Enfermeira desrespeita quarentena de Ebola e passeia de bicicleta


Profissional atuou como voluntária do Médicos sem Fronteiras em Serra Leoa e deveria se manter em isolamento até 10 de novembro

Por Redação
Kaci Hickox atuou como voluntária da organização Médicos sem Fronteiras em Serra Leoa Foto: Robert F Bukaty/AP

 A enfermeira norte-americana Kaci Hickox, que recebeu diagnóstico negativo para o vírus Ebola, quebrou a regra de se manter isolada e saiu da quarentena na manhã desta quinta-feira, 30, para dar um passeio de bicicleta com o namorado no Estado de Maine, nos Estados Unidos.

Kaci atuou como voluntária da organização Médicos sem Fronteiras em Serra Leoa e, segundo autoridades americanas, deveria se manter isolada durante 21 dias, período de incubação do vírus. A quarentena só termina no dia 10 de novembro. Funcionários do Estado foram à corte para fazê-la respeitar a medida.

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Durante o passeio, a enfermeira foi acompanhada pela polícia estadual, que está monitorando seus movimentos e interações com outras pessoas. A polícia não pode detê-la sem uma ordem judicial.É a segunda vez que ela desrespeita a recomendação de se manter em quarentena. Na noite de ontem, Kaci conversou com repórteres e, inclusive, apertou a mão de quem a cumprimentou.

"Eu não estou disposta a ficar aqui e deixar meus direitos civis serem violados quando não há base científica", afirmou a enfermeira.

Kaci alega que não precisa ficar isolada, pois não apresenta sintomas e teve diagnóstico negativo para a doença. Ela é a primeira pessoa forçada a ficar em quarentena obrigatória exigida por Nova Jersey a passageiros que chegam ao aeroporto de Newark e tiveram como partida três países da África Ocidental: Guiné, Serra Leoa e Libéria.

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A enfermeira passou o final de semana em uma tenda em Nova Jersey antes de viajar para a casa que divide com o namorado, um estudante de enfermagem, em Maine. /AP

Kaci Hickox atuou como voluntária da organização Médicos sem Fronteiras em Serra Leoa Foto: Robert F Bukaty/AP

 A enfermeira norte-americana Kaci Hickox, que recebeu diagnóstico negativo para o vírus Ebola, quebrou a regra de se manter isolada e saiu da quarentena na manhã desta quinta-feira, 30, para dar um passeio de bicicleta com o namorado no Estado de Maine, nos Estados Unidos.

Kaci atuou como voluntária da organização Médicos sem Fronteiras em Serra Leoa e, segundo autoridades americanas, deveria se manter isolada durante 21 dias, período de incubação do vírus. A quarentena só termina no dia 10 de novembro. Funcionários do Estado foram à corte para fazê-la respeitar a medida.

Durante o passeio, a enfermeira foi acompanhada pela polícia estadual, que está monitorando seus movimentos e interações com outras pessoas. A polícia não pode detê-la sem uma ordem judicial.É a segunda vez que ela desrespeita a recomendação de se manter em quarentena. Na noite de ontem, Kaci conversou com repórteres e, inclusive, apertou a mão de quem a cumprimentou.

"Eu não estou disposta a ficar aqui e deixar meus direitos civis serem violados quando não há base científica", afirmou a enfermeira.

Kaci alega que não precisa ficar isolada, pois não apresenta sintomas e teve diagnóstico negativo para a doença. Ela é a primeira pessoa forçada a ficar em quarentena obrigatória exigida por Nova Jersey a passageiros que chegam ao aeroporto de Newark e tiveram como partida três países da África Ocidental: Guiné, Serra Leoa e Libéria.

A enfermeira passou o final de semana em uma tenda em Nova Jersey antes de viajar para a casa que divide com o namorado, um estudante de enfermagem, em Maine. /AP

Kaci Hickox atuou como voluntária da organização Médicos sem Fronteiras em Serra Leoa Foto: Robert F Bukaty/AP

 A enfermeira norte-americana Kaci Hickox, que recebeu diagnóstico negativo para o vírus Ebola, quebrou a regra de se manter isolada e saiu da quarentena na manhã desta quinta-feira, 30, para dar um passeio de bicicleta com o namorado no Estado de Maine, nos Estados Unidos.

Kaci atuou como voluntária da organização Médicos sem Fronteiras em Serra Leoa e, segundo autoridades americanas, deveria se manter isolada durante 21 dias, período de incubação do vírus. A quarentena só termina no dia 10 de novembro. Funcionários do Estado foram à corte para fazê-la respeitar a medida.

Durante o passeio, a enfermeira foi acompanhada pela polícia estadual, que está monitorando seus movimentos e interações com outras pessoas. A polícia não pode detê-la sem uma ordem judicial.É a segunda vez que ela desrespeita a recomendação de se manter em quarentena. Na noite de ontem, Kaci conversou com repórteres e, inclusive, apertou a mão de quem a cumprimentou.

"Eu não estou disposta a ficar aqui e deixar meus direitos civis serem violados quando não há base científica", afirmou a enfermeira.

Kaci alega que não precisa ficar isolada, pois não apresenta sintomas e teve diagnóstico negativo para a doença. Ela é a primeira pessoa forçada a ficar em quarentena obrigatória exigida por Nova Jersey a passageiros que chegam ao aeroporto de Newark e tiveram como partida três países da África Ocidental: Guiné, Serra Leoa e Libéria.

A enfermeira passou o final de semana em uma tenda em Nova Jersey antes de viajar para a casa que divide com o namorado, um estudante de enfermagem, em Maine. /AP

Kaci Hickox atuou como voluntária da organização Médicos sem Fronteiras em Serra Leoa Foto: Robert F Bukaty/AP

 A enfermeira norte-americana Kaci Hickox, que recebeu diagnóstico negativo para o vírus Ebola, quebrou a regra de se manter isolada e saiu da quarentena na manhã desta quinta-feira, 30, para dar um passeio de bicicleta com o namorado no Estado de Maine, nos Estados Unidos.

Kaci atuou como voluntária da organização Médicos sem Fronteiras em Serra Leoa e, segundo autoridades americanas, deveria se manter isolada durante 21 dias, período de incubação do vírus. A quarentena só termina no dia 10 de novembro. Funcionários do Estado foram à corte para fazê-la respeitar a medida.

Durante o passeio, a enfermeira foi acompanhada pela polícia estadual, que está monitorando seus movimentos e interações com outras pessoas. A polícia não pode detê-la sem uma ordem judicial.É a segunda vez que ela desrespeita a recomendação de se manter em quarentena. Na noite de ontem, Kaci conversou com repórteres e, inclusive, apertou a mão de quem a cumprimentou.

"Eu não estou disposta a ficar aqui e deixar meus direitos civis serem violados quando não há base científica", afirmou a enfermeira.

Kaci alega que não precisa ficar isolada, pois não apresenta sintomas e teve diagnóstico negativo para a doença. Ela é a primeira pessoa forçada a ficar em quarentena obrigatória exigida por Nova Jersey a passageiros que chegam ao aeroporto de Newark e tiveram como partida três países da África Ocidental: Guiné, Serra Leoa e Libéria.

A enfermeira passou o final de semana em uma tenda em Nova Jersey antes de viajar para a casa que divide com o namorado, um estudante de enfermagem, em Maine. /AP

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