Frota de satélites da Nasa detecta terremoto magnético no espaço


Um espaçomoto é um tremor do campo magnético da Terra

Por Redação

Pesquisadores utilizando a frota de cinco satélites Themis da Nasa descobriram uma forma de fenômeno espacial que tem a energia de um terremoto e desempenha um papel fundamental na ativação das auroras boreais. Eles apelidaram o efeito de "espaçomoto".

 

Um espaçomoto é um tremor do campo magnético da Terra. Ele se faz sentir com mais intensidade em órbita, mas seus efeitos não se restringem ao espaço, e podem chegar à superfície terrestre.

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"Reverberações magnéticas foram detectadas em estações de solo por todo o globo, de forma semelhante á detecção de um grande terremoto por estações sismológicas", disse, em nota, o principal investigador da missão Themis, Vassilis Angelopoulos, da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA).

 

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A energia total de um esapçomoto pode rivalizar com a de um terremoto de magnitude 5 ou 6, acrescenta  Evgeny Panov, do Instituto de Pesquisa Espacial da Áustria. 

 

Em 2007, a frota Themis havia descoberto os precursores dos espaçomotos. A ação começa na cauda magnética da Terra, que é alongada pela ação do vento solar. Às vezes, a cauda está tão tensa e esticada que se recolhe num rebote, como um elástico que se solta. O plasma de vento solar preso na cauda é jogado na direção da Terra. É esse plasma que desencadeia os espaçomotos.

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De acordo com os dados de Themis, os jatos de plasma se chocam com o campo magnético 30.000 km acima do equador. O impacto gera um processo de  rebote, no qual o plasma chega a quicar para cima e para baixo no campo magnético.

 

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Muitos desses efeitos observados já eram esperados, mas os pesquisadores foram surpreendidos ao encontrar vórtices de plasma, grandes redemoinhos de gás magnetizado do tamanho da Terra, girando na borda do campo magnético.

 

"Quando os jatos de plasma atingem a magnetosfera, vórtices com sentidos de rotação opostos aparecem e reaparecem a cada lado do jato", explica outro pesquisador envolvido no estudo, Rumi Nakamura, também do Instituto de Pesquisa Espacial da Áustria.  "Acreditamos que os vórtices podem gerar correntes elétricas substanciais no ambiente próximo à Terra".

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Agindo em conjunto, os vórtices e os espaçomotos podem acusar efeitos sobre a Terra. As caudas dos vórtices podem direcionar partículas para a atmosfera, desencadeando auroras e causando ionizações que podem perturbar comunicações por rádio e o sistema GPS.

 

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Espaçomotos podem até mesmo induzir correntes elétricas na superfície terrestre, capazes de causar blecautes.

Pesquisadores utilizando a frota de cinco satélites Themis da Nasa descobriram uma forma de fenômeno espacial que tem a energia de um terremoto e desempenha um papel fundamental na ativação das auroras boreais. Eles apelidaram o efeito de "espaçomoto".

 

Um espaçomoto é um tremor do campo magnético da Terra. Ele se faz sentir com mais intensidade em órbita, mas seus efeitos não se restringem ao espaço, e podem chegar à superfície terrestre.

 

"Reverberações magnéticas foram detectadas em estações de solo por todo o globo, de forma semelhante á detecção de um grande terremoto por estações sismológicas", disse, em nota, o principal investigador da missão Themis, Vassilis Angelopoulos, da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA).

 

A energia total de um esapçomoto pode rivalizar com a de um terremoto de magnitude 5 ou 6, acrescenta  Evgeny Panov, do Instituto de Pesquisa Espacial da Áustria. 

 

Em 2007, a frota Themis havia descoberto os precursores dos espaçomotos. A ação começa na cauda magnética da Terra, que é alongada pela ação do vento solar. Às vezes, a cauda está tão tensa e esticada que se recolhe num rebote, como um elástico que se solta. O plasma de vento solar preso na cauda é jogado na direção da Terra. É esse plasma que desencadeia os espaçomotos.

 

De acordo com os dados de Themis, os jatos de plasma se chocam com o campo magnético 30.000 km acima do equador. O impacto gera um processo de  rebote, no qual o plasma chega a quicar para cima e para baixo no campo magnético.

 

Muitos desses efeitos observados já eram esperados, mas os pesquisadores foram surpreendidos ao encontrar vórtices de plasma, grandes redemoinhos de gás magnetizado do tamanho da Terra, girando na borda do campo magnético.

 

"Quando os jatos de plasma atingem a magnetosfera, vórtices com sentidos de rotação opostos aparecem e reaparecem a cada lado do jato", explica outro pesquisador envolvido no estudo, Rumi Nakamura, também do Instituto de Pesquisa Espacial da Áustria.  "Acreditamos que os vórtices podem gerar correntes elétricas substanciais no ambiente próximo à Terra".

 

Agindo em conjunto, os vórtices e os espaçomotos podem acusar efeitos sobre a Terra. As caudas dos vórtices podem direcionar partículas para a atmosfera, desencadeando auroras e causando ionizações que podem perturbar comunicações por rádio e o sistema GPS.

 

Espaçomotos podem até mesmo induzir correntes elétricas na superfície terrestre, capazes de causar blecautes.

Pesquisadores utilizando a frota de cinco satélites Themis da Nasa descobriram uma forma de fenômeno espacial que tem a energia de um terremoto e desempenha um papel fundamental na ativação das auroras boreais. Eles apelidaram o efeito de "espaçomoto".

 

Um espaçomoto é um tremor do campo magnético da Terra. Ele se faz sentir com mais intensidade em órbita, mas seus efeitos não se restringem ao espaço, e podem chegar à superfície terrestre.

 

"Reverberações magnéticas foram detectadas em estações de solo por todo o globo, de forma semelhante á detecção de um grande terremoto por estações sismológicas", disse, em nota, o principal investigador da missão Themis, Vassilis Angelopoulos, da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA).

 

A energia total de um esapçomoto pode rivalizar com a de um terremoto de magnitude 5 ou 6, acrescenta  Evgeny Panov, do Instituto de Pesquisa Espacial da Áustria. 

 

Em 2007, a frota Themis havia descoberto os precursores dos espaçomotos. A ação começa na cauda magnética da Terra, que é alongada pela ação do vento solar. Às vezes, a cauda está tão tensa e esticada que se recolhe num rebote, como um elástico que se solta. O plasma de vento solar preso na cauda é jogado na direção da Terra. É esse plasma que desencadeia os espaçomotos.

 

De acordo com os dados de Themis, os jatos de plasma se chocam com o campo magnético 30.000 km acima do equador. O impacto gera um processo de  rebote, no qual o plasma chega a quicar para cima e para baixo no campo magnético.

 

Muitos desses efeitos observados já eram esperados, mas os pesquisadores foram surpreendidos ao encontrar vórtices de plasma, grandes redemoinhos de gás magnetizado do tamanho da Terra, girando na borda do campo magnético.

 

"Quando os jatos de plasma atingem a magnetosfera, vórtices com sentidos de rotação opostos aparecem e reaparecem a cada lado do jato", explica outro pesquisador envolvido no estudo, Rumi Nakamura, também do Instituto de Pesquisa Espacial da Áustria.  "Acreditamos que os vórtices podem gerar correntes elétricas substanciais no ambiente próximo à Terra".

 

Agindo em conjunto, os vórtices e os espaçomotos podem acusar efeitos sobre a Terra. As caudas dos vórtices podem direcionar partículas para a atmosfera, desencadeando auroras e causando ionizações que podem perturbar comunicações por rádio e o sistema GPS.

 

Espaçomotos podem até mesmo induzir correntes elétricas na superfície terrestre, capazes de causar blecautes.

Pesquisadores utilizando a frota de cinco satélites Themis da Nasa descobriram uma forma de fenômeno espacial que tem a energia de um terremoto e desempenha um papel fundamental na ativação das auroras boreais. Eles apelidaram o efeito de "espaçomoto".

 

Um espaçomoto é um tremor do campo magnético da Terra. Ele se faz sentir com mais intensidade em órbita, mas seus efeitos não se restringem ao espaço, e podem chegar à superfície terrestre.

 

"Reverberações magnéticas foram detectadas em estações de solo por todo o globo, de forma semelhante á detecção de um grande terremoto por estações sismológicas", disse, em nota, o principal investigador da missão Themis, Vassilis Angelopoulos, da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA).

 

A energia total de um esapçomoto pode rivalizar com a de um terremoto de magnitude 5 ou 6, acrescenta  Evgeny Panov, do Instituto de Pesquisa Espacial da Áustria. 

 

Em 2007, a frota Themis havia descoberto os precursores dos espaçomotos. A ação começa na cauda magnética da Terra, que é alongada pela ação do vento solar. Às vezes, a cauda está tão tensa e esticada que se recolhe num rebote, como um elástico que se solta. O plasma de vento solar preso na cauda é jogado na direção da Terra. É esse plasma que desencadeia os espaçomotos.

 

De acordo com os dados de Themis, os jatos de plasma se chocam com o campo magnético 30.000 km acima do equador. O impacto gera um processo de  rebote, no qual o plasma chega a quicar para cima e para baixo no campo magnético.

 

Muitos desses efeitos observados já eram esperados, mas os pesquisadores foram surpreendidos ao encontrar vórtices de plasma, grandes redemoinhos de gás magnetizado do tamanho da Terra, girando na borda do campo magnético.

 

"Quando os jatos de plasma atingem a magnetosfera, vórtices com sentidos de rotação opostos aparecem e reaparecem a cada lado do jato", explica outro pesquisador envolvido no estudo, Rumi Nakamura, também do Instituto de Pesquisa Espacial da Áustria.  "Acreditamos que os vórtices podem gerar correntes elétricas substanciais no ambiente próximo à Terra".

 

Agindo em conjunto, os vórtices e os espaçomotos podem acusar efeitos sobre a Terra. As caudas dos vórtices podem direcionar partículas para a atmosfera, desencadeando auroras e causando ionizações que podem perturbar comunicações por rádio e o sistema GPS.

 

Espaçomotos podem até mesmo induzir correntes elétricas na superfície terrestre, capazes de causar blecautes.

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