EUA impede que novos pacientes sejam voluntários em estudo do Avandia


Decisão ocorre 1semana após painel da FDA considerar que a droga contra diabete aumenta riscos cardíacos

Por Redação

Autoridades de saúde do governo americano têm impedido que novos pacientes sirvam como voluntários em estudo de segurança feito pelo laboratório britânico GlaxoSmithKline com a pílula contra diabete Avandia. A decisão ocorre uma semana depois de um painel de peritos da agência americana FDA considerarem que a droga aumenta os riscos de ataques cardíacos. A FDA disse que emitiu uma suspensão parcial do estudo clínico para atualizar os pesquisadores sobre as últimas preocupações sobre o Avandia, que tem estado sob controle desde 2007. Na semana passada, um painel de especialistas concordou que a droga parece aumentar os riscos cardíacos, mas a maioria votou para manter a droga no mercado, porque a evidência não era definitiva. A FDA está revisando as opiniões do grupo e decidirá quais medidas tomar. A Glaxo disse em comunicado que vai parar de recrutar voluntários e atualizar os estudos dos pesquisadores sobre a reunião da semana passada. Pacientes já em estudo podem continuar participando. A farmacêutica, com sede em Londres, concordou em realizar o julgamento em 2007, após a divulgação de questionamentos sobre a segurança de Avandia. O estudo é projetado para dar uma avaliação definitiva se os riscos ao coração causados pelo Avandia é maior do que o do seu principal concorrente, Actos. A pesquisa deveria envolver 16 mil pacientes, embora as preocupações de segurança em torno Avandia tenham diminuído o recrutamento. A Glaxo informou na semana passada que apenas 1.100 pacientes se ofereceram para participar do estudo. A FDA aprovou pela primeira vez Avandia em 1999. O remédio rapidamente se tornou a pílula contra diabete mais vendida do mundo. No entanto, as vendas nos EUA caíram US$ 2,2 bilhões em 2006 para US$ 520 milhões no ano passado, quando começou a aumentar as preocupações com a segurança em torno da droga. A droga funciona ao aumentar a sensibilidade do corpo à insulina, uma proteína-chave para a digestão da proteína que os diabéticos não produzem adequadamente. Uma decisão da FDA sobre a droga é esperada para os próximos meses.

Autoridades de saúde do governo americano têm impedido que novos pacientes sirvam como voluntários em estudo de segurança feito pelo laboratório britânico GlaxoSmithKline com a pílula contra diabete Avandia. A decisão ocorre uma semana depois de um painel de peritos da agência americana FDA considerarem que a droga aumenta os riscos de ataques cardíacos. A FDA disse que emitiu uma suspensão parcial do estudo clínico para atualizar os pesquisadores sobre as últimas preocupações sobre o Avandia, que tem estado sob controle desde 2007. Na semana passada, um painel de especialistas concordou que a droga parece aumentar os riscos cardíacos, mas a maioria votou para manter a droga no mercado, porque a evidência não era definitiva. A FDA está revisando as opiniões do grupo e decidirá quais medidas tomar. A Glaxo disse em comunicado que vai parar de recrutar voluntários e atualizar os estudos dos pesquisadores sobre a reunião da semana passada. Pacientes já em estudo podem continuar participando. A farmacêutica, com sede em Londres, concordou em realizar o julgamento em 2007, após a divulgação de questionamentos sobre a segurança de Avandia. O estudo é projetado para dar uma avaliação definitiva se os riscos ao coração causados pelo Avandia é maior do que o do seu principal concorrente, Actos. A pesquisa deveria envolver 16 mil pacientes, embora as preocupações de segurança em torno Avandia tenham diminuído o recrutamento. A Glaxo informou na semana passada que apenas 1.100 pacientes se ofereceram para participar do estudo. A FDA aprovou pela primeira vez Avandia em 1999. O remédio rapidamente se tornou a pílula contra diabete mais vendida do mundo. No entanto, as vendas nos EUA caíram US$ 2,2 bilhões em 2006 para US$ 520 milhões no ano passado, quando começou a aumentar as preocupações com a segurança em torno da droga. A droga funciona ao aumentar a sensibilidade do corpo à insulina, uma proteína-chave para a digestão da proteína que os diabéticos não produzem adequadamente. Uma decisão da FDA sobre a droga é esperada para os próximos meses.

Autoridades de saúde do governo americano têm impedido que novos pacientes sirvam como voluntários em estudo de segurança feito pelo laboratório britânico GlaxoSmithKline com a pílula contra diabete Avandia. A decisão ocorre uma semana depois de um painel de peritos da agência americana FDA considerarem que a droga aumenta os riscos de ataques cardíacos. A FDA disse que emitiu uma suspensão parcial do estudo clínico para atualizar os pesquisadores sobre as últimas preocupações sobre o Avandia, que tem estado sob controle desde 2007. Na semana passada, um painel de especialistas concordou que a droga parece aumentar os riscos cardíacos, mas a maioria votou para manter a droga no mercado, porque a evidência não era definitiva. A FDA está revisando as opiniões do grupo e decidirá quais medidas tomar. A Glaxo disse em comunicado que vai parar de recrutar voluntários e atualizar os estudos dos pesquisadores sobre a reunião da semana passada. Pacientes já em estudo podem continuar participando. A farmacêutica, com sede em Londres, concordou em realizar o julgamento em 2007, após a divulgação de questionamentos sobre a segurança de Avandia. O estudo é projetado para dar uma avaliação definitiva se os riscos ao coração causados pelo Avandia é maior do que o do seu principal concorrente, Actos. A pesquisa deveria envolver 16 mil pacientes, embora as preocupações de segurança em torno Avandia tenham diminuído o recrutamento. A Glaxo informou na semana passada que apenas 1.100 pacientes se ofereceram para participar do estudo. A FDA aprovou pela primeira vez Avandia em 1999. O remédio rapidamente se tornou a pílula contra diabete mais vendida do mundo. No entanto, as vendas nos EUA caíram US$ 2,2 bilhões em 2006 para US$ 520 milhões no ano passado, quando começou a aumentar as preocupações com a segurança em torno da droga. A droga funciona ao aumentar a sensibilidade do corpo à insulina, uma proteína-chave para a digestão da proteína que os diabéticos não produzem adequadamente. Uma decisão da FDA sobre a droga é esperada para os próximos meses.

Autoridades de saúde do governo americano têm impedido que novos pacientes sirvam como voluntários em estudo de segurança feito pelo laboratório britânico GlaxoSmithKline com a pílula contra diabete Avandia. A decisão ocorre uma semana depois de um painel de peritos da agência americana FDA considerarem que a droga aumenta os riscos de ataques cardíacos. A FDA disse que emitiu uma suspensão parcial do estudo clínico para atualizar os pesquisadores sobre as últimas preocupações sobre o Avandia, que tem estado sob controle desde 2007. Na semana passada, um painel de especialistas concordou que a droga parece aumentar os riscos cardíacos, mas a maioria votou para manter a droga no mercado, porque a evidência não era definitiva. A FDA está revisando as opiniões do grupo e decidirá quais medidas tomar. A Glaxo disse em comunicado que vai parar de recrutar voluntários e atualizar os estudos dos pesquisadores sobre a reunião da semana passada. Pacientes já em estudo podem continuar participando. A farmacêutica, com sede em Londres, concordou em realizar o julgamento em 2007, após a divulgação de questionamentos sobre a segurança de Avandia. O estudo é projetado para dar uma avaliação definitiva se os riscos ao coração causados pelo Avandia é maior do que o do seu principal concorrente, Actos. A pesquisa deveria envolver 16 mil pacientes, embora as preocupações de segurança em torno Avandia tenham diminuído o recrutamento. A Glaxo informou na semana passada que apenas 1.100 pacientes se ofereceram para participar do estudo. A FDA aprovou pela primeira vez Avandia em 1999. O remédio rapidamente se tornou a pílula contra diabete mais vendida do mundo. No entanto, as vendas nos EUA caíram US$ 2,2 bilhões em 2006 para US$ 520 milhões no ano passado, quando começou a aumentar as preocupações com a segurança em torno da droga. A droga funciona ao aumentar a sensibilidade do corpo à insulina, uma proteína-chave para a digestão da proteína que os diabéticos não produzem adequadamente. Uma decisão da FDA sobre a droga é esperada para os próximos meses.

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