Falta de médicos paralisa atendimento em UPA de Bauru


Profissionais não trabalharam por não concordar com pagamento oferecido pela prefeitura para os plantões extras nos fins de semana

Por Chico Siqueira

BAURU - Enquanto em Araçatuba a prefeitura vive a possibilidade de ver a debandada do Mais Médicos, em Bauru, a falta de médico paralisou a assistência a pacientes nas unidades de pronto-atendimento (UPAs) da cidade no último domingo, 13.

Em três das quatro UPAs da cidade, o atendimento foi crítico por falta de médicos. A situação sobrecarregou a única unidade que estava funcionando normalmente. De acordo com a prefeitura, o problema ocorreu porque os profissionais não quiseram cumprir plantões extras nos fins de semana por R$ 1,4 mil para cada 12 horas de trabalho.

Foi o quarto domingo consecutivo que o atendimento nas UPAs da cidade teve de ser suspenso por falta de médicos. Os profissionais só voltaram a trabalhar na manhã de segunda-feira, 14. A situação levou o secretário de Saúde de Bauru, Fernando Monti, a colocar seu cargo à disposição.

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Em carta aberta divulgada nesta terça-feira, 15, os médicos do Departamento de Urgência e Unidades de Pronto Atendimento da Prefeitura de Bauru afirmam que "não existe nenhum movimento organizado com o propósito de deixar de realizar os plantões extras ou de inviabilizar o funcionamento normal dos serviços de urgência".

De acordo com os médicos, "as condições de trabalho e salariais da Prefeitura de Bauru se demonstraram ineficientes em atrair e fixar médicos em seus quadros". "Queremos segurança em assumir plantões com número suficiente de médicos conforme preconizado para cada unidade e que ao final deles tenhamos quem nos substitua", afirmam.

BAURU - Enquanto em Araçatuba a prefeitura vive a possibilidade de ver a debandada do Mais Médicos, em Bauru, a falta de médico paralisou a assistência a pacientes nas unidades de pronto-atendimento (UPAs) da cidade no último domingo, 13.

Em três das quatro UPAs da cidade, o atendimento foi crítico por falta de médicos. A situação sobrecarregou a única unidade que estava funcionando normalmente. De acordo com a prefeitura, o problema ocorreu porque os profissionais não quiseram cumprir plantões extras nos fins de semana por R$ 1,4 mil para cada 12 horas de trabalho.

Foi o quarto domingo consecutivo que o atendimento nas UPAs da cidade teve de ser suspenso por falta de médicos. Os profissionais só voltaram a trabalhar na manhã de segunda-feira, 14. A situação levou o secretário de Saúde de Bauru, Fernando Monti, a colocar seu cargo à disposição.

Em carta aberta divulgada nesta terça-feira, 15, os médicos do Departamento de Urgência e Unidades de Pronto Atendimento da Prefeitura de Bauru afirmam que "não existe nenhum movimento organizado com o propósito de deixar de realizar os plantões extras ou de inviabilizar o funcionamento normal dos serviços de urgência".

De acordo com os médicos, "as condições de trabalho e salariais da Prefeitura de Bauru se demonstraram ineficientes em atrair e fixar médicos em seus quadros". "Queremos segurança em assumir plantões com número suficiente de médicos conforme preconizado para cada unidade e que ao final deles tenhamos quem nos substitua", afirmam.

BAURU - Enquanto em Araçatuba a prefeitura vive a possibilidade de ver a debandada do Mais Médicos, em Bauru, a falta de médico paralisou a assistência a pacientes nas unidades de pronto-atendimento (UPAs) da cidade no último domingo, 13.

Em três das quatro UPAs da cidade, o atendimento foi crítico por falta de médicos. A situação sobrecarregou a única unidade que estava funcionando normalmente. De acordo com a prefeitura, o problema ocorreu porque os profissionais não quiseram cumprir plantões extras nos fins de semana por R$ 1,4 mil para cada 12 horas de trabalho.

Foi o quarto domingo consecutivo que o atendimento nas UPAs da cidade teve de ser suspenso por falta de médicos. Os profissionais só voltaram a trabalhar na manhã de segunda-feira, 14. A situação levou o secretário de Saúde de Bauru, Fernando Monti, a colocar seu cargo à disposição.

Em carta aberta divulgada nesta terça-feira, 15, os médicos do Departamento de Urgência e Unidades de Pronto Atendimento da Prefeitura de Bauru afirmam que "não existe nenhum movimento organizado com o propósito de deixar de realizar os plantões extras ou de inviabilizar o funcionamento normal dos serviços de urgência".

De acordo com os médicos, "as condições de trabalho e salariais da Prefeitura de Bauru se demonstraram ineficientes em atrair e fixar médicos em seus quadros". "Queremos segurança em assumir plantões com número suficiente de médicos conforme preconizado para cada unidade e que ao final deles tenhamos quem nos substitua", afirmam.

BAURU - Enquanto em Araçatuba a prefeitura vive a possibilidade de ver a debandada do Mais Médicos, em Bauru, a falta de médico paralisou a assistência a pacientes nas unidades de pronto-atendimento (UPAs) da cidade no último domingo, 13.

Em três das quatro UPAs da cidade, o atendimento foi crítico por falta de médicos. A situação sobrecarregou a única unidade que estava funcionando normalmente. De acordo com a prefeitura, o problema ocorreu porque os profissionais não quiseram cumprir plantões extras nos fins de semana por R$ 1,4 mil para cada 12 horas de trabalho.

Foi o quarto domingo consecutivo que o atendimento nas UPAs da cidade teve de ser suspenso por falta de médicos. Os profissionais só voltaram a trabalhar na manhã de segunda-feira, 14. A situação levou o secretário de Saúde de Bauru, Fernando Monti, a colocar seu cargo à disposição.

Em carta aberta divulgada nesta terça-feira, 15, os médicos do Departamento de Urgência e Unidades de Pronto Atendimento da Prefeitura de Bauru afirmam que "não existe nenhum movimento organizado com o propósito de deixar de realizar os plantões extras ou de inviabilizar o funcionamento normal dos serviços de urgência".

De acordo com os médicos, "as condições de trabalho e salariais da Prefeitura de Bauru se demonstraram ineficientes em atrair e fixar médicos em seus quadros". "Queremos segurança em assumir plantões com número suficiente de médicos conforme preconizado para cada unidade e que ao final deles tenhamos quem nos substitua", afirmam.

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