Exames para tuberculose em maternidade de Campinas começam na 3ª


Nesta semana, três casos da doença foram confirmados em recém-nascidos na ala 3 da maternidade do Hospital Madre Theodora; Secretaria de Saúde da cidade investiga surto

Por Ricardo Brandt e CAMPINAS

Começam na próxima terça-feira as consultas e os exames nos nascidos entre janeiro e junho na ala 3 da maternidade do Hospital Madre Theodora, em Campinas, para identificação de possíveis casos de tuberculose. A medida foi anunciada nesta sexta, 21, pela Secretaria Municipal de Saude, após a contaminação pela doença de três bebês nascidos na unidade.

Serão analisadas 354 crianças que passaram pela ala e que tiveram contato com uma técnica em enfermagem, que tinha a doença. Apontada como foco do surto investigado, ela foi afastada e está sendo tratada.

É o segundo caso no mundo descrito na literatura médica de transmissão inter-hospitalar de tuberculose em recém-nascidos - o primeiro ocorreu na Itália. As três crianças contaminadas foram diagnosticadas em agosto e estão sob tratamento.

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Os pais dos 354 bebês receberam cartas convocando para os exames. Os testes serão em uma clínica particular. Segundo o hospital, todas as famílias dessa primeira fase de exames receberam a notificação. Em uma segunda etapa, outras mil crianças que nasceram no mesmo período, mas que não tiveram, pelos registros, contato direto com a enfermeira que transmitiu a doença, serão chamadas e avaliadas.

O diretor do Madre Theodora, Sérgio Luiz Ponciano, explicou que após as consultas e os resultados dos exames, se for constato algum novo caso de contaminação, essas crianças passarão por tratamento por pelo menos dois anos.

Começam na próxima terça-feira as consultas e os exames nos nascidos entre janeiro e junho na ala 3 da maternidade do Hospital Madre Theodora, em Campinas, para identificação de possíveis casos de tuberculose. A medida foi anunciada nesta sexta, 21, pela Secretaria Municipal de Saude, após a contaminação pela doença de três bebês nascidos na unidade.

Serão analisadas 354 crianças que passaram pela ala e que tiveram contato com uma técnica em enfermagem, que tinha a doença. Apontada como foco do surto investigado, ela foi afastada e está sendo tratada.

É o segundo caso no mundo descrito na literatura médica de transmissão inter-hospitalar de tuberculose em recém-nascidos - o primeiro ocorreu na Itália. As três crianças contaminadas foram diagnosticadas em agosto e estão sob tratamento.

Os pais dos 354 bebês receberam cartas convocando para os exames. Os testes serão em uma clínica particular. Segundo o hospital, todas as famílias dessa primeira fase de exames receberam a notificação. Em uma segunda etapa, outras mil crianças que nasceram no mesmo período, mas que não tiveram, pelos registros, contato direto com a enfermeira que transmitiu a doença, serão chamadas e avaliadas.

O diretor do Madre Theodora, Sérgio Luiz Ponciano, explicou que após as consultas e os resultados dos exames, se for constato algum novo caso de contaminação, essas crianças passarão por tratamento por pelo menos dois anos.

Começam na próxima terça-feira as consultas e os exames nos nascidos entre janeiro e junho na ala 3 da maternidade do Hospital Madre Theodora, em Campinas, para identificação de possíveis casos de tuberculose. A medida foi anunciada nesta sexta, 21, pela Secretaria Municipal de Saude, após a contaminação pela doença de três bebês nascidos na unidade.

Serão analisadas 354 crianças que passaram pela ala e que tiveram contato com uma técnica em enfermagem, que tinha a doença. Apontada como foco do surto investigado, ela foi afastada e está sendo tratada.

É o segundo caso no mundo descrito na literatura médica de transmissão inter-hospitalar de tuberculose em recém-nascidos - o primeiro ocorreu na Itália. As três crianças contaminadas foram diagnosticadas em agosto e estão sob tratamento.

Os pais dos 354 bebês receberam cartas convocando para os exames. Os testes serão em uma clínica particular. Segundo o hospital, todas as famílias dessa primeira fase de exames receberam a notificação. Em uma segunda etapa, outras mil crianças que nasceram no mesmo período, mas que não tiveram, pelos registros, contato direto com a enfermeira que transmitiu a doença, serão chamadas e avaliadas.

O diretor do Madre Theodora, Sérgio Luiz Ponciano, explicou que após as consultas e os resultados dos exames, se for constato algum novo caso de contaminação, essas crianças passarão por tratamento por pelo menos dois anos.

Começam na próxima terça-feira as consultas e os exames nos nascidos entre janeiro e junho na ala 3 da maternidade do Hospital Madre Theodora, em Campinas, para identificação de possíveis casos de tuberculose. A medida foi anunciada nesta sexta, 21, pela Secretaria Municipal de Saude, após a contaminação pela doença de três bebês nascidos na unidade.

Serão analisadas 354 crianças que passaram pela ala e que tiveram contato com uma técnica em enfermagem, que tinha a doença. Apontada como foco do surto investigado, ela foi afastada e está sendo tratada.

É o segundo caso no mundo descrito na literatura médica de transmissão inter-hospitalar de tuberculose em recém-nascidos - o primeiro ocorreu na Itália. As três crianças contaminadas foram diagnosticadas em agosto e estão sob tratamento.

Os pais dos 354 bebês receberam cartas convocando para os exames. Os testes serão em uma clínica particular. Segundo o hospital, todas as famílias dessa primeira fase de exames receberam a notificação. Em uma segunda etapa, outras mil crianças que nasceram no mesmo período, mas que não tiveram, pelos registros, contato direto com a enfermeira que transmitiu a doença, serão chamadas e avaliadas.

O diretor do Madre Theodora, Sérgio Luiz Ponciano, explicou que após as consultas e os resultados dos exames, se for constato algum novo caso de contaminação, essas crianças passarão por tratamento por pelo menos dois anos.

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