FDA aprova vacinas contra gripe suína nos EUA


Governo supervisionará a distribuição das vacinas; primeiras doses serão reservadas aos trabalhadores de saúde

Por AE-DJ e Reuters

A Agência de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos (FDA, por suas iniciais em inglês) aprovou nesta terça-feira, 15, quatro vacinas desenvolvidas para combater o vírus A H1N1, causador da doença popularmente conhecida como gripe suína.

 

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As aprovações foram anunciadas nesta terça-feira, 15, pela secretária de Saúde e Serviços Humanos, Kathleen Sebelius, durante audiência promovida pela Comissão de Energia e Comércio da Câmara dos Representantes dos EUA em Washington.

 

Uma porta-voz da FDA disse que a agência aprovou as vacinas produzidas pelos laboratórios Sanofi Aventis, Novartis, CSL e MedImmune.

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Num depoimento preparado para a audiência, Sebelius disse que um programa de vacinação em larga escala começará em meados de outubro nos EUA. O governo supervisionará a distribuição das vacinas.

 

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As primeiras doses serão reservadas aos trabalhadores dos serviços de saúde, às gestantes, às crianças e aos adultos jovens, que foram desproporcionalmente afetados pelo novo vírus.

 

"Haverá vacinas para todo mundo", disse Sebelius durante audiência do Comitê de Comércio e Energia da Câmara dos Deputados.

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Há cerca de 300 milhões de usuários potenciais da vacina, disse ela, acrescentando que nem todos os norte-americanos vão decidir tomar a vacina.

A secretária disse ainda que não haverá necessidade de tratamentos adicionais.

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O alvo da vacina é o novo vírus H1N1, que foi declarado pandêmico em junho pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a entidade, a doença pode infectar até um terço da população mundial, ou 2 bilhões de pessoas.

A Agência de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos (FDA, por suas iniciais em inglês) aprovou nesta terça-feira, 15, quatro vacinas desenvolvidas para combater o vírus A H1N1, causador da doença popularmente conhecida como gripe suína.

 

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As aprovações foram anunciadas nesta terça-feira, 15, pela secretária de Saúde e Serviços Humanos, Kathleen Sebelius, durante audiência promovida pela Comissão de Energia e Comércio da Câmara dos Representantes dos EUA em Washington.

 

Uma porta-voz da FDA disse que a agência aprovou as vacinas produzidas pelos laboratórios Sanofi Aventis, Novartis, CSL e MedImmune.

 

Num depoimento preparado para a audiência, Sebelius disse que um programa de vacinação em larga escala começará em meados de outubro nos EUA. O governo supervisionará a distribuição das vacinas.

 

As primeiras doses serão reservadas aos trabalhadores dos serviços de saúde, às gestantes, às crianças e aos adultos jovens, que foram desproporcionalmente afetados pelo novo vírus.

 

"Haverá vacinas para todo mundo", disse Sebelius durante audiência do Comitê de Comércio e Energia da Câmara dos Deputados.

 

Há cerca de 300 milhões de usuários potenciais da vacina, disse ela, acrescentando que nem todos os norte-americanos vão decidir tomar a vacina.

A secretária disse ainda que não haverá necessidade de tratamentos adicionais.

 

O alvo da vacina é o novo vírus H1N1, que foi declarado pandêmico em junho pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a entidade, a doença pode infectar até um terço da população mundial, ou 2 bilhões de pessoas.

A Agência de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos (FDA, por suas iniciais em inglês) aprovou nesta terça-feira, 15, quatro vacinas desenvolvidas para combater o vírus A H1N1, causador da doença popularmente conhecida como gripe suína.

 

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As aprovações foram anunciadas nesta terça-feira, 15, pela secretária de Saúde e Serviços Humanos, Kathleen Sebelius, durante audiência promovida pela Comissão de Energia e Comércio da Câmara dos Representantes dos EUA em Washington.

 

Uma porta-voz da FDA disse que a agência aprovou as vacinas produzidas pelos laboratórios Sanofi Aventis, Novartis, CSL e MedImmune.

 

Num depoimento preparado para a audiência, Sebelius disse que um programa de vacinação em larga escala começará em meados de outubro nos EUA. O governo supervisionará a distribuição das vacinas.

 

As primeiras doses serão reservadas aos trabalhadores dos serviços de saúde, às gestantes, às crianças e aos adultos jovens, que foram desproporcionalmente afetados pelo novo vírus.

 

"Haverá vacinas para todo mundo", disse Sebelius durante audiência do Comitê de Comércio e Energia da Câmara dos Deputados.

 

Há cerca de 300 milhões de usuários potenciais da vacina, disse ela, acrescentando que nem todos os norte-americanos vão decidir tomar a vacina.

A secretária disse ainda que não haverá necessidade de tratamentos adicionais.

 

O alvo da vacina é o novo vírus H1N1, que foi declarado pandêmico em junho pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a entidade, a doença pode infectar até um terço da população mundial, ou 2 bilhões de pessoas.

A Agência de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos (FDA, por suas iniciais em inglês) aprovou nesta terça-feira, 15, quatro vacinas desenvolvidas para combater o vírus A H1N1, causador da doença popularmente conhecida como gripe suína.

 

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As aprovações foram anunciadas nesta terça-feira, 15, pela secretária de Saúde e Serviços Humanos, Kathleen Sebelius, durante audiência promovida pela Comissão de Energia e Comércio da Câmara dos Representantes dos EUA em Washington.

 

Uma porta-voz da FDA disse que a agência aprovou as vacinas produzidas pelos laboratórios Sanofi Aventis, Novartis, CSL e MedImmune.

 

Num depoimento preparado para a audiência, Sebelius disse que um programa de vacinação em larga escala começará em meados de outubro nos EUA. O governo supervisionará a distribuição das vacinas.

 

As primeiras doses serão reservadas aos trabalhadores dos serviços de saúde, às gestantes, às crianças e aos adultos jovens, que foram desproporcionalmente afetados pelo novo vírus.

 

"Haverá vacinas para todo mundo", disse Sebelius durante audiência do Comitê de Comércio e Energia da Câmara dos Deputados.

 

Há cerca de 300 milhões de usuários potenciais da vacina, disse ela, acrescentando que nem todos os norte-americanos vão decidir tomar a vacina.

A secretária disse ainda que não haverá necessidade de tratamentos adicionais.

 

O alvo da vacina é o novo vírus H1N1, que foi declarado pandêmico em junho pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a entidade, a doença pode infectar até um terço da população mundial, ou 2 bilhões de pessoas.

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