FDA: Maconha não tem valor medicinal


Por Agencia Estado

A Administração de Drogas e Alimentos (FDA, na sigla em inglês), órgão do governo americano que controla a liberação de remédios e tratamentos médicos, anuncia que não apoiará o uso de maconha para fins medicinais. Em nota oficial divulgada ontem, a FDA informa que, juntamente com outras agências do Departamento (ministério) de Saúde e Serviços Humanos, concluiu que "não há estudos científicos sólidos que apóiem o uso medicinal na maconha em tratamentos nos EUA, e não há dados de pesquisas com humanos ou animais que apóiem a segurança ou eficácia da maconha para uso médico". Diversos Estados dos EUA já têm leis que permitem o uso da maconha para fins medicinais, mas a FDA considera que "essas medidas são inconsistentes com os esforços para garantir que os medicamentos passem por escrutínio científico rigoroso na FDA e sejam comprovadamente seguros e eficazes". A nota da administração contradiz um relatório de 1999 do Instituto de Medicina, parte da Academia Nacional de Ciências dos EUA, que informou que "os componentes ativos da maconha têm potencial de eficácia no tratamento da dor, náusea, a anorexia provocada pela aids e outros sintomas, e deveriam ser testados de forma rigorosa em testes clínicos". O diretor de comunicação da organização Marijuana Policy Project (Projeto de Política para Maconha) disse que "se alguém ainda precisava de provas de que a FDA está totalmente politizada, aqui está. Isto não é uma nota oficial científica. É uma nota política". Segundo Mirken, o deputado Mark Souder, do Partido Republicano - o mesmo do presidente George W. Bush - pediu à FDA que condenasse a maconha. Souder acredita que a afirmação de que a maconha tem efeitos medicinais é uma "cortina de fumaça" para a liberalização da droga. A nota da FDA afirma que "existe atualmente evidência sólida de que fumar maconha é prejudicial", e que "existem medicações aprovadas pela FDA para o tratamento de muitos dos males para os quais se propõe o uso da maconha".

A Administração de Drogas e Alimentos (FDA, na sigla em inglês), órgão do governo americano que controla a liberação de remédios e tratamentos médicos, anuncia que não apoiará o uso de maconha para fins medicinais. Em nota oficial divulgada ontem, a FDA informa que, juntamente com outras agências do Departamento (ministério) de Saúde e Serviços Humanos, concluiu que "não há estudos científicos sólidos que apóiem o uso medicinal na maconha em tratamentos nos EUA, e não há dados de pesquisas com humanos ou animais que apóiem a segurança ou eficácia da maconha para uso médico". Diversos Estados dos EUA já têm leis que permitem o uso da maconha para fins medicinais, mas a FDA considera que "essas medidas são inconsistentes com os esforços para garantir que os medicamentos passem por escrutínio científico rigoroso na FDA e sejam comprovadamente seguros e eficazes". A nota da administração contradiz um relatório de 1999 do Instituto de Medicina, parte da Academia Nacional de Ciências dos EUA, que informou que "os componentes ativos da maconha têm potencial de eficácia no tratamento da dor, náusea, a anorexia provocada pela aids e outros sintomas, e deveriam ser testados de forma rigorosa em testes clínicos". O diretor de comunicação da organização Marijuana Policy Project (Projeto de Política para Maconha) disse que "se alguém ainda precisava de provas de que a FDA está totalmente politizada, aqui está. Isto não é uma nota oficial científica. É uma nota política". Segundo Mirken, o deputado Mark Souder, do Partido Republicano - o mesmo do presidente George W. Bush - pediu à FDA que condenasse a maconha. Souder acredita que a afirmação de que a maconha tem efeitos medicinais é uma "cortina de fumaça" para a liberalização da droga. A nota da FDA afirma que "existe atualmente evidência sólida de que fumar maconha é prejudicial", e que "existem medicações aprovadas pela FDA para o tratamento de muitos dos males para os quais se propõe o uso da maconha".

A Administração de Drogas e Alimentos (FDA, na sigla em inglês), órgão do governo americano que controla a liberação de remédios e tratamentos médicos, anuncia que não apoiará o uso de maconha para fins medicinais. Em nota oficial divulgada ontem, a FDA informa que, juntamente com outras agências do Departamento (ministério) de Saúde e Serviços Humanos, concluiu que "não há estudos científicos sólidos que apóiem o uso medicinal na maconha em tratamentos nos EUA, e não há dados de pesquisas com humanos ou animais que apóiem a segurança ou eficácia da maconha para uso médico". Diversos Estados dos EUA já têm leis que permitem o uso da maconha para fins medicinais, mas a FDA considera que "essas medidas são inconsistentes com os esforços para garantir que os medicamentos passem por escrutínio científico rigoroso na FDA e sejam comprovadamente seguros e eficazes". A nota da administração contradiz um relatório de 1999 do Instituto de Medicina, parte da Academia Nacional de Ciências dos EUA, que informou que "os componentes ativos da maconha têm potencial de eficácia no tratamento da dor, náusea, a anorexia provocada pela aids e outros sintomas, e deveriam ser testados de forma rigorosa em testes clínicos". O diretor de comunicação da organização Marijuana Policy Project (Projeto de Política para Maconha) disse que "se alguém ainda precisava de provas de que a FDA está totalmente politizada, aqui está. Isto não é uma nota oficial científica. É uma nota política". Segundo Mirken, o deputado Mark Souder, do Partido Republicano - o mesmo do presidente George W. Bush - pediu à FDA que condenasse a maconha. Souder acredita que a afirmação de que a maconha tem efeitos medicinais é uma "cortina de fumaça" para a liberalização da droga. A nota da FDA afirma que "existe atualmente evidência sólida de que fumar maconha é prejudicial", e que "existem medicações aprovadas pela FDA para o tratamento de muitos dos males para os quais se propõe o uso da maconha".

A Administração de Drogas e Alimentos (FDA, na sigla em inglês), órgão do governo americano que controla a liberação de remédios e tratamentos médicos, anuncia que não apoiará o uso de maconha para fins medicinais. Em nota oficial divulgada ontem, a FDA informa que, juntamente com outras agências do Departamento (ministério) de Saúde e Serviços Humanos, concluiu que "não há estudos científicos sólidos que apóiem o uso medicinal na maconha em tratamentos nos EUA, e não há dados de pesquisas com humanos ou animais que apóiem a segurança ou eficácia da maconha para uso médico". Diversos Estados dos EUA já têm leis que permitem o uso da maconha para fins medicinais, mas a FDA considera que "essas medidas são inconsistentes com os esforços para garantir que os medicamentos passem por escrutínio científico rigoroso na FDA e sejam comprovadamente seguros e eficazes". A nota da administração contradiz um relatório de 1999 do Instituto de Medicina, parte da Academia Nacional de Ciências dos EUA, que informou que "os componentes ativos da maconha têm potencial de eficácia no tratamento da dor, náusea, a anorexia provocada pela aids e outros sintomas, e deveriam ser testados de forma rigorosa em testes clínicos". O diretor de comunicação da organização Marijuana Policy Project (Projeto de Política para Maconha) disse que "se alguém ainda precisava de provas de que a FDA está totalmente politizada, aqui está. Isto não é uma nota oficial científica. É uma nota política". Segundo Mirken, o deputado Mark Souder, do Partido Republicano - o mesmo do presidente George W. Bush - pediu à FDA que condenasse a maconha. Souder acredita que a afirmação de que a maconha tem efeitos medicinais é uma "cortina de fumaça" para a liberalização da droga. A nota da FDA afirma que "existe atualmente evidência sólida de que fumar maconha é prejudicial", e que "existem medicações aprovadas pela FDA para o tratamento de muitos dos males para os quais se propõe o uso da maconha".

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