Especialistas pedem à OMS maior transparência na gestão da gripe suína


Grupo de 27 analistas está reunido em Genebra para avaliar forma como OMS administrou pandemia

Por Redação

GENEBRA - O Comitê de Revisão da Organização Mundial da Saúde, que analisa a gestão da pandemia da gripe A, ouviu críticas de especialistas e representantes políticos que pediram maior transparência e o fim dos conflitos de interesses com a indústria farmacêutica.

 

"O limite entre os interesses comerciais e as decisões científicas não está bem definido dentro da OMS", denunciou o representante do Conselho da Europa que testemunhou diante do Comitê de Revisão, Paul Flynn.

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O grupo, formado por 27 analistas, está reunido em Genebra desde a última quinta-feira e deve fazer uma avaliação sobre a forma como a OMS administrou a pandemia de gripe A que surgiu na América do Norte há 14 meses.

 

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Entre as críticas dos especialistas, figura a "falta de transparência" por não terem sido revelados, pela direção da OMS, "os nomes dos encarregados pelo aconselhamento sobre a pandemia", segundo a disse redatora chefe da revista British Medical Journal, Fiona Godlee.

 

O comitê já interrogou desde a última quarta 30 representantes de diferentes governos, da indústria farmacêutica, de organismos internacionais e de meios de comunicação.

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Está previsto que o grupo aprove ainda nesta sexta um relatório sobre os três dias de sessões, a fim de esclarecer se a OMS provocou um estado de pânico desnecessário por causa da gripe A, como foi denunciado por várias fontes.

GENEBRA - O Comitê de Revisão da Organização Mundial da Saúde, que analisa a gestão da pandemia da gripe A, ouviu críticas de especialistas e representantes políticos que pediram maior transparência e o fim dos conflitos de interesses com a indústria farmacêutica.

 

"O limite entre os interesses comerciais e as decisões científicas não está bem definido dentro da OMS", denunciou o representante do Conselho da Europa que testemunhou diante do Comitê de Revisão, Paul Flynn.

 

O grupo, formado por 27 analistas, está reunido em Genebra desde a última quinta-feira e deve fazer uma avaliação sobre a forma como a OMS administrou a pandemia de gripe A que surgiu na América do Norte há 14 meses.

 

Entre as críticas dos especialistas, figura a "falta de transparência" por não terem sido revelados, pela direção da OMS, "os nomes dos encarregados pelo aconselhamento sobre a pandemia", segundo a disse redatora chefe da revista British Medical Journal, Fiona Godlee.

 

O comitê já interrogou desde a última quarta 30 representantes de diferentes governos, da indústria farmacêutica, de organismos internacionais e de meios de comunicação.

 

Está previsto que o grupo aprove ainda nesta sexta um relatório sobre os três dias de sessões, a fim de esclarecer se a OMS provocou um estado de pânico desnecessário por causa da gripe A, como foi denunciado por várias fontes.

GENEBRA - O Comitê de Revisão da Organização Mundial da Saúde, que analisa a gestão da pandemia da gripe A, ouviu críticas de especialistas e representantes políticos que pediram maior transparência e o fim dos conflitos de interesses com a indústria farmacêutica.

 

"O limite entre os interesses comerciais e as decisões científicas não está bem definido dentro da OMS", denunciou o representante do Conselho da Europa que testemunhou diante do Comitê de Revisão, Paul Flynn.

 

O grupo, formado por 27 analistas, está reunido em Genebra desde a última quinta-feira e deve fazer uma avaliação sobre a forma como a OMS administrou a pandemia de gripe A que surgiu na América do Norte há 14 meses.

 

Entre as críticas dos especialistas, figura a "falta de transparência" por não terem sido revelados, pela direção da OMS, "os nomes dos encarregados pelo aconselhamento sobre a pandemia", segundo a disse redatora chefe da revista British Medical Journal, Fiona Godlee.

 

O comitê já interrogou desde a última quarta 30 representantes de diferentes governos, da indústria farmacêutica, de organismos internacionais e de meios de comunicação.

 

Está previsto que o grupo aprove ainda nesta sexta um relatório sobre os três dias de sessões, a fim de esclarecer se a OMS provocou um estado de pânico desnecessário por causa da gripe A, como foi denunciado por várias fontes.

GENEBRA - O Comitê de Revisão da Organização Mundial da Saúde, que analisa a gestão da pandemia da gripe A, ouviu críticas de especialistas e representantes políticos que pediram maior transparência e o fim dos conflitos de interesses com a indústria farmacêutica.

 

"O limite entre os interesses comerciais e as decisões científicas não está bem definido dentro da OMS", denunciou o representante do Conselho da Europa que testemunhou diante do Comitê de Revisão, Paul Flynn.

 

O grupo, formado por 27 analistas, está reunido em Genebra desde a última quinta-feira e deve fazer uma avaliação sobre a forma como a OMS administrou a pandemia de gripe A que surgiu na América do Norte há 14 meses.

 

Entre as críticas dos especialistas, figura a "falta de transparência" por não terem sido revelados, pela direção da OMS, "os nomes dos encarregados pelo aconselhamento sobre a pandemia", segundo a disse redatora chefe da revista British Medical Journal, Fiona Godlee.

 

O comitê já interrogou desde a última quarta 30 representantes de diferentes governos, da indústria farmacêutica, de organismos internacionais e de meios de comunicação.

 

Está previsto que o grupo aprove ainda nesta sexta um relatório sobre os três dias de sessões, a fim de esclarecer se a OMS provocou um estado de pânico desnecessário por causa da gripe A, como foi denunciado por várias fontes.

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