Estudo descobre como eliminar proteína que reproduz câncer de próstata


Testes ainda só foram feitos em ratos, mas geram esperança de maior efetividade no tratamento

Por Redação

LOS ANGELES - Um estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) revela a função de uma proteína na reprodução do câncer de próstata, e sua inibição em testes de laboratório gera esperança de uma maior efetividade no tratamento da doença. "Descobrimos que, no mecanismo de autorrenovação das células-tronco, há uma proteína chamada Bmi-1, que também faz com que as células cancerígenas se reproduzam, particularmente no câncer de próstata", disse a médica Rita Lukacs, da UCLA. "Em testes com células de próstata de ratos, descobrimos que, ao inibir a proteína Bmi-1, no caso de um câncer médio, podemos eliminá-lo completamente, e em mutações mais agressivas reduzimos a velocidade do desenvolvimento da doença", explicou a médica. Rita é a principal pesquisadora do método alternativo para tratamento do câncer de próstata do Centro Eli and Edythe Broad para pesquisa de células-tronco e medicina regenerativa da UCLA. Ao longo de três anos, a pesquisadora trabalhou para buscar uma maneira de evitar o crescimento do câncer de próstata nos laboratórios da universidade. Os resultados das pesquisas, efetuadas em células cancerígenas de animais, foram publicados na última quinta-feira, na edição antecipada na internet da revista médica Cell Stem Cell. "Essa descoberta é uma esperança para os doentes de câncer de próstata. No entanto, os testes só foram feitos em ratos e faltam muitos procedimentos para começarmos testes em humanos", destacou Rita.

LOS ANGELES - Um estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) revela a função de uma proteína na reprodução do câncer de próstata, e sua inibição em testes de laboratório gera esperança de uma maior efetividade no tratamento da doença. "Descobrimos que, no mecanismo de autorrenovação das células-tronco, há uma proteína chamada Bmi-1, que também faz com que as células cancerígenas se reproduzam, particularmente no câncer de próstata", disse a médica Rita Lukacs, da UCLA. "Em testes com células de próstata de ratos, descobrimos que, ao inibir a proteína Bmi-1, no caso de um câncer médio, podemos eliminá-lo completamente, e em mutações mais agressivas reduzimos a velocidade do desenvolvimento da doença", explicou a médica. Rita é a principal pesquisadora do método alternativo para tratamento do câncer de próstata do Centro Eli and Edythe Broad para pesquisa de células-tronco e medicina regenerativa da UCLA. Ao longo de três anos, a pesquisadora trabalhou para buscar uma maneira de evitar o crescimento do câncer de próstata nos laboratórios da universidade. Os resultados das pesquisas, efetuadas em células cancerígenas de animais, foram publicados na última quinta-feira, na edição antecipada na internet da revista médica Cell Stem Cell. "Essa descoberta é uma esperança para os doentes de câncer de próstata. No entanto, os testes só foram feitos em ratos e faltam muitos procedimentos para começarmos testes em humanos", destacou Rita.

LOS ANGELES - Um estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) revela a função de uma proteína na reprodução do câncer de próstata, e sua inibição em testes de laboratório gera esperança de uma maior efetividade no tratamento da doença. "Descobrimos que, no mecanismo de autorrenovação das células-tronco, há uma proteína chamada Bmi-1, que também faz com que as células cancerígenas se reproduzam, particularmente no câncer de próstata", disse a médica Rita Lukacs, da UCLA. "Em testes com células de próstata de ratos, descobrimos que, ao inibir a proteína Bmi-1, no caso de um câncer médio, podemos eliminá-lo completamente, e em mutações mais agressivas reduzimos a velocidade do desenvolvimento da doença", explicou a médica. Rita é a principal pesquisadora do método alternativo para tratamento do câncer de próstata do Centro Eli and Edythe Broad para pesquisa de células-tronco e medicina regenerativa da UCLA. Ao longo de três anos, a pesquisadora trabalhou para buscar uma maneira de evitar o crescimento do câncer de próstata nos laboratórios da universidade. Os resultados das pesquisas, efetuadas em células cancerígenas de animais, foram publicados na última quinta-feira, na edição antecipada na internet da revista médica Cell Stem Cell. "Essa descoberta é uma esperança para os doentes de câncer de próstata. No entanto, os testes só foram feitos em ratos e faltam muitos procedimentos para começarmos testes em humanos", destacou Rita.

LOS ANGELES - Um estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) revela a função de uma proteína na reprodução do câncer de próstata, e sua inibição em testes de laboratório gera esperança de uma maior efetividade no tratamento da doença. "Descobrimos que, no mecanismo de autorrenovação das células-tronco, há uma proteína chamada Bmi-1, que também faz com que as células cancerígenas se reproduzam, particularmente no câncer de próstata", disse a médica Rita Lukacs, da UCLA. "Em testes com células de próstata de ratos, descobrimos que, ao inibir a proteína Bmi-1, no caso de um câncer médio, podemos eliminá-lo completamente, e em mutações mais agressivas reduzimos a velocidade do desenvolvimento da doença", explicou a médica. Rita é a principal pesquisadora do método alternativo para tratamento do câncer de próstata do Centro Eli and Edythe Broad para pesquisa de células-tronco e medicina regenerativa da UCLA. Ao longo de três anos, a pesquisadora trabalhou para buscar uma maneira de evitar o crescimento do câncer de próstata nos laboratórios da universidade. Os resultados das pesquisas, efetuadas em células cancerígenas de animais, foram publicados na última quinta-feira, na edição antecipada na internet da revista médica Cell Stem Cell. "Essa descoberta é uma esperança para os doentes de câncer de próstata. No entanto, os testes só foram feitos em ratos e faltam muitos procedimentos para começarmos testes em humanos", destacou Rita.

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