmo tipo de crime, na Argentina. O outro foi preso por roubo e era foragido da Justiça.

“Um se passava por professor e o outro, por aluno. São vários livros. Tem obra do século 18 e até livros que a gente desconhecia o furto e vamos ter de identificá-los”, diz Marcelo Augusto Gondim Monteiro, delegado titular da 1.ª Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur).

Etiquetas. Segundo Monteiro, a dupla arrancava as etiquetas de identificação dos livros e esse material foi encontrado na casa de um dos suspeitos. “Parte dos livros apreendidos é da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Alguns papéis que encontramos são pedaços de identificação. Encontramos livros, revistas, gravuras e anotações. É um farto material que ainda está sendo analisado.”

Após a prisão, a dupla prestou depoimento e negou ter praticado o crime. O homem que estava foragido vai retornar à prisão e foi indiciado por furto qualificado. O outro suspeito foi indiciado por furto qualificado e por receptação dolosa – este último crime por estar com três livros que funcionários da biblioteca da FAU reconheceram como parte de seu acervo.

Apreensão. Foram recolhidas provas em cinco locais Foto: DIVULGACAO

SÃO PAULO - Após dois meses de investigação, a polícia prendeu na manhã desta segunda-feira, 31, uma dupla que atuava furtando livros, revistas e gravuras em bibliotecas de universidades. Em cinco endereços ligados aos dois homens, os policiais encontraram obras que seriam das Faculdades de Direito e de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O número de objetos recuperados ainda não foi divulgado.

Segundo Osvaldo Nico Gonçalves, delegado diretor do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade) da Polícia Civil, a dupla aparece em imagens das câmeras de segurança da Faculdade de Arquitetura de Urbanismo (FAU) da USP. O registro foi feito nos dias 3, 4 e 5 de agosto e mostra os dois folheando exemplares. “As investigações começaram em agosto, quando livros foram furtados na USP. Eles só levavam livros raros. Chegaram a vender um livro por R$ 1,5 milhão e outro por US$ 30 mil. Eles procuram a Europa para vender”, afirma Gonçalves.

Em um dos locais onde os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão, foram encontrados envelopes preenchidos com endereços na Bélgica. A operação foi realizada na capital e em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Um dos suspeitos já havia sido preso pelo mesmo tipo de crime, na Argentina. O outro foi preso por roubo e era foragido da Justiça.

“Um se passava por professor e o outro, por aluno. São vários livros. Tem obra do século 18 e até livros que a gente desconhecia o furto e vamos ter de identificá-los”, diz Marcelo Augusto Gondim Monteiro, delegado titular da 1.ª Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur).

Etiquetas. Segundo Monteiro, a dupla arrancava as etiquetas de identificação dos livros e esse material foi encontrado na casa de um dos suspeitos. “Parte dos livros apreendidos é da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Alguns papéis que encontramos são pedaços de identificação. Encontramos livros, revistas, gravuras e anotações. É um farto material que ainda está sendo analisado.”

Após a prisão, a dupla prestou depoimento e negou ter praticado o crime. O homem que estava foragido vai retornar à prisão e foi indiciado por furto qualificado. O outro suspeito foi indiciado por furto qualificado e por receptação dolosa – este último crime por estar com três livros que funcionários da biblioteca da FAU reconheceram como parte de seu acervo.

Apreensão. Foram recolhidas provas em cinco locais Foto: DIVULGACAO

SÃO PAULO - Após dois meses de investigação, a polícia prendeu na manhã desta segunda-feira, 31, uma dupla que atuava furtando livros, revistas e gravuras em bibliotecas de universidades. Em cinco endereços ligados aos dois homens, os policiais encontraram obras que seriam das Faculdades de Direito e de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O número de objetos recuperados ainda não foi divulgado.

Segundo Osvaldo Nico Gonçalves, delegado diretor do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade) da Polícia Civil, a dupla aparece em imagens das câmeras de segurança da Faculdade de Arquitetura de Urbanismo (FAU) da USP. O registro foi feito nos dias 3, 4 e 5 de agosto e mostra os dois folheando exemplares. “As investigações começaram em agosto, quando livros foram furtados na USP. Eles só levavam livros raros. Chegaram a vender um livro por R$ 1,5 milhão e outro por US$ 30 mil. Eles procuram a Europa para vender”, afirma Gonçalves.

Em um dos locais onde os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão, foram encontrados envelopes preenchidos com endereços na Bélgica. A operação foi realizada na capital e em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Um dos suspeitos já havia sido preso pelo mesmo tipo de crime, na Argentina. O outro foi preso por roubo e era foragido da Justiça.

“Um se passava por professor e o outro, por aluno. São vários livros. Tem obra do século 18 e até livros que a gente desconhecia o furto e vamos ter de identificá-los”, diz Marcelo Augusto Gondim Monteiro, delegado titular da 1.ª Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur).

Etiquetas. Segundo Monteiro, a dupla arrancava as etiquetas de identificação dos livros e esse material foi encontrado na casa de um dos suspeitos. “Parte dos livros apreendidos é da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Alguns papéis que encontramos são pedaços de identificação. Encontramos livros, revistas, gravuras e anotações. É um farto material que ainda está sendo analisado.”

Após a prisão, a dupla prestou depoimento e negou ter praticado o crime. O homem que estava foragido vai retornar à prisão e foi indiciado por furto qualificado. O outro suspeito foi indiciado por furto qualificado e por receptação dolosa – este último crime por estar com três livros que funcionários da biblioteca da FAU reconheceram como parte de seu acervo.

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