Gripe A pode se espalhar por uma semana além dos sintomas


A nova pesquisa indica que o contato com pacientes da gripe suína deve ser evitado por mais tempo

Por AP e DJ

Novos estudos mostram que um número considerável de portadores do vírus A H1N1 é capaz de disseminar o vírus da doença popularmente conhecida como gripe suína durante uma semana ou mais depois da manifestação dos primeiros sintomas, revela uma nova pesquisa. O período é superior ao que os especialistas acreditavam inicialmente.

 

Veja também:

continua após a publicidade
referencereference

 

continua após a publicidade

A nova pesquisa indica que o contato com pacientes da gripe suína deve ser evitado por mais tempo e que, até o momento, a tosse é o sintoma mais preciso com relação ao tempo durante o qual um enfermo é capaz de espalhar o vírus.

 

A pesquisa foi comentada na tarde desta segunda-feira durante uma conferência sobre microbiologia na Califórnia.

continua após a publicidade

 

Mais cedo, um especialista da Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que aproximadamente 40% das pessoas que morreram ou adoeceram com gravidade após contraírem a gripe A H1N1 eram jovens e saudáveis.

 

continua após a publicidade

Entre os casos mais sérios entre os que contraíram o vírus, 40% "seriam do contrário considerados saudáveis", notou o especialista da OMS Sin Lun Tam, em uma conferência sobre doenças pulmonares. O encontro ocorre até quarta-feira, em Viena.

 

Entre os que adoeceram gravemente do vírus, mais de metade tinha menos de 20 anos, disse o especialista. O maior índice de mortes ocorreu entre as pessoas com idades entre 25 e 49 anos.

continua após a publicidade

 

Sin Lun Tam apontou ainda que entre 15% e 30% dos contaminados pelo vírus que deram entrada em hospitais precisaram de cuidados intensivos. Segundo ele, a origem da doença ainda é desconhecida.

 

continua após a publicidade

Na Austrália e nos Estados Unidos, as crianças eram o grupo com maior hospitalizações pela doença, segundo a OMS. Ao menos 3.205 pessoas já morreram em todo o mundo pela gripe A H1N1 desde os primeiros casos em abril, informou a entidade na sexta-feira.

Novos estudos mostram que um número considerável de portadores do vírus A H1N1 é capaz de disseminar o vírus da doença popularmente conhecida como gripe suína durante uma semana ou mais depois da manifestação dos primeiros sintomas, revela uma nova pesquisa. O período é superior ao que os especialistas acreditavam inicialmente.

 

Veja também:

referencereference

 

A nova pesquisa indica que o contato com pacientes da gripe suína deve ser evitado por mais tempo e que, até o momento, a tosse é o sintoma mais preciso com relação ao tempo durante o qual um enfermo é capaz de espalhar o vírus.

 

A pesquisa foi comentada na tarde desta segunda-feira durante uma conferência sobre microbiologia na Califórnia.

 

Mais cedo, um especialista da Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que aproximadamente 40% das pessoas que morreram ou adoeceram com gravidade após contraírem a gripe A H1N1 eram jovens e saudáveis.

 

Entre os casos mais sérios entre os que contraíram o vírus, 40% "seriam do contrário considerados saudáveis", notou o especialista da OMS Sin Lun Tam, em uma conferência sobre doenças pulmonares. O encontro ocorre até quarta-feira, em Viena.

 

Entre os que adoeceram gravemente do vírus, mais de metade tinha menos de 20 anos, disse o especialista. O maior índice de mortes ocorreu entre as pessoas com idades entre 25 e 49 anos.

 

Sin Lun Tam apontou ainda que entre 15% e 30% dos contaminados pelo vírus que deram entrada em hospitais precisaram de cuidados intensivos. Segundo ele, a origem da doença ainda é desconhecida.

 

Na Austrália e nos Estados Unidos, as crianças eram o grupo com maior hospitalizações pela doença, segundo a OMS. Ao menos 3.205 pessoas já morreram em todo o mundo pela gripe A H1N1 desde os primeiros casos em abril, informou a entidade na sexta-feira.

Novos estudos mostram que um número considerável de portadores do vírus A H1N1 é capaz de disseminar o vírus da doença popularmente conhecida como gripe suína durante uma semana ou mais depois da manifestação dos primeiros sintomas, revela uma nova pesquisa. O período é superior ao que os especialistas acreditavam inicialmente.

 

Veja também:

referencereference

 

A nova pesquisa indica que o contato com pacientes da gripe suína deve ser evitado por mais tempo e que, até o momento, a tosse é o sintoma mais preciso com relação ao tempo durante o qual um enfermo é capaz de espalhar o vírus.

 

A pesquisa foi comentada na tarde desta segunda-feira durante uma conferência sobre microbiologia na Califórnia.

 

Mais cedo, um especialista da Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que aproximadamente 40% das pessoas que morreram ou adoeceram com gravidade após contraírem a gripe A H1N1 eram jovens e saudáveis.

 

Entre os casos mais sérios entre os que contraíram o vírus, 40% "seriam do contrário considerados saudáveis", notou o especialista da OMS Sin Lun Tam, em uma conferência sobre doenças pulmonares. O encontro ocorre até quarta-feira, em Viena.

 

Entre os que adoeceram gravemente do vírus, mais de metade tinha menos de 20 anos, disse o especialista. O maior índice de mortes ocorreu entre as pessoas com idades entre 25 e 49 anos.

 

Sin Lun Tam apontou ainda que entre 15% e 30% dos contaminados pelo vírus que deram entrada em hospitais precisaram de cuidados intensivos. Segundo ele, a origem da doença ainda é desconhecida.

 

Na Austrália e nos Estados Unidos, as crianças eram o grupo com maior hospitalizações pela doença, segundo a OMS. Ao menos 3.205 pessoas já morreram em todo o mundo pela gripe A H1N1 desde os primeiros casos em abril, informou a entidade na sexta-feira.

Novos estudos mostram que um número considerável de portadores do vírus A H1N1 é capaz de disseminar o vírus da doença popularmente conhecida como gripe suína durante uma semana ou mais depois da manifestação dos primeiros sintomas, revela uma nova pesquisa. O período é superior ao que os especialistas acreditavam inicialmente.

 

Veja também:

referencereference

 

A nova pesquisa indica que o contato com pacientes da gripe suína deve ser evitado por mais tempo e que, até o momento, a tosse é o sintoma mais preciso com relação ao tempo durante o qual um enfermo é capaz de espalhar o vírus.

 

A pesquisa foi comentada na tarde desta segunda-feira durante uma conferência sobre microbiologia na Califórnia.

 

Mais cedo, um especialista da Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que aproximadamente 40% das pessoas que morreram ou adoeceram com gravidade após contraírem a gripe A H1N1 eram jovens e saudáveis.

 

Entre os casos mais sérios entre os que contraíram o vírus, 40% "seriam do contrário considerados saudáveis", notou o especialista da OMS Sin Lun Tam, em uma conferência sobre doenças pulmonares. O encontro ocorre até quarta-feira, em Viena.

 

Entre os que adoeceram gravemente do vírus, mais de metade tinha menos de 20 anos, disse o especialista. O maior índice de mortes ocorreu entre as pessoas com idades entre 25 e 49 anos.

 

Sin Lun Tam apontou ainda que entre 15% e 30% dos contaminados pelo vírus que deram entrada em hospitais precisaram de cuidados intensivos. Segundo ele, a origem da doença ainda é desconhecida.

 

Na Austrália e nos Estados Unidos, as crianças eram o grupo com maior hospitalizações pela doença, segundo a OMS. Ao menos 3.205 pessoas já morreram em todo o mundo pela gripe A H1N1 desde os primeiros casos em abril, informou a entidade na sexta-feira.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.