Idosos com mais de 70 anos voltam a ser faixa etária predominante em hospitais privados de São Paulo


Levantamento é do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo; internações de pacientes mais velhos têm preocupado especialistas e autoridades

Por Redação

Os idosos com 70 anos ou mais respondem pela fatia mais larga de pacientes com covid-19 internados em UTIs em 60% dos hospitais particulares de São Paulo, de acordo com um levantamento do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp) divulgado nesta quarta-feira, 18. 

Idosos acima de 70 anos voltam a ser predominantes em 60% dos hospitais particulares de SP Foto: Brandon Bell/AFP

O levantamento anterior do SindHosp apontava que essa faixa etária não era predominante em nenhum dos hospitais privados do Estado em 26 de julho, quando 85% das instituições responderam que a faixa mais comum entre internados estava entre 51 e 60 anos. 

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A pesquisa foi realizada de 12 a 17 de agosto, com 60 hospitais privados paulistas, sendo 27% da capital e 73% do interior e que somam 2.470 leitos de UTI e 4.762 leitos clínicos, dos quais 1.094 leitos clínicos e 707 leitos de UTI são destinados a pacientes com covid. O estudo não informa números absolutos, apenas proporções, mas um número maior de centros médicos (71%) relatam ter entre 51% e 70% de ocupação em seus leitos. No estudo anterior, esse índice era 42%. 

Com o avanço da vacinação entre os adultos, especialistas dizem ser natural que o grupo idoso ocupa uma proporção maior entre os internados, mas registros de hospitalizações e mortes entre idosos que já tomaram as duas doses têm preocupado especialistas. No Rio, projeção da Fiocruz indica que o número de idosos com mais de 80 anos atinja o pico de toda a pandemia. Os pesquisadores da instituição não concluíram as estimativas para São Paulo, mas preveem tendência similar nos hospitais paulistas. 

Esse quadro fez ganhar força no Brasil o debate sobre a aplicação de uma dose de reforço em idosos e outros grupos vulneráveis. Países como Chile e Israel já adotam estratégia e o Ministério da Saúde admite avaliar a medida. 

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Delta e reposição de equipe

Apesar do recente avanço da variante Delta pelo Estado de São Paulo, 91% dos hospitais ouvidos pelo Sindhosp admitem não estarem realizando testes de sequenciamento para determinar com quais variantes da covid-19 seus pacientes estão infectados. Essa nova cepa, identificada originalmente na Índia, é mais transmissível. Ao todo, 62% dos hospitais inquiridos na pesquisa do SindHosp afirmaram ter encontrado obstáculos para repor seus funcionários.

Os idosos com 70 anos ou mais respondem pela fatia mais larga de pacientes com covid-19 internados em UTIs em 60% dos hospitais particulares de São Paulo, de acordo com um levantamento do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp) divulgado nesta quarta-feira, 18. 

Idosos acima de 70 anos voltam a ser predominantes em 60% dos hospitais particulares de SP Foto: Brandon Bell/AFP

O levantamento anterior do SindHosp apontava que essa faixa etária não era predominante em nenhum dos hospitais privados do Estado em 26 de julho, quando 85% das instituições responderam que a faixa mais comum entre internados estava entre 51 e 60 anos. 

A pesquisa foi realizada de 12 a 17 de agosto, com 60 hospitais privados paulistas, sendo 27% da capital e 73% do interior e que somam 2.470 leitos de UTI e 4.762 leitos clínicos, dos quais 1.094 leitos clínicos e 707 leitos de UTI são destinados a pacientes com covid. O estudo não informa números absolutos, apenas proporções, mas um número maior de centros médicos (71%) relatam ter entre 51% e 70% de ocupação em seus leitos. No estudo anterior, esse índice era 42%. 

Com o avanço da vacinação entre os adultos, especialistas dizem ser natural que o grupo idoso ocupa uma proporção maior entre os internados, mas registros de hospitalizações e mortes entre idosos que já tomaram as duas doses têm preocupado especialistas. No Rio, projeção da Fiocruz indica que o número de idosos com mais de 80 anos atinja o pico de toda a pandemia. Os pesquisadores da instituição não concluíram as estimativas para São Paulo, mas preveem tendência similar nos hospitais paulistas. 

Esse quadro fez ganhar força no Brasil o debate sobre a aplicação de uma dose de reforço em idosos e outros grupos vulneráveis. Países como Chile e Israel já adotam estratégia e o Ministério da Saúde admite avaliar a medida. 

Delta e reposição de equipe

Apesar do recente avanço da variante Delta pelo Estado de São Paulo, 91% dos hospitais ouvidos pelo Sindhosp admitem não estarem realizando testes de sequenciamento para determinar com quais variantes da covid-19 seus pacientes estão infectados. Essa nova cepa, identificada originalmente na Índia, é mais transmissível. Ao todo, 62% dos hospitais inquiridos na pesquisa do SindHosp afirmaram ter encontrado obstáculos para repor seus funcionários.

Os idosos com 70 anos ou mais respondem pela fatia mais larga de pacientes com covid-19 internados em UTIs em 60% dos hospitais particulares de São Paulo, de acordo com um levantamento do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp) divulgado nesta quarta-feira, 18. 

Idosos acima de 70 anos voltam a ser predominantes em 60% dos hospitais particulares de SP Foto: Brandon Bell/AFP

O levantamento anterior do SindHosp apontava que essa faixa etária não era predominante em nenhum dos hospitais privados do Estado em 26 de julho, quando 85% das instituições responderam que a faixa mais comum entre internados estava entre 51 e 60 anos. 

A pesquisa foi realizada de 12 a 17 de agosto, com 60 hospitais privados paulistas, sendo 27% da capital e 73% do interior e que somam 2.470 leitos de UTI e 4.762 leitos clínicos, dos quais 1.094 leitos clínicos e 707 leitos de UTI são destinados a pacientes com covid. O estudo não informa números absolutos, apenas proporções, mas um número maior de centros médicos (71%) relatam ter entre 51% e 70% de ocupação em seus leitos. No estudo anterior, esse índice era 42%. 

Com o avanço da vacinação entre os adultos, especialistas dizem ser natural que o grupo idoso ocupa uma proporção maior entre os internados, mas registros de hospitalizações e mortes entre idosos que já tomaram as duas doses têm preocupado especialistas. No Rio, projeção da Fiocruz indica que o número de idosos com mais de 80 anos atinja o pico de toda a pandemia. Os pesquisadores da instituição não concluíram as estimativas para São Paulo, mas preveem tendência similar nos hospitais paulistas. 

Esse quadro fez ganhar força no Brasil o debate sobre a aplicação de uma dose de reforço em idosos e outros grupos vulneráveis. Países como Chile e Israel já adotam estratégia e o Ministério da Saúde admite avaliar a medida. 

Delta e reposição de equipe

Apesar do recente avanço da variante Delta pelo Estado de São Paulo, 91% dos hospitais ouvidos pelo Sindhosp admitem não estarem realizando testes de sequenciamento para determinar com quais variantes da covid-19 seus pacientes estão infectados. Essa nova cepa, identificada originalmente na Índia, é mais transmissível. Ao todo, 62% dos hospitais inquiridos na pesquisa do SindHosp afirmaram ter encontrado obstáculos para repor seus funcionários.

Os idosos com 70 anos ou mais respondem pela fatia mais larga de pacientes com covid-19 internados em UTIs em 60% dos hospitais particulares de São Paulo, de acordo com um levantamento do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp) divulgado nesta quarta-feira, 18. 

Idosos acima de 70 anos voltam a ser predominantes em 60% dos hospitais particulares de SP Foto: Brandon Bell/AFP

O levantamento anterior do SindHosp apontava que essa faixa etária não era predominante em nenhum dos hospitais privados do Estado em 26 de julho, quando 85% das instituições responderam que a faixa mais comum entre internados estava entre 51 e 60 anos. 

A pesquisa foi realizada de 12 a 17 de agosto, com 60 hospitais privados paulistas, sendo 27% da capital e 73% do interior e que somam 2.470 leitos de UTI e 4.762 leitos clínicos, dos quais 1.094 leitos clínicos e 707 leitos de UTI são destinados a pacientes com covid. O estudo não informa números absolutos, apenas proporções, mas um número maior de centros médicos (71%) relatam ter entre 51% e 70% de ocupação em seus leitos. No estudo anterior, esse índice era 42%. 

Com o avanço da vacinação entre os adultos, especialistas dizem ser natural que o grupo idoso ocupa uma proporção maior entre os internados, mas registros de hospitalizações e mortes entre idosos que já tomaram as duas doses têm preocupado especialistas. No Rio, projeção da Fiocruz indica que o número de idosos com mais de 80 anos atinja o pico de toda a pandemia. Os pesquisadores da instituição não concluíram as estimativas para São Paulo, mas preveem tendência similar nos hospitais paulistas. 

Esse quadro fez ganhar força no Brasil o debate sobre a aplicação de uma dose de reforço em idosos e outros grupos vulneráveis. Países como Chile e Israel já adotam estratégia e o Ministério da Saúde admite avaliar a medida. 

Delta e reposição de equipe

Apesar do recente avanço da variante Delta pelo Estado de São Paulo, 91% dos hospitais ouvidos pelo Sindhosp admitem não estarem realizando testes de sequenciamento para determinar com quais variantes da covid-19 seus pacientes estão infectados. Essa nova cepa, identificada originalmente na Índia, é mais transmissível. Ao todo, 62% dos hospitais inquiridos na pesquisa do SindHosp afirmaram ter encontrado obstáculos para repor seus funcionários.

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