Gripe suína se propaga a 'velocidade sem precedentes', diz OMS


Nesta sexta, organização anunciou que vai parar de contabilizar o número de casos da doença no mundo

Por Efe

A gripe suína se propaga a uma "velocidade sem precedentes", reconheceu nesta sexta-feira, 17, a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em apenas seis semanas, o vírus se espalhou tanto quanto a gripe sazonal em seis meses durante as últimas pandemias, segundo dados da OMS.

 

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Em muitos países com transmissão sustentada do vírus, está sendo "extremamente difícil, se não impossível", confirmar cada caso mediante exames de laboratório. A transmissão sustentada se dá quando o vírus está circulando livremente, o que significa que a disseminação da doença não está mais restrita a pessoas que viajaram ao exterior ou que tiveram contato com pessoas que viajaram para países onde a doença é comum.

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Desta perspectiva, a OMS considera que contabilizar os casos individuais não é mais necessário para que os países com grande quantidade de infectados possam avaliar o nível de risco do novo vírus e determinar as medidas apropriadas.

 

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Por essa razão, a organização afirmou que não divulgará mais relatórios sobre o número global de casos confirmados de gripe suína por países, mas informará regularmente quando novos países forem atingidos.

 

A organização continuará pedindo que esses países informem sobre os primeiros casos que forem verificados e que, na medida do possível, forneçam dados semanais e uma descrição epidemiológica dos pacientes.

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Embora os especialistas da OMS tenham insistido que a pandemia se caracteriza, até agora, por sintomas leves na grande maioria de casos, destacaram que é preciso manter sob vigilância os grupos nos quais apareçam casos mais graves ou fatais.

 

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Do mesmo modo, aconselhou que se continue observando qualquer mudança no modo de contágio. Apesar do nome, a gripe suína no apresenta risco de infecção por ingestão de carne de porco e derivados.

A gripe suína se propaga a uma "velocidade sem precedentes", reconheceu nesta sexta-feira, 17, a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em apenas seis semanas, o vírus se espalhou tanto quanto a gripe sazonal em seis meses durante as últimas pandemias, segundo dados da OMS.

 

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Em muitos países com transmissão sustentada do vírus, está sendo "extremamente difícil, se não impossível", confirmar cada caso mediante exames de laboratório. A transmissão sustentada se dá quando o vírus está circulando livremente, o que significa que a disseminação da doença não está mais restrita a pessoas que viajaram ao exterior ou que tiveram contato com pessoas que viajaram para países onde a doença é comum.

 

Desta perspectiva, a OMS considera que contabilizar os casos individuais não é mais necessário para que os países com grande quantidade de infectados possam avaliar o nível de risco do novo vírus e determinar as medidas apropriadas.

 

Por essa razão, a organização afirmou que não divulgará mais relatórios sobre o número global de casos confirmados de gripe suína por países, mas informará regularmente quando novos países forem atingidos.

 

A organização continuará pedindo que esses países informem sobre os primeiros casos que forem verificados e que, na medida do possível, forneçam dados semanais e uma descrição epidemiológica dos pacientes.

 

Embora os especialistas da OMS tenham insistido que a pandemia se caracteriza, até agora, por sintomas leves na grande maioria de casos, destacaram que é preciso manter sob vigilância os grupos nos quais apareçam casos mais graves ou fatais.

 

Do mesmo modo, aconselhou que se continue observando qualquer mudança no modo de contágio. Apesar do nome, a gripe suína no apresenta risco de infecção por ingestão de carne de porco e derivados.

A gripe suína se propaga a uma "velocidade sem precedentes", reconheceu nesta sexta-feira, 17, a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em apenas seis semanas, o vírus se espalhou tanto quanto a gripe sazonal em seis meses durante as últimas pandemias, segundo dados da OMS.

 

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Em muitos países com transmissão sustentada do vírus, está sendo "extremamente difícil, se não impossível", confirmar cada caso mediante exames de laboratório. A transmissão sustentada se dá quando o vírus está circulando livremente, o que significa que a disseminação da doença não está mais restrita a pessoas que viajaram ao exterior ou que tiveram contato com pessoas que viajaram para países onde a doença é comum.

 

Desta perspectiva, a OMS considera que contabilizar os casos individuais não é mais necessário para que os países com grande quantidade de infectados possam avaliar o nível de risco do novo vírus e determinar as medidas apropriadas.

 

Por essa razão, a organização afirmou que não divulgará mais relatórios sobre o número global de casos confirmados de gripe suína por países, mas informará regularmente quando novos países forem atingidos.

 

A organização continuará pedindo que esses países informem sobre os primeiros casos que forem verificados e que, na medida do possível, forneçam dados semanais e uma descrição epidemiológica dos pacientes.

 

Embora os especialistas da OMS tenham insistido que a pandemia se caracteriza, até agora, por sintomas leves na grande maioria de casos, destacaram que é preciso manter sob vigilância os grupos nos quais apareçam casos mais graves ou fatais.

 

Do mesmo modo, aconselhou que se continue observando qualquer mudança no modo de contágio. Apesar do nome, a gripe suína no apresenta risco de infecção por ingestão de carne de porco e derivados.

A gripe suína se propaga a uma "velocidade sem precedentes", reconheceu nesta sexta-feira, 17, a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em apenas seis semanas, o vírus se espalhou tanto quanto a gripe sazonal em seis meses durante as últimas pandemias, segundo dados da OMS.

 

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Em muitos países com transmissão sustentada do vírus, está sendo "extremamente difícil, se não impossível", confirmar cada caso mediante exames de laboratório. A transmissão sustentada se dá quando o vírus está circulando livremente, o que significa que a disseminação da doença não está mais restrita a pessoas que viajaram ao exterior ou que tiveram contato com pessoas que viajaram para países onde a doença é comum.

 

Desta perspectiva, a OMS considera que contabilizar os casos individuais não é mais necessário para que os países com grande quantidade de infectados possam avaliar o nível de risco do novo vírus e determinar as medidas apropriadas.

 

Por essa razão, a organização afirmou que não divulgará mais relatórios sobre o número global de casos confirmados de gripe suína por países, mas informará regularmente quando novos países forem atingidos.

 

A organização continuará pedindo que esses países informem sobre os primeiros casos que forem verificados e que, na medida do possível, forneçam dados semanais e uma descrição epidemiológica dos pacientes.

 

Embora os especialistas da OMS tenham insistido que a pandemia se caracteriza, até agora, por sintomas leves na grande maioria de casos, destacaram que é preciso manter sob vigilância os grupos nos quais apareçam casos mais graves ou fatais.

 

Do mesmo modo, aconselhou que se continue observando qualquer mudança no modo de contágio. Apesar do nome, a gripe suína no apresenta risco de infecção por ingestão de carne de porco e derivados.

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