H1N1 avança e faz 29 vítimas no noroeste do Estado de São Paulo


Em todo o Estado, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, foram registradas 70 mortes pela doença

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - O vírus H1N1 continua avançando mais no noroeste paulista do que em outras regiões do Estado de São Paulo. Com quatro novos óbitos confirmados na quarta-feira, 13, em São José do Rio Preto, subiu para 29 o número de mortes na região este ano. Em todo o Estado, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, foram registradas 70 mortes pela H1N1, sendo 17 na capital.

Desde o dia 23 de março, é realizada a vacinação extra contra a gripe em 67 municípios da região, incluindo Rio Preto, mas apenas crianças, idosos e grupos de risco recebem a vacina. A Secretaria de Saúde confirmou a morte de três homens e uma mulher após contaminação pelo vírus, todas registradas entre o fim de março e a primeira semana de abril.

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Os sintomas da influenza são parecidos com o resfriado e a gripe comum, mas o mal-estar causado pelo vírus H1N1 é mais forte e dura mais tempo. Veja quais são as principais diferenças

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Duas das vítimas, de 60 e 80 anos respectivamente, tinham doenças pré-existentes. Um homem de 44 anos, no entanto, não registrava antecedentes de saúde. A quarta morte foi de uma mulher de 38 anos, também sem doença anterior crônica diagnosticada. Nesses dois casos, as vítimas não estavam em grupos de risco. Rio Preto soma agora oito mortes pelo vírus.

Na mesma região, foi confirmado nesta quinta-feira, 14, um novo óbito em Jales, o segundo na cidade. O H1N1 vitimou uma mulher de 61 anos que estava internada desde o dia 27 em unidade de tratamento intensivo da Santa Casa local. Além de Rio Preto, a doença causou quatro mortes em Mirassol, três em General Salgado e duas em Fernandópolis. Outras dez cidades tiveram um óbito cada.

11 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1

1 | 12

3 - Como é feito o tratamento?

Foto: REUTERS
2 | 12

5- Se o paciente não iniciar o tratamento rapidamente, ele corre mais riscos?

Foto: REUTERS
3 | 12

6 - Qual principal tese para o surto precoce de H1N1 em 2016?

Foto: REUTERS
4 | 12

9 - A vacina é mesmo eficiente?

Foto: REUTERS/GlaxoSmithKline
5 | 12

11 - Como se prevenir?

Foto: REUTERS
6 | 12

11 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1

Foto: REUTERS
7 | 12

1 - Qual é a diferença entre os sintomas da gripe H1N1 em relação à gripe comum?

Foto: PAUL BRADBURY VIA GETTY IMAGES
8 | 12

2 - Quando devo procurar o médico?

Foto: REUTERS
9 | 12

4 - Onde encontrar os remédios?

Foto: REUTERS
10 | 12

7 - Quem deve tomar a vacina?

Foto: REUTERS/Brian Snyder
11 | 12

8 - Quais são os grupos de risco?

Foto: REUTERS/Eric Gaillard
12 | 12

10 - Como acontece a transmissão?

Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO

SOROCABA - O vírus H1N1 continua avançando mais no noroeste paulista do que em outras regiões do Estado de São Paulo. Com quatro novos óbitos confirmados na quarta-feira, 13, em São José do Rio Preto, subiu para 29 o número de mortes na região este ano. Em todo o Estado, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, foram registradas 70 mortes pela H1N1, sendo 17 na capital.

Desde o dia 23 de março, é realizada a vacinação extra contra a gripe em 67 municípios da região, incluindo Rio Preto, mas apenas crianças, idosos e grupos de risco recebem a vacina. A Secretaria de Saúde confirmou a morte de três homens e uma mulher após contaminação pelo vírus, todas registradas entre o fim de março e a primeira semana de abril.

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Os sintomas da influenza são parecidos com o resfriado e a gripe comum, mas o mal-estar causado pelo vírus H1N1 é mais forte e dura mais tempo. Veja quais são as principais diferenças

Duas das vítimas, de 60 e 80 anos respectivamente, tinham doenças pré-existentes. Um homem de 44 anos, no entanto, não registrava antecedentes de saúde. A quarta morte foi de uma mulher de 38 anos, também sem doença anterior crônica diagnosticada. Nesses dois casos, as vítimas não estavam em grupos de risco. Rio Preto soma agora oito mortes pelo vírus.

Na mesma região, foi confirmado nesta quinta-feira, 14, um novo óbito em Jales, o segundo na cidade. O H1N1 vitimou uma mulher de 61 anos que estava internada desde o dia 27 em unidade de tratamento intensivo da Santa Casa local. Além de Rio Preto, a doença causou quatro mortes em Mirassol, três em General Salgado e duas em Fernandópolis. Outras dez cidades tiveram um óbito cada.

11 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1

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3 - Como é feito o tratamento?

Foto: REUTERS
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5- Se o paciente não iniciar o tratamento rapidamente, ele corre mais riscos?

Foto: REUTERS
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6 - Qual principal tese para o surto precoce de H1N1 em 2016?

Foto: REUTERS
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9 - A vacina é mesmo eficiente?

Foto: REUTERS/GlaxoSmithKline
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11 - Como se prevenir?

Foto: REUTERS
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1 - Qual é a diferença entre os sintomas da gripe H1N1 em relação à gripe comum?

Foto: PAUL BRADBURY VIA GETTY IMAGES
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2 - Quando devo procurar o médico?

Foto: REUTERS
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4 - Onde encontrar os remédios?

Foto: REUTERS
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7 - Quem deve tomar a vacina?

Foto: REUTERS/Brian Snyder
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8 - Quais são os grupos de risco?

Foto: REUTERS/Eric Gaillard
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10 - Como acontece a transmissão?

Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO

SOROCABA - O vírus H1N1 continua avançando mais no noroeste paulista do que em outras regiões do Estado de São Paulo. Com quatro novos óbitos confirmados na quarta-feira, 13, em São José do Rio Preto, subiu para 29 o número de mortes na região este ano. Em todo o Estado, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, foram registradas 70 mortes pela H1N1, sendo 17 na capital.

Desde o dia 23 de março, é realizada a vacinação extra contra a gripe em 67 municípios da região, incluindo Rio Preto, mas apenas crianças, idosos e grupos de risco recebem a vacina. A Secretaria de Saúde confirmou a morte de três homens e uma mulher após contaminação pelo vírus, todas registradas entre o fim de março e a primeira semana de abril.

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Duas das vítimas, de 60 e 80 anos respectivamente, tinham doenças pré-existentes. Um homem de 44 anos, no entanto, não registrava antecedentes de saúde. A quarta morte foi de uma mulher de 38 anos, também sem doença anterior crônica diagnosticada. Nesses dois casos, as vítimas não estavam em grupos de risco. Rio Preto soma agora oito mortes pelo vírus.

Na mesma região, foi confirmado nesta quinta-feira, 14, um novo óbito em Jales, o segundo na cidade. O H1N1 vitimou uma mulher de 61 anos que estava internada desde o dia 27 em unidade de tratamento intensivo da Santa Casa local. Além de Rio Preto, a doença causou quatro mortes em Mirassol, três em General Salgado e duas em Fernandópolis. Outras dez cidades tiveram um óbito cada.

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3 - Como é feito o tratamento?

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5- Se o paciente não iniciar o tratamento rapidamente, ele corre mais riscos?

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6 - Qual principal tese para o surto precoce de H1N1 em 2016?

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1 - Qual é a diferença entre os sintomas da gripe H1N1 em relação à gripe comum?

Foto: PAUL BRADBURY VIA GETTY IMAGES
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4 - Onde encontrar os remédios?

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7 - Quem deve tomar a vacina?

Foto: REUTERS/Brian Snyder
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Foto: REUTERS/Eric Gaillard
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10 - Como acontece a transmissão?

Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO

SOROCABA - O vírus H1N1 continua avançando mais no noroeste paulista do que em outras regiões do Estado de São Paulo. Com quatro novos óbitos confirmados na quarta-feira, 13, em São José do Rio Preto, subiu para 29 o número de mortes na região este ano. Em todo o Estado, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, foram registradas 70 mortes pela H1N1, sendo 17 na capital.

Desde o dia 23 de março, é realizada a vacinação extra contra a gripe em 67 municípios da região, incluindo Rio Preto, mas apenas crianças, idosos e grupos de risco recebem a vacina. A Secretaria de Saúde confirmou a morte de três homens e uma mulher após contaminação pelo vírus, todas registradas entre o fim de março e a primeira semana de abril.

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Os sintomas da influenza são parecidos com o resfriado e a gripe comum, mas o mal-estar causado pelo vírus H1N1 é mais forte e dura mais tempo. Veja quais são as principais diferenças

Duas das vítimas, de 60 e 80 anos respectivamente, tinham doenças pré-existentes. Um homem de 44 anos, no entanto, não registrava antecedentes de saúde. A quarta morte foi de uma mulher de 38 anos, também sem doença anterior crônica diagnosticada. Nesses dois casos, as vítimas não estavam em grupos de risco. Rio Preto soma agora oito mortes pelo vírus.

Na mesma região, foi confirmado nesta quinta-feira, 14, um novo óbito em Jales, o segundo na cidade. O H1N1 vitimou uma mulher de 61 anos que estava internada desde o dia 27 em unidade de tratamento intensivo da Santa Casa local. Além de Rio Preto, a doença causou quatro mortes em Mirassol, três em General Salgado e duas em Fernandópolis. Outras dez cidades tiveram um óbito cada.

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3 - Como é feito o tratamento?

Foto: REUTERS
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5- Se o paciente não iniciar o tratamento rapidamente, ele corre mais riscos?

Foto: REUTERS
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6 - Qual principal tese para o surto precoce de H1N1 em 2016?

Foto: REUTERS
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9 - A vacina é mesmo eficiente?

Foto: REUTERS/GlaxoSmithKline
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11 - Como se prevenir?

Foto: REUTERS
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