Equipe pede instalação de hospital de campanha em Rondônia


Estado decretou calamidade pública na área na saúde; governo pretende reduzir superlotação do Pronto-Socorro João Paulo II

Por Priscila Trindade e da Central de Notícias

SÃO PAULO - O governador de Rondônia, Confúcio Moura, pediu a instalação de um hospital de campanha em Porto Velho para reduzir a superlotação do Pronto-Socorro João Paulo II. Na última quarta-feira, 5, o governo decretou estado de calamidade pública na área da saúde.

 

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Após o decreto, ele se reuniu na sexta-feira, 7, em Brasília com o Ministro da Defesa, Nelson Jobim e a Secretária Executiva do Ministério da Saúde, Márcia Amaral para discutir e definir metas contra a precariedade no atendimento do Hospital e em outras unidades no interior do Estado.

 

Uma equipe com representantes dos ministérios da Defesa, da Saúde e da Integração Nacional estão hoje no Estado para avaliar os problemas e determinar a definir os detalhes sobre a instalação do hospital.

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O Pronto-Socorro João Paulo II, segundo o governo, é uma unidade de saúde que atende casos de urgência e emergência de média e alta complexidade, recebendo uma média de 200 pacientes diários, o que totaliza aproximadamente seis mil atendimentos/mês, entre pacientes de Porto Velho e outros oriundos de todas as regiões do Estado, além de pacientes da Bolívia, Mato Grosso, Acre e Amazonas.

SÃO PAULO - O governador de Rondônia, Confúcio Moura, pediu a instalação de um hospital de campanha em Porto Velho para reduzir a superlotação do Pronto-Socorro João Paulo II. Na última quarta-feira, 5, o governo decretou estado de calamidade pública na área da saúde.

 

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Uma equipe com representantes dos ministérios da Defesa, da Saúde e da Integração Nacional estão hoje no Estado para avaliar os problemas e determinar a definir os detalhes sobre a instalação do hospital.

 

O Pronto-Socorro João Paulo II, segundo o governo, é uma unidade de saúde que atende casos de urgência e emergência de média e alta complexidade, recebendo uma média de 200 pacientes diários, o que totaliza aproximadamente seis mil atendimentos/mês, entre pacientes de Porto Velho e outros oriundos de todas as regiões do Estado, além de pacientes da Bolívia, Mato Grosso, Acre e Amazonas.

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O Pronto-Socorro João Paulo II, segundo o governo, é uma unidade de saúde que atende casos de urgência e emergência de média e alta complexidade, recebendo uma média de 200 pacientes diários, o que totaliza aproximadamente seis mil atendimentos/mês, entre pacientes de Porto Velho e outros oriundos de todas as regiões do Estado, além de pacientes da Bolívia, Mato Grosso, Acre e Amazonas.

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O Pronto-Socorro João Paulo II, segundo o governo, é uma unidade de saúde que atende casos de urgência e emergência de média e alta complexidade, recebendo uma média de 200 pacientes diários, o que totaliza aproximadamente seis mil atendimentos/mês, entre pacientes de Porto Velho e outros oriundos de todas as regiões do Estado, além de pacientes da Bolívia, Mato Grosso, Acre e Amazonas.

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