Fórum tem críticas à lista de remédios contra câncer


Oncologia foi área que mais teve pedidos para inclusão na lista oficial do Ministério da Saúde desde 2011

Por Redação
Fórum Estadão Saúde foi realizado em São Paulo nesta terça Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

A área de oncologia foi a que mais reuniu pedidos de inclusão de novos medicamentos ao Ministério da Saúde desde 2011, quando a pasta criou a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). É justamente nessa especialidade em que o governo federal é acusado por médicos e pacientes de não oferecer remédios mais modernos. Os números e as críticas foram apresentadas nesta terça-feira, 23, durante o Fórum Estadão Saúde, realizado em São Paulo.

Presente no evento, o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, informou que desde que a comissão foi criada, 419 pedidos de incorporação de novos medicamentos e tecnologias foram feitos, dos quais 15% foram de produtos contra o câncer. Em seguida, com maior número de solicitações, estão as especialidades de reumatologia e infectologia, cada uma com 12% dos pedidos. 

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O ministério foi criticado por não incorporar medicamentos com eficácia comprovada contra tumores como o de mama e o de próstata. Para Barbosa, o impacto orçamentário da inclusão de uma nova tecnologia deve ser considerado. “O objetivo da Conitec não é colocar uma barreira, é ter racionalidade. Não há sistema de saúde universal no mundo que faça incorporação de tecnologias de maneira livre, sem pesar o custo.”

Rede pública. A presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, afirmou que o paciente do SUS hoje não tem acesso às mesmas tecnologias disponíveis na rede particular. “As decisões da Conitec hoje não têm sido coerentes e nem têm o respaldo da classe médica”, disse.

O secretário estadual da Saúde, David Uip, afirmou que é preciso criar um pacto federativo para discutir como a oferta de novos medicamentos será financiada. “Não adianta garantir a incorporação sem saber de onde vai sair o recurso”, disse.

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O Estado publica na próxima sexta-feira um caderno especial sobre as dificuldades de acesso a tratamentos inovadores nas redes pública e privada de saúde.

Fórum Estadão Saúde foi realizado em São Paulo nesta terça Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

A área de oncologia foi a que mais reuniu pedidos de inclusão de novos medicamentos ao Ministério da Saúde desde 2011, quando a pasta criou a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). É justamente nessa especialidade em que o governo federal é acusado por médicos e pacientes de não oferecer remédios mais modernos. Os números e as críticas foram apresentadas nesta terça-feira, 23, durante o Fórum Estadão Saúde, realizado em São Paulo.

Presente no evento, o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, informou que desde que a comissão foi criada, 419 pedidos de incorporação de novos medicamentos e tecnologias foram feitos, dos quais 15% foram de produtos contra o câncer. Em seguida, com maior número de solicitações, estão as especialidades de reumatologia e infectologia, cada uma com 12% dos pedidos. 

O ministério foi criticado por não incorporar medicamentos com eficácia comprovada contra tumores como o de mama e o de próstata. Para Barbosa, o impacto orçamentário da inclusão de uma nova tecnologia deve ser considerado. “O objetivo da Conitec não é colocar uma barreira, é ter racionalidade. Não há sistema de saúde universal no mundo que faça incorporação de tecnologias de maneira livre, sem pesar o custo.”

Rede pública. A presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, afirmou que o paciente do SUS hoje não tem acesso às mesmas tecnologias disponíveis na rede particular. “As decisões da Conitec hoje não têm sido coerentes e nem têm o respaldo da classe médica”, disse.

O secretário estadual da Saúde, David Uip, afirmou que é preciso criar um pacto federativo para discutir como a oferta de novos medicamentos será financiada. “Não adianta garantir a incorporação sem saber de onde vai sair o recurso”, disse.

O Estado publica na próxima sexta-feira um caderno especial sobre as dificuldades de acesso a tratamentos inovadores nas redes pública e privada de saúde.

Fórum Estadão Saúde foi realizado em São Paulo nesta terça Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

A área de oncologia foi a que mais reuniu pedidos de inclusão de novos medicamentos ao Ministério da Saúde desde 2011, quando a pasta criou a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). É justamente nessa especialidade em que o governo federal é acusado por médicos e pacientes de não oferecer remédios mais modernos. Os números e as críticas foram apresentadas nesta terça-feira, 23, durante o Fórum Estadão Saúde, realizado em São Paulo.

Presente no evento, o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, informou que desde que a comissão foi criada, 419 pedidos de incorporação de novos medicamentos e tecnologias foram feitos, dos quais 15% foram de produtos contra o câncer. Em seguida, com maior número de solicitações, estão as especialidades de reumatologia e infectologia, cada uma com 12% dos pedidos. 

O ministério foi criticado por não incorporar medicamentos com eficácia comprovada contra tumores como o de mama e o de próstata. Para Barbosa, o impacto orçamentário da inclusão de uma nova tecnologia deve ser considerado. “O objetivo da Conitec não é colocar uma barreira, é ter racionalidade. Não há sistema de saúde universal no mundo que faça incorporação de tecnologias de maneira livre, sem pesar o custo.”

Rede pública. A presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, afirmou que o paciente do SUS hoje não tem acesso às mesmas tecnologias disponíveis na rede particular. “As decisões da Conitec hoje não têm sido coerentes e nem têm o respaldo da classe médica”, disse.

O secretário estadual da Saúde, David Uip, afirmou que é preciso criar um pacto federativo para discutir como a oferta de novos medicamentos será financiada. “Não adianta garantir a incorporação sem saber de onde vai sair o recurso”, disse.

O Estado publica na próxima sexta-feira um caderno especial sobre as dificuldades de acesso a tratamentos inovadores nas redes pública e privada de saúde.

Fórum Estadão Saúde foi realizado em São Paulo nesta terça Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

A área de oncologia foi a que mais reuniu pedidos de inclusão de novos medicamentos ao Ministério da Saúde desde 2011, quando a pasta criou a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). É justamente nessa especialidade em que o governo federal é acusado por médicos e pacientes de não oferecer remédios mais modernos. Os números e as críticas foram apresentadas nesta terça-feira, 23, durante o Fórum Estadão Saúde, realizado em São Paulo.

Presente no evento, o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, informou que desde que a comissão foi criada, 419 pedidos de incorporação de novos medicamentos e tecnologias foram feitos, dos quais 15% foram de produtos contra o câncer. Em seguida, com maior número de solicitações, estão as especialidades de reumatologia e infectologia, cada uma com 12% dos pedidos. 

O ministério foi criticado por não incorporar medicamentos com eficácia comprovada contra tumores como o de mama e o de próstata. Para Barbosa, o impacto orçamentário da inclusão de uma nova tecnologia deve ser considerado. “O objetivo da Conitec não é colocar uma barreira, é ter racionalidade. Não há sistema de saúde universal no mundo que faça incorporação de tecnologias de maneira livre, sem pesar o custo.”

Rede pública. A presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, afirmou que o paciente do SUS hoje não tem acesso às mesmas tecnologias disponíveis na rede particular. “As decisões da Conitec hoje não têm sido coerentes e nem têm o respaldo da classe médica”, disse.

O secretário estadual da Saúde, David Uip, afirmou que é preciso criar um pacto federativo para discutir como a oferta de novos medicamentos será financiada. “Não adianta garantir a incorporação sem saber de onde vai sair o recurso”, disse.

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