Ex-médico nega culpa em morte de paciente após lipoaspiração


Marcelo Caron é acusado pela morte de cinco pacientes durante cirurgias plásticas desde 2000

Por Elvis Pereira e da Central de Notícias

O ex-médico Marcelo Caron negou ser o responsável pela morte da advogada Janet Virgínia Novais Falleiro, vítima de complicações supostamente decorrentes de uma lipoescultura efetuada por ele em janeiro de 2001. "Tenho certeza de minha inocência", sustentou o réu, que defendeu ter plena capacidade para atuar como cirurgião plástico. O julgamento dele ocorre nesta terça-feira, 14, no 2º Tribunal do Júri, em Goiânia.

 

Segundo o Tribunal de Justiça (TJ) de Goiás, Caron explicou que, durante a operação, as alças do intestino da paciente foram perfuradas. "Quando a outra equipe assumiu, eu me mantive firme na convicção de que era necessário colocar um dreno e, diante da resistência dos colegas, fui afastado do caso e eles seguiram o tratamento. Fizeram uma laparotomia e o resultado foi fatídico. Apenas após a terceira cirurgia é que admitiram que realmente o dreno era necessário. Mas aí já era tarde demais".

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O ex-médico garantiu, ainda, que já foi absolvido de 25 dos 29 casos de lesões corporais dos quais é acusado. O interrogatório durou cerca de duas horas e encerrou-se às 16h30. Agora, o Ministério Público e a Defesa terão 1h30 cada um para o debate. Mais duas horas são reservadas para réplica e tréplica. Com isso, a previsão é que o julgamento termine depois das 21h30.

 

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Concunhada de Caron, Janet morreu no Hospital e Maternidade Vida, no Setor Marista, região sul de Goiânia. O processo corre no 1º Tribunal do Júri mas, devido à grande repercussão popular, está sendo realizado no auditório do 2.º para melhor acomodar o público.

 

Janet é a segunda de cinco mulheres cujas mortes foram atribuídas a Caron. A história de problemas do ex-médico começou em março de 2000, quando Vera Lúcia Teodoro morreu 24 horas depois de submeter-se a uma cirurgia de lipoaspiração no abdome e plástica nos seios.

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Em 12 de março de 2001, Flávia de Oliveira Rosa morreu cinco dias após ter se submetido a uma lipoaspiraçao com o cirurgião. No Distrito Federal, ele foi acusado, em janeiro de 2002, de ser o responsável pela morte de Adcélia Martins, também como consequência de uma cirurgia estética.

 

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A quinta vítima fatal da cirurgia de lipoaspiração feita por Caron foi a estudante Graziela Murta de Oliveira. Ela morreu em fevereiro de 2002, depois de quase um mês internata na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Helena, em Brasília.  

Em 2003, ele foi condenado a pagar indenização de R$ 88 mil por danos morais e materiais a Marlene Maria Alves uma das ex-pacientes que apresentou seqüelas após ter se submetido a cirurgia plástica.

 

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(Com Fabiana Marchezi, da Central de Notícias)

O ex-médico Marcelo Caron negou ser o responsável pela morte da advogada Janet Virgínia Novais Falleiro, vítima de complicações supostamente decorrentes de uma lipoescultura efetuada por ele em janeiro de 2001. "Tenho certeza de minha inocência", sustentou o réu, que defendeu ter plena capacidade para atuar como cirurgião plástico. O julgamento dele ocorre nesta terça-feira, 14, no 2º Tribunal do Júri, em Goiânia.

 

Segundo o Tribunal de Justiça (TJ) de Goiás, Caron explicou que, durante a operação, as alças do intestino da paciente foram perfuradas. "Quando a outra equipe assumiu, eu me mantive firme na convicção de que era necessário colocar um dreno e, diante da resistência dos colegas, fui afastado do caso e eles seguiram o tratamento. Fizeram uma laparotomia e o resultado foi fatídico. Apenas após a terceira cirurgia é que admitiram que realmente o dreno era necessário. Mas aí já era tarde demais".

 

O ex-médico garantiu, ainda, que já foi absolvido de 25 dos 29 casos de lesões corporais dos quais é acusado. O interrogatório durou cerca de duas horas e encerrou-se às 16h30. Agora, o Ministério Público e a Defesa terão 1h30 cada um para o debate. Mais duas horas são reservadas para réplica e tréplica. Com isso, a previsão é que o julgamento termine depois das 21h30.

 

Concunhada de Caron, Janet morreu no Hospital e Maternidade Vida, no Setor Marista, região sul de Goiânia. O processo corre no 1º Tribunal do Júri mas, devido à grande repercussão popular, está sendo realizado no auditório do 2.º para melhor acomodar o público.

 

Janet é a segunda de cinco mulheres cujas mortes foram atribuídas a Caron. A história de problemas do ex-médico começou em março de 2000, quando Vera Lúcia Teodoro morreu 24 horas depois de submeter-se a uma cirurgia de lipoaspiração no abdome e plástica nos seios.

 

Em 12 de março de 2001, Flávia de Oliveira Rosa morreu cinco dias após ter se submetido a uma lipoaspiraçao com o cirurgião. No Distrito Federal, ele foi acusado, em janeiro de 2002, de ser o responsável pela morte de Adcélia Martins, também como consequência de uma cirurgia estética.

 

A quinta vítima fatal da cirurgia de lipoaspiração feita por Caron foi a estudante Graziela Murta de Oliveira. Ela morreu em fevereiro de 2002, depois de quase um mês internata na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Helena, em Brasília.  

Em 2003, ele foi condenado a pagar indenização de R$ 88 mil por danos morais e materiais a Marlene Maria Alves uma das ex-pacientes que apresentou seqüelas após ter se submetido a cirurgia plástica.

 

(Com Fabiana Marchezi, da Central de Notícias)

O ex-médico Marcelo Caron negou ser o responsável pela morte da advogada Janet Virgínia Novais Falleiro, vítima de complicações supostamente decorrentes de uma lipoescultura efetuada por ele em janeiro de 2001. "Tenho certeza de minha inocência", sustentou o réu, que defendeu ter plena capacidade para atuar como cirurgião plástico. O julgamento dele ocorre nesta terça-feira, 14, no 2º Tribunal do Júri, em Goiânia.

 

Segundo o Tribunal de Justiça (TJ) de Goiás, Caron explicou que, durante a operação, as alças do intestino da paciente foram perfuradas. "Quando a outra equipe assumiu, eu me mantive firme na convicção de que era necessário colocar um dreno e, diante da resistência dos colegas, fui afastado do caso e eles seguiram o tratamento. Fizeram uma laparotomia e o resultado foi fatídico. Apenas após a terceira cirurgia é que admitiram que realmente o dreno era necessário. Mas aí já era tarde demais".

 

O ex-médico garantiu, ainda, que já foi absolvido de 25 dos 29 casos de lesões corporais dos quais é acusado. O interrogatório durou cerca de duas horas e encerrou-se às 16h30. Agora, o Ministério Público e a Defesa terão 1h30 cada um para o debate. Mais duas horas são reservadas para réplica e tréplica. Com isso, a previsão é que o julgamento termine depois das 21h30.

 

Concunhada de Caron, Janet morreu no Hospital e Maternidade Vida, no Setor Marista, região sul de Goiânia. O processo corre no 1º Tribunal do Júri mas, devido à grande repercussão popular, está sendo realizado no auditório do 2.º para melhor acomodar o público.

 

Janet é a segunda de cinco mulheres cujas mortes foram atribuídas a Caron. A história de problemas do ex-médico começou em março de 2000, quando Vera Lúcia Teodoro morreu 24 horas depois de submeter-se a uma cirurgia de lipoaspiração no abdome e plástica nos seios.

 

Em 12 de março de 2001, Flávia de Oliveira Rosa morreu cinco dias após ter se submetido a uma lipoaspiraçao com o cirurgião. No Distrito Federal, ele foi acusado, em janeiro de 2002, de ser o responsável pela morte de Adcélia Martins, também como consequência de uma cirurgia estética.

 

A quinta vítima fatal da cirurgia de lipoaspiração feita por Caron foi a estudante Graziela Murta de Oliveira. Ela morreu em fevereiro de 2002, depois de quase um mês internata na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Helena, em Brasília.  

Em 2003, ele foi condenado a pagar indenização de R$ 88 mil por danos morais e materiais a Marlene Maria Alves uma das ex-pacientes que apresentou seqüelas após ter se submetido a cirurgia plástica.

 

(Com Fabiana Marchezi, da Central de Notícias)

O ex-médico Marcelo Caron negou ser o responsável pela morte da advogada Janet Virgínia Novais Falleiro, vítima de complicações supostamente decorrentes de uma lipoescultura efetuada por ele em janeiro de 2001. "Tenho certeza de minha inocência", sustentou o réu, que defendeu ter plena capacidade para atuar como cirurgião plástico. O julgamento dele ocorre nesta terça-feira, 14, no 2º Tribunal do Júri, em Goiânia.

 

Segundo o Tribunal de Justiça (TJ) de Goiás, Caron explicou que, durante a operação, as alças do intestino da paciente foram perfuradas. "Quando a outra equipe assumiu, eu me mantive firme na convicção de que era necessário colocar um dreno e, diante da resistência dos colegas, fui afastado do caso e eles seguiram o tratamento. Fizeram uma laparotomia e o resultado foi fatídico. Apenas após a terceira cirurgia é que admitiram que realmente o dreno era necessário. Mas aí já era tarde demais".

 

O ex-médico garantiu, ainda, que já foi absolvido de 25 dos 29 casos de lesões corporais dos quais é acusado. O interrogatório durou cerca de duas horas e encerrou-se às 16h30. Agora, o Ministério Público e a Defesa terão 1h30 cada um para o debate. Mais duas horas são reservadas para réplica e tréplica. Com isso, a previsão é que o julgamento termine depois das 21h30.

 

Concunhada de Caron, Janet morreu no Hospital e Maternidade Vida, no Setor Marista, região sul de Goiânia. O processo corre no 1º Tribunal do Júri mas, devido à grande repercussão popular, está sendo realizado no auditório do 2.º para melhor acomodar o público.

 

Janet é a segunda de cinco mulheres cujas mortes foram atribuídas a Caron. A história de problemas do ex-médico começou em março de 2000, quando Vera Lúcia Teodoro morreu 24 horas depois de submeter-se a uma cirurgia de lipoaspiração no abdome e plástica nos seios.

 

Em 12 de março de 2001, Flávia de Oliveira Rosa morreu cinco dias após ter se submetido a uma lipoaspiraçao com o cirurgião. No Distrito Federal, ele foi acusado, em janeiro de 2002, de ser o responsável pela morte de Adcélia Martins, também como consequência de uma cirurgia estética.

 

A quinta vítima fatal da cirurgia de lipoaspiração feita por Caron foi a estudante Graziela Murta de Oliveira. Ela morreu em fevereiro de 2002, depois de quase um mês internata na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Helena, em Brasília.  

Em 2003, ele foi condenado a pagar indenização de R$ 88 mil por danos morais e materiais a Marlene Maria Alves uma das ex-pacientes que apresentou seqüelas após ter se submetido a cirurgia plástica.

 

(Com Fabiana Marchezi, da Central de Notícias)

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