Governo anuncia R$ 410 mi para combate às drogas


Para presidente, 'estamos diante de inimigo desconhecido e que, muitas vezes, só conhecemos as vítimas'

Por Tania Monteiro

O governo federal anunciou a liberação de R$ 410 milhões para ações de combate ao crack e outras drogas, além de um plano integrado de enfrentamento das drogas. O anúncio foi feito durante cerimônia da 12ª Semana Nacional sobre Drogas, da qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou.

 

Para o presidente, "estamos diante de um inimigo desconhecido e que, muitas vezes, só conhecemos as vítimas (das drogas)".Hoje, segundo Lula, não existe nenhum país especializado no combate às drogas, que têm um "efeito muito devastador e, por causa disso, não temos tempo para ficar teorizando". O presidente disse que todos têm que fazer o que tiver ao seu alcance para combater as drogas.

continua após a publicidade

 

"Tem que ser um movimento de todos juntos contra o crack", disse. "Tem uma coisa sagrada, precisamos travar uma guerra sem dó nem piedade contra o crack. Seja onde for, inclusive nas fronteiras", completou. O presidente reiterou que não se tem o direito de dizer quem é o responsável por esse combate. "Todos somos responsáveis".Lula comemorou ainda os resultados de um ano da lei seca, lembrando um dado sobre o Rio de Janeiro, onde houve redução de 32% de mortes no trânsito, conforme informou o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Armando Félix.

 

continua após a publicidade

"A polícia não pode relaxar. Precisamos jogar pesado contra isso e a polícia precisa exercer sua função, porque as vítimas nem sempre são os que estão nos carros, mas sempre são inocentes", disse Lula, defendendo que as polícias estaduais assumam sua responsabilidade na fiscalização dos que dirigem depois de beber.

O governo federal anunciou a liberação de R$ 410 milhões para ações de combate ao crack e outras drogas, além de um plano integrado de enfrentamento das drogas. O anúncio foi feito durante cerimônia da 12ª Semana Nacional sobre Drogas, da qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou.

 

Para o presidente, "estamos diante de um inimigo desconhecido e que, muitas vezes, só conhecemos as vítimas (das drogas)".Hoje, segundo Lula, não existe nenhum país especializado no combate às drogas, que têm um "efeito muito devastador e, por causa disso, não temos tempo para ficar teorizando". O presidente disse que todos têm que fazer o que tiver ao seu alcance para combater as drogas.

 

"Tem que ser um movimento de todos juntos contra o crack", disse. "Tem uma coisa sagrada, precisamos travar uma guerra sem dó nem piedade contra o crack. Seja onde for, inclusive nas fronteiras", completou. O presidente reiterou que não se tem o direito de dizer quem é o responsável por esse combate. "Todos somos responsáveis".Lula comemorou ainda os resultados de um ano da lei seca, lembrando um dado sobre o Rio de Janeiro, onde houve redução de 32% de mortes no trânsito, conforme informou o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Armando Félix.

 

"A polícia não pode relaxar. Precisamos jogar pesado contra isso e a polícia precisa exercer sua função, porque as vítimas nem sempre são os que estão nos carros, mas sempre são inocentes", disse Lula, defendendo que as polícias estaduais assumam sua responsabilidade na fiscalização dos que dirigem depois de beber.

O governo federal anunciou a liberação de R$ 410 milhões para ações de combate ao crack e outras drogas, além de um plano integrado de enfrentamento das drogas. O anúncio foi feito durante cerimônia da 12ª Semana Nacional sobre Drogas, da qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou.

 

Para o presidente, "estamos diante de um inimigo desconhecido e que, muitas vezes, só conhecemos as vítimas (das drogas)".Hoje, segundo Lula, não existe nenhum país especializado no combate às drogas, que têm um "efeito muito devastador e, por causa disso, não temos tempo para ficar teorizando". O presidente disse que todos têm que fazer o que tiver ao seu alcance para combater as drogas.

 

"Tem que ser um movimento de todos juntos contra o crack", disse. "Tem uma coisa sagrada, precisamos travar uma guerra sem dó nem piedade contra o crack. Seja onde for, inclusive nas fronteiras", completou. O presidente reiterou que não se tem o direito de dizer quem é o responsável por esse combate. "Todos somos responsáveis".Lula comemorou ainda os resultados de um ano da lei seca, lembrando um dado sobre o Rio de Janeiro, onde houve redução de 32% de mortes no trânsito, conforme informou o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Armando Félix.

 

"A polícia não pode relaxar. Precisamos jogar pesado contra isso e a polícia precisa exercer sua função, porque as vítimas nem sempre são os que estão nos carros, mas sempre são inocentes", disse Lula, defendendo que as polícias estaduais assumam sua responsabilidade na fiscalização dos que dirigem depois de beber.

O governo federal anunciou a liberação de R$ 410 milhões para ações de combate ao crack e outras drogas, além de um plano integrado de enfrentamento das drogas. O anúncio foi feito durante cerimônia da 12ª Semana Nacional sobre Drogas, da qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou.

 

Para o presidente, "estamos diante de um inimigo desconhecido e que, muitas vezes, só conhecemos as vítimas (das drogas)".Hoje, segundo Lula, não existe nenhum país especializado no combate às drogas, que têm um "efeito muito devastador e, por causa disso, não temos tempo para ficar teorizando". O presidente disse que todos têm que fazer o que tiver ao seu alcance para combater as drogas.

 

"Tem que ser um movimento de todos juntos contra o crack", disse. "Tem uma coisa sagrada, precisamos travar uma guerra sem dó nem piedade contra o crack. Seja onde for, inclusive nas fronteiras", completou. O presidente reiterou que não se tem o direito de dizer quem é o responsável por esse combate. "Todos somos responsáveis".Lula comemorou ainda os resultados de um ano da lei seca, lembrando um dado sobre o Rio de Janeiro, onde houve redução de 32% de mortes no trânsito, conforme informou o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Armando Félix.

 

"A polícia não pode relaxar. Precisamos jogar pesado contra isso e a polícia precisa exercer sua função, porque as vítimas nem sempre são os que estão nos carros, mas sempre são inocentes", disse Lula, defendendo que as polícias estaduais assumam sua responsabilidade na fiscalização dos que dirigem depois de beber.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.