Hospital faz rastreamento do zika em grávidas de Jundiaí


Gestantes que procuram o Hospital Universitário são convidadas a fornecer amostras de sangue para um estudo

Por José Maria Tomazela
O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Sérgio Castro/Estadão

SOROCABA - Gestantes que procuram o Hospital Universitário de Jundiaí, no interior de São Paulo, estão sendo convidadas a fornecer amostras de sangue para um estudo que busca desvendar a ação do vírus da zika em mulheres grávidas. O projeto “Infecção vertical pelo vírus zika e suas repercussões na área materno-infantil” visa a determinar a frequência da infecção causada pelo vírus em gestantes e recém-nascidos e identificar possível associação com a microcefalia e outras más-formações do sistema nervoso.

A intenção é envolver cerca de 500 gestantes no estudo. Elas serão dividas em três grupos: gestantes de alto risco sem sintomas, gestantes com exantema e febre e, por fim, as que sofreram abortos. Na terça-feira, 1º, a dona de casa Jaqueline Franciele Cabral, entrando no oitavo mês de gravidez, não hesitou em ceder o material. “Fico feliz em participar do estudo porque posso tirar dúvidas sobre o vírus e ajudar outras mães”, disse. As amostras serão analisadas pelo Laboratório de Biologia Molecular da Faculdade de Medicina de Jundiaí.

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Países juntam esforços para combater a proliferação da doença e diminuir os casos de microcefalia, antes que o vírus atinja a África e a Ásia - continentes com maior taxa de natalidade

Mapeamentos mais detalhados, quando necessários, serão feitos em laboratórios da Universidade de São Paulo (USP). O estudo, subsidiado pela Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), pode estabelecer a possível relação entre o vírus e a microcefalia. “Ainda se sabe muito pouco sobre o zika e nós vamos contribuir de forma direta, mapeando a rota de contaminação pelo mosquito nas gestantes e crianças”, disse o coordenador da pesquisa, médico pediatra Saulo Passos.

Ele acredita que o estudo pode contribuir para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus, pois vai determinar a frequência das infecções, informação essencial para a aplicação do imunizante. O acompanhamento das gestantes vai se estender aos bebês, que serão monitorados até o terceiro ano de vida - período em que o cérebro está em desenvolvimento. O Hospital Universitário de Jundiaí faz parte de uma rede de 28 polos de pesquisas sobre o zika no Estado de São Paulo e seus pesquisadores assumiram a investigação sobre a transmissão do vírus em crianças e gestantes.

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Sérgio Castro/Estadão

SOROCABA - Gestantes que procuram o Hospital Universitário de Jundiaí, no interior de São Paulo, estão sendo convidadas a fornecer amostras de sangue para um estudo que busca desvendar a ação do vírus da zika em mulheres grávidas. O projeto “Infecção vertical pelo vírus zika e suas repercussões na área materno-infantil” visa a determinar a frequência da infecção causada pelo vírus em gestantes e recém-nascidos e identificar possível associação com a microcefalia e outras más-formações do sistema nervoso.

A intenção é envolver cerca de 500 gestantes no estudo. Elas serão dividas em três grupos: gestantes de alto risco sem sintomas, gestantes com exantema e febre e, por fim, as que sofreram abortos. Na terça-feira, 1º, a dona de casa Jaqueline Franciele Cabral, entrando no oitavo mês de gravidez, não hesitou em ceder o material. “Fico feliz em participar do estudo porque posso tirar dúvidas sobre o vírus e ajudar outras mães”, disse. As amostras serão analisadas pelo Laboratório de Biologia Molecular da Faculdade de Medicina de Jundiaí.

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Países juntam esforços para combater a proliferação da doença e diminuir os casos de microcefalia, antes que o vírus atinja a África e a Ásia - continentes com maior taxa de natalidade

Mapeamentos mais detalhados, quando necessários, serão feitos em laboratórios da Universidade de São Paulo (USP). O estudo, subsidiado pela Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), pode estabelecer a possível relação entre o vírus e a microcefalia. “Ainda se sabe muito pouco sobre o zika e nós vamos contribuir de forma direta, mapeando a rota de contaminação pelo mosquito nas gestantes e crianças”, disse o coordenador da pesquisa, médico pediatra Saulo Passos.

Ele acredita que o estudo pode contribuir para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus, pois vai determinar a frequência das infecções, informação essencial para a aplicação do imunizante. O acompanhamento das gestantes vai se estender aos bebês, que serão monitorados até o terceiro ano de vida - período em que o cérebro está em desenvolvimento. O Hospital Universitário de Jundiaí faz parte de uma rede de 28 polos de pesquisas sobre o zika no Estado de São Paulo e seus pesquisadores assumiram a investigação sobre a transmissão do vírus em crianças e gestantes.

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Sérgio Castro/Estadão

SOROCABA - Gestantes que procuram o Hospital Universitário de Jundiaí, no interior de São Paulo, estão sendo convidadas a fornecer amostras de sangue para um estudo que busca desvendar a ação do vírus da zika em mulheres grávidas. O projeto “Infecção vertical pelo vírus zika e suas repercussões na área materno-infantil” visa a determinar a frequência da infecção causada pelo vírus em gestantes e recém-nascidos e identificar possível associação com a microcefalia e outras más-formações do sistema nervoso.

A intenção é envolver cerca de 500 gestantes no estudo. Elas serão dividas em três grupos: gestantes de alto risco sem sintomas, gestantes com exantema e febre e, por fim, as que sofreram abortos. Na terça-feira, 1º, a dona de casa Jaqueline Franciele Cabral, entrando no oitavo mês de gravidez, não hesitou em ceder o material. “Fico feliz em participar do estudo porque posso tirar dúvidas sobre o vírus e ajudar outras mães”, disse. As amostras serão analisadas pelo Laboratório de Biologia Molecular da Faculdade de Medicina de Jundiaí.

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Mapeamentos mais detalhados, quando necessários, serão feitos em laboratórios da Universidade de São Paulo (USP). O estudo, subsidiado pela Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), pode estabelecer a possível relação entre o vírus e a microcefalia. “Ainda se sabe muito pouco sobre o zika e nós vamos contribuir de forma direta, mapeando a rota de contaminação pelo mosquito nas gestantes e crianças”, disse o coordenador da pesquisa, médico pediatra Saulo Passos.

Ele acredita que o estudo pode contribuir para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus, pois vai determinar a frequência das infecções, informação essencial para a aplicação do imunizante. O acompanhamento das gestantes vai se estender aos bebês, que serão monitorados até o terceiro ano de vida - período em que o cérebro está em desenvolvimento. O Hospital Universitário de Jundiaí faz parte de uma rede de 28 polos de pesquisas sobre o zika no Estado de São Paulo e seus pesquisadores assumiram a investigação sobre a transmissão do vírus em crianças e gestantes.

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Sérgio Castro/Estadão

SOROCABA - Gestantes que procuram o Hospital Universitário de Jundiaí, no interior de São Paulo, estão sendo convidadas a fornecer amostras de sangue para um estudo que busca desvendar a ação do vírus da zika em mulheres grávidas. O projeto “Infecção vertical pelo vírus zika e suas repercussões na área materno-infantil” visa a determinar a frequência da infecção causada pelo vírus em gestantes e recém-nascidos e identificar possível associação com a microcefalia e outras más-formações do sistema nervoso.

A intenção é envolver cerca de 500 gestantes no estudo. Elas serão dividas em três grupos: gestantes de alto risco sem sintomas, gestantes com exantema e febre e, por fim, as que sofreram abortos. Na terça-feira, 1º, a dona de casa Jaqueline Franciele Cabral, entrando no oitavo mês de gravidez, não hesitou em ceder o material. “Fico feliz em participar do estudo porque posso tirar dúvidas sobre o vírus e ajudar outras mães”, disse. As amostras serão analisadas pelo Laboratório de Biologia Molecular da Faculdade de Medicina de Jundiaí.

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Ele acredita que o estudo pode contribuir para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus, pois vai determinar a frequência das infecções, informação essencial para a aplicação do imunizante. O acompanhamento das gestantes vai se estender aos bebês, que serão monitorados até o terceiro ano de vida - período em que o cérebro está em desenvolvimento. O Hospital Universitário de Jundiaí faz parte de uma rede de 28 polos de pesquisas sobre o zika no Estado de São Paulo e seus pesquisadores assumiram a investigação sobre a transmissão do vírus em crianças e gestantes.

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