Falsa médica atendeu pacientes na rede pública de três cidades


Colegas desconfiaram depois que ela abandonou um plantão por ter de fazer um procedimento mais complexo; Polícia Civil abriu inquérito para apurar exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - Uma jovem ainda não identificada usou identidade falsa de médica para atender pacientes da rede pública de três cidades da região da Sorocaba - Alumínio, Mairinque e São Roque -, no interior de São Paulo. Ela foi descoberta na terça-feira, 14, depois que os colegas desconfiaram de suas habilidades profissionais.

No sábado, ao ter de realizar um atendimento mais complexo em um pronto-socorro em Alumínio, a falsa médica abandonou o plantão. Quando retornou ao trabalho, a profissional foi questionada sobre sua documentação. Ela disse que ia buscar os documentos e não voltou mais.

Consulta aos registros no Conselho Regional de Medicina (Cremesp) mostrou que o nome usado pela jovem, Cibele L., estava no prontuário de outra profissional. A foto comprovou que a verdadeira médica era outra pessoa.

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De acordo com a prefeitura de Alumínio, a falsa profissional havia sido contratada por uma empresa terceirizada para cobrir as folgas de médicos plantonistas. Ela atendeu pacientes durante 45 dias e atuou também em unidades hospitalares de São Roque e Mairinque, cidades vizinhas.

A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o crime de exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica. A médica que teve o prontuário usado pela jovem não havia sido localizada até a noite desta quarta-feira. O representante do Conselho Regional de Medicina (Cremesp), João Márcio Garcia, recomenda que as pessoas atendidas pela falsa profissional voltem a procurar atendimento médico. O órgão abriu sindicância para apurar o caso.

SOROCABA - Uma jovem ainda não identificada usou identidade falsa de médica para atender pacientes da rede pública de três cidades da região da Sorocaba - Alumínio, Mairinque e São Roque -, no interior de São Paulo. Ela foi descoberta na terça-feira, 14, depois que os colegas desconfiaram de suas habilidades profissionais.

No sábado, ao ter de realizar um atendimento mais complexo em um pronto-socorro em Alumínio, a falsa médica abandonou o plantão. Quando retornou ao trabalho, a profissional foi questionada sobre sua documentação. Ela disse que ia buscar os documentos e não voltou mais.

Consulta aos registros no Conselho Regional de Medicina (Cremesp) mostrou que o nome usado pela jovem, Cibele L., estava no prontuário de outra profissional. A foto comprovou que a verdadeira médica era outra pessoa.

De acordo com a prefeitura de Alumínio, a falsa profissional havia sido contratada por uma empresa terceirizada para cobrir as folgas de médicos plantonistas. Ela atendeu pacientes durante 45 dias e atuou também em unidades hospitalares de São Roque e Mairinque, cidades vizinhas.

A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o crime de exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica. A médica que teve o prontuário usado pela jovem não havia sido localizada até a noite desta quarta-feira. O representante do Conselho Regional de Medicina (Cremesp), João Márcio Garcia, recomenda que as pessoas atendidas pela falsa profissional voltem a procurar atendimento médico. O órgão abriu sindicância para apurar o caso.

SOROCABA - Uma jovem ainda não identificada usou identidade falsa de médica para atender pacientes da rede pública de três cidades da região da Sorocaba - Alumínio, Mairinque e São Roque -, no interior de São Paulo. Ela foi descoberta na terça-feira, 14, depois que os colegas desconfiaram de suas habilidades profissionais.

No sábado, ao ter de realizar um atendimento mais complexo em um pronto-socorro em Alumínio, a falsa médica abandonou o plantão. Quando retornou ao trabalho, a profissional foi questionada sobre sua documentação. Ela disse que ia buscar os documentos e não voltou mais.

Consulta aos registros no Conselho Regional de Medicina (Cremesp) mostrou que o nome usado pela jovem, Cibele L., estava no prontuário de outra profissional. A foto comprovou que a verdadeira médica era outra pessoa.

De acordo com a prefeitura de Alumínio, a falsa profissional havia sido contratada por uma empresa terceirizada para cobrir as folgas de médicos plantonistas. Ela atendeu pacientes durante 45 dias e atuou também em unidades hospitalares de São Roque e Mairinque, cidades vizinhas.

A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o crime de exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica. A médica que teve o prontuário usado pela jovem não havia sido localizada até a noite desta quarta-feira. O representante do Conselho Regional de Medicina (Cremesp), João Márcio Garcia, recomenda que as pessoas atendidas pela falsa profissional voltem a procurar atendimento médico. O órgão abriu sindicância para apurar o caso.

SOROCABA - Uma jovem ainda não identificada usou identidade falsa de médica para atender pacientes da rede pública de três cidades da região da Sorocaba - Alumínio, Mairinque e São Roque -, no interior de São Paulo. Ela foi descoberta na terça-feira, 14, depois que os colegas desconfiaram de suas habilidades profissionais.

No sábado, ao ter de realizar um atendimento mais complexo em um pronto-socorro em Alumínio, a falsa médica abandonou o plantão. Quando retornou ao trabalho, a profissional foi questionada sobre sua documentação. Ela disse que ia buscar os documentos e não voltou mais.

Consulta aos registros no Conselho Regional de Medicina (Cremesp) mostrou que o nome usado pela jovem, Cibele L., estava no prontuário de outra profissional. A foto comprovou que a verdadeira médica era outra pessoa.

De acordo com a prefeitura de Alumínio, a falsa profissional havia sido contratada por uma empresa terceirizada para cobrir as folgas de médicos plantonistas. Ela atendeu pacientes durante 45 dias e atuou também em unidades hospitalares de São Roque e Mairinque, cidades vizinhas.

A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o crime de exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica. A médica que teve o prontuário usado pela jovem não havia sido localizada até a noite desta quarta-feira. O representante do Conselho Regional de Medicina (Cremesp), João Márcio Garcia, recomenda que as pessoas atendidas pela falsa profissional voltem a procurar atendimento médico. O órgão abriu sindicância para apurar o caso.

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