Gripe suína já matou mais de 700 pessoas no mundo, diz OMS


Cifra anterior, divulgada pela organização no último dia 6, era de 429 mortes relacionadas à pandemia da doença

Por Associated Press

O total de mortes provocadas por gripe suína no mundo dobrou no último mês, atingindo mais de 700 desde o início da epidemia, há cerca de 5 meses, informa a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Veja também:

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A agência da ONU também informou que está examinando como os países podem administrar a explosão no número de casos prevista para os próximos meses, quando estudantes e trabalhadores do hemisfério norte retornam das férias de verão.

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O fechamento de escolas pode ajudara  quebrar a cadeia do contágio, mas com o risco de provocar um dano econômico considerável, disse a revista médica britânica The Lancet. O estudo deverá ser publicado na edição do próximo mês.

 

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A OMS destacou que, embora a doença seja "impossível de deter" no longo prazo, reduzir o ritmo da disseminação é importante, pelo menos para impedir que os hospitais sejam esmagados pelo peso de novos casos.

 

A OMS pediu aos países, na semana passada, que parassem de comunicar o total de casos, afirmando que era "extremamente difícil, se não impossível" para as nações com grande número de infectados rastrear todos.

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Mas o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC), baseado em Estocolmo, disse que houve mais de 2,3 mil novos casos registrados em 24 horas, o que leva o total global a quase 140 mil.

Muitos outros casos podem passar despercebidos, já que na maioria das vítimas o vírus causa apenas sintomas moderados e não chega a requerer tratamento médico.

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O artigo da Lancet, escrito por pesquisadores do Imperial College de Londres, defende que o fechamento de escolas permitirá mais tempo para a produção e administração de uma vacina.

 

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Reduzir a velocidade da pandemia também limitaria o fardo sobre os sistemas de saúde pública e reduziria o pico das faltas ao trabalho por motivo de saúde.

 

 

(Atualizada às 16h06)

O total de mortes provocadas por gripe suína no mundo dobrou no último mês, atingindo mais de 700 desde o início da epidemia, há cerca de 5 meses, informa a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

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A agência da ONU também informou que está examinando como os países podem administrar a explosão no número de casos prevista para os próximos meses, quando estudantes e trabalhadores do hemisfério norte retornam das férias de verão.

 

O fechamento de escolas pode ajudara  quebrar a cadeia do contágio, mas com o risco de provocar um dano econômico considerável, disse a revista médica britânica The Lancet. O estudo deverá ser publicado na edição do próximo mês.

 

A OMS destacou que, embora a doença seja "impossível de deter" no longo prazo, reduzir o ritmo da disseminação é importante, pelo menos para impedir que os hospitais sejam esmagados pelo peso de novos casos.

 

A OMS pediu aos países, na semana passada, que parassem de comunicar o total de casos, afirmando que era "extremamente difícil, se não impossível" para as nações com grande número de infectados rastrear todos.

 

Mas o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC), baseado em Estocolmo, disse que houve mais de 2,3 mil novos casos registrados em 24 horas, o que leva o total global a quase 140 mil.

Muitos outros casos podem passar despercebidos, já que na maioria das vítimas o vírus causa apenas sintomas moderados e não chega a requerer tratamento médico.

 

O artigo da Lancet, escrito por pesquisadores do Imperial College de Londres, defende que o fechamento de escolas permitirá mais tempo para a produção e administração de uma vacina.

 

Reduzir a velocidade da pandemia também limitaria o fardo sobre os sistemas de saúde pública e reduziria o pico das faltas ao trabalho por motivo de saúde.

 

 

(Atualizada às 16h06)

O total de mortes provocadas por gripe suína no mundo dobrou no último mês, atingindo mais de 700 desde o início da epidemia, há cerca de 5 meses, informa a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

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A agência da ONU também informou que está examinando como os países podem administrar a explosão no número de casos prevista para os próximos meses, quando estudantes e trabalhadores do hemisfério norte retornam das férias de verão.

 

O fechamento de escolas pode ajudara  quebrar a cadeia do contágio, mas com o risco de provocar um dano econômico considerável, disse a revista médica britânica The Lancet. O estudo deverá ser publicado na edição do próximo mês.

 

A OMS destacou que, embora a doença seja "impossível de deter" no longo prazo, reduzir o ritmo da disseminação é importante, pelo menos para impedir que os hospitais sejam esmagados pelo peso de novos casos.

 

A OMS pediu aos países, na semana passada, que parassem de comunicar o total de casos, afirmando que era "extremamente difícil, se não impossível" para as nações com grande número de infectados rastrear todos.

 

Mas o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC), baseado em Estocolmo, disse que houve mais de 2,3 mil novos casos registrados em 24 horas, o que leva o total global a quase 140 mil.

Muitos outros casos podem passar despercebidos, já que na maioria das vítimas o vírus causa apenas sintomas moderados e não chega a requerer tratamento médico.

 

O artigo da Lancet, escrito por pesquisadores do Imperial College de Londres, defende que o fechamento de escolas permitirá mais tempo para a produção e administração de uma vacina.

 

Reduzir a velocidade da pandemia também limitaria o fardo sobre os sistemas de saúde pública e reduziria o pico das faltas ao trabalho por motivo de saúde.

 

 

(Atualizada às 16h06)

O total de mortes provocadas por gripe suína no mundo dobrou no último mês, atingindo mais de 700 desde o início da epidemia, há cerca de 5 meses, informa a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

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A agência da ONU também informou que está examinando como os países podem administrar a explosão no número de casos prevista para os próximos meses, quando estudantes e trabalhadores do hemisfério norte retornam das férias de verão.

 

O fechamento de escolas pode ajudara  quebrar a cadeia do contágio, mas com o risco de provocar um dano econômico considerável, disse a revista médica britânica The Lancet. O estudo deverá ser publicado na edição do próximo mês.

 

A OMS destacou que, embora a doença seja "impossível de deter" no longo prazo, reduzir o ritmo da disseminação é importante, pelo menos para impedir que os hospitais sejam esmagados pelo peso de novos casos.

 

A OMS pediu aos países, na semana passada, que parassem de comunicar o total de casos, afirmando que era "extremamente difícil, se não impossível" para as nações com grande número de infectados rastrear todos.

 

Mas o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC), baseado em Estocolmo, disse que houve mais de 2,3 mil novos casos registrados em 24 horas, o que leva o total global a quase 140 mil.

Muitos outros casos podem passar despercebidos, já que na maioria das vítimas o vírus causa apenas sintomas moderados e não chega a requerer tratamento médico.

 

O artigo da Lancet, escrito por pesquisadores do Imperial College de Londres, defende que o fechamento de escolas permitirá mais tempo para a produção e administração de uma vacina.

 

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