Estrelas brilham em meio a nuvem de matéria orgânica em imagem do Spitzer


No espaço, os PAHs formam-se em nuvens escuras que dão origem a estrelas

Por Redação

Duas estrelas extremamente brilhantes iluminam uma névoa esverdeada nesta imagem obtida pelo Telescópio Espacial Spitzer.

 

A névoa é composta de hidrogênio e compostos de carbono chamados hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs), que também são encontrados na Terra, na fumaça do escapamento de veículos ou em grelhas de churrasco sujas.

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No espaço, os PAHs formam-se em nuvens escuras que dão origem a estrelas. Essas moléculas dão aos astrônomos um meio de visualizar a periferia das nuvens de gás e estudar suas estruturas com mais detalhes.

 

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Elas não são realmente verdes, mas a cor foi usada na imagem para permitir que os pesquisadores vejam o brilho que os PAHs têm em infravermelho.

A imagem combina dados do Spitzer e da Pesquisa de Todo o Céu em 2 Microns ("2Mass").

 

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Os dados do Spitzer foram obtidos depois que o telescópio perdeu seu líquido de refrigeração e iniciou a chamada "fase quente" de sua missão.

Duas estrelas extremamente brilhantes iluminam uma névoa esverdeada nesta imagem obtida pelo Telescópio Espacial Spitzer.

 

A névoa é composta de hidrogênio e compostos de carbono chamados hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs), que também são encontrados na Terra, na fumaça do escapamento de veículos ou em grelhas de churrasco sujas.

 

No espaço, os PAHs formam-se em nuvens escuras que dão origem a estrelas. Essas moléculas dão aos astrônomos um meio de visualizar a periferia das nuvens de gás e estudar suas estruturas com mais detalhes.

 

Elas não são realmente verdes, mas a cor foi usada na imagem para permitir que os pesquisadores vejam o brilho que os PAHs têm em infravermelho.

A imagem combina dados do Spitzer e da Pesquisa de Todo o Céu em 2 Microns ("2Mass").

 

Os dados do Spitzer foram obtidos depois que o telescópio perdeu seu líquido de refrigeração e iniciou a chamada "fase quente" de sua missão.

Duas estrelas extremamente brilhantes iluminam uma névoa esverdeada nesta imagem obtida pelo Telescópio Espacial Spitzer.

 

A névoa é composta de hidrogênio e compostos de carbono chamados hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs), que também são encontrados na Terra, na fumaça do escapamento de veículos ou em grelhas de churrasco sujas.

 

No espaço, os PAHs formam-se em nuvens escuras que dão origem a estrelas. Essas moléculas dão aos astrônomos um meio de visualizar a periferia das nuvens de gás e estudar suas estruturas com mais detalhes.

 

Elas não são realmente verdes, mas a cor foi usada na imagem para permitir que os pesquisadores vejam o brilho que os PAHs têm em infravermelho.

A imagem combina dados do Spitzer e da Pesquisa de Todo o Céu em 2 Microns ("2Mass").

 

Os dados do Spitzer foram obtidos depois que o telescópio perdeu seu líquido de refrigeração e iniciou a chamada "fase quente" de sua missão.

Duas estrelas extremamente brilhantes iluminam uma névoa esverdeada nesta imagem obtida pelo Telescópio Espacial Spitzer.

 

A névoa é composta de hidrogênio e compostos de carbono chamados hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs), que também são encontrados na Terra, na fumaça do escapamento de veículos ou em grelhas de churrasco sujas.

 

No espaço, os PAHs formam-se em nuvens escuras que dão origem a estrelas. Essas moléculas dão aos astrônomos um meio de visualizar a periferia das nuvens de gás e estudar suas estruturas com mais detalhes.

 

Elas não são realmente verdes, mas a cor foi usada na imagem para permitir que os pesquisadores vejam o brilho que os PAHs têm em infravermelho.

A imagem combina dados do Spitzer e da Pesquisa de Todo o Céu em 2 Microns ("2Mass").

 

Os dados do Spitzer foram obtidos depois que o telescópio perdeu seu líquido de refrigeração e iniciou a chamada "fase quente" de sua missão.

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