Gripe suína é 'ineficiente' contra humanos, diz estudo


O vírus tem uma proteína em sua superfície que não é boa em para ligar-se ao aparelho respiratório humano

Por Redação

Enquanto a gripe suína continua a se espalhar pelo mundo, pesquisadores dizem ter encontrado a razão pela qual ela é - até agora - mais como um conjunto de labaredas isoladas que como um gigantesco incêndio florestal.

 

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O novo vírus, H1N1, tem uma proteína em sua superfície que não é muito eficiente para ligar-se aos receptores do aparelho respiratório dos seres humanos, disseram cientistas da Divisão de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Harvard-MIT, em artigo publicado na revista Science.

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"Embora o vírus seja capaz de se ligar a receptores humanos, ele claramente parece sofrer restrições", disse o principal autor do trabalho, Ram Sasisekharan.

 

Mas os vírus da gripe são conhecidos por sofrer mutações constantes, destaca a equipe de pesquisas, então o H1N1 precisa ser acompanhado de perto.

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O artigo de Sasisekharan alerta, ainda, que o vírus pode requerer uma única mudança para se tornar resistente à droga Tamiflu, recomendada para combatê-lo. Dois casos de imunidade ao Tamiflu foram registrados até agora, em meio a mais de 70 mil casos da doença: um na Dinamarca e um no Japão.

 

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Confira, abaixo, o histórico dos casos em alguns dos países afetados das Américas:

 

 

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Enquanto a gripe suína continua a se espalhar pelo mundo, pesquisadores dizem ter encontrado a razão pela qual ela é - até agora - mais como um conjunto de labaredas isoladas que como um gigantesco incêndio florestal.

 

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O novo vírus, H1N1, tem uma proteína em sua superfície que não é muito eficiente para ligar-se aos receptores do aparelho respiratório dos seres humanos, disseram cientistas da Divisão de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Harvard-MIT, em artigo publicado na revista Science.

"Embora o vírus seja capaz de se ligar a receptores humanos, ele claramente parece sofrer restrições", disse o principal autor do trabalho, Ram Sasisekharan.

 

Mas os vírus da gripe são conhecidos por sofrer mutações constantes, destaca a equipe de pesquisas, então o H1N1 precisa ser acompanhado de perto.

 

O artigo de Sasisekharan alerta, ainda, que o vírus pode requerer uma única mudança para se tornar resistente à droga Tamiflu, recomendada para combatê-lo. Dois casos de imunidade ao Tamiflu foram registrados até agora, em meio a mais de 70 mil casos da doença: um na Dinamarca e um no Japão.

 

Confira, abaixo, o histórico dos casos em alguns dos países afetados das Américas:

 

 

 

Enquanto a gripe suína continua a se espalhar pelo mundo, pesquisadores dizem ter encontrado a razão pela qual ela é - até agora - mais como um conjunto de labaredas isoladas que como um gigantesco incêndio florestal.

 

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O novo vírus, H1N1, tem uma proteína em sua superfície que não é muito eficiente para ligar-se aos receptores do aparelho respiratório dos seres humanos, disseram cientistas da Divisão de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Harvard-MIT, em artigo publicado na revista Science.

"Embora o vírus seja capaz de se ligar a receptores humanos, ele claramente parece sofrer restrições", disse o principal autor do trabalho, Ram Sasisekharan.

 

Mas os vírus da gripe são conhecidos por sofrer mutações constantes, destaca a equipe de pesquisas, então o H1N1 precisa ser acompanhado de perto.

 

O artigo de Sasisekharan alerta, ainda, que o vírus pode requerer uma única mudança para se tornar resistente à droga Tamiflu, recomendada para combatê-lo. Dois casos de imunidade ao Tamiflu foram registrados até agora, em meio a mais de 70 mil casos da doença: um na Dinamarca e um no Japão.

 

Confira, abaixo, o histórico dos casos em alguns dos países afetados das Américas:

 

 

 

Enquanto a gripe suína continua a se espalhar pelo mundo, pesquisadores dizem ter encontrado a razão pela qual ela é - até agora - mais como um conjunto de labaredas isoladas que como um gigantesco incêndio florestal.

 

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O novo vírus, H1N1, tem uma proteína em sua superfície que não é muito eficiente para ligar-se aos receptores do aparelho respiratório dos seres humanos, disseram cientistas da Divisão de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Harvard-MIT, em artigo publicado na revista Science.

"Embora o vírus seja capaz de se ligar a receptores humanos, ele claramente parece sofrer restrições", disse o principal autor do trabalho, Ram Sasisekharan.

 

Mas os vírus da gripe são conhecidos por sofrer mutações constantes, destaca a equipe de pesquisas, então o H1N1 precisa ser acompanhado de perto.

 

O artigo de Sasisekharan alerta, ainda, que o vírus pode requerer uma única mudança para se tornar resistente à droga Tamiflu, recomendada para combatê-lo. Dois casos de imunidade ao Tamiflu foram registrados até agora, em meio a mais de 70 mil casos da doença: um na Dinamarca e um no Japão.

 

Confira, abaixo, o histórico dos casos em alguns dos países afetados das Américas:

 

 

 

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