Imunização coletiva é arma poderosa para frear doenças, dizem especialistas


Além de evitar a infecção em cada pessoa, vacina reduz o número de possíveis hospedeiros, explicam especialistas

Por Larissa Gaspar
Atualização:

Enquanto o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirma que a vacinação será obrigatória no Estado, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que as pessoas não serão obrigadas a tomarem o imunizante. Especialistas ouvidos pelo Estadão ressaltam que a vacina, independentemente da estratégia, é uma ferramenta coletiva de saúde pública. “Em momentos de epidemias, ou pandemias, o mais importante não é a falta de doença no indivíduo e sim a quantidade de hospedeiros que um vírus tem para circular. A vacinação cria resistência ao vírus e quanto mais pessoas resistentes, menos pessoas o vírus pode infectar. A vacina em massa é uma ferramenta poderosa de controle de doenças”, explica Flávio Guimarães da Fonseca, virologista da UFMG.

A vacina, independentemente da estratégia, é uma ferramenta coletiva de saúde pública Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini

Enquanto o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirma que a vacinação será obrigatória no Estado, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que as pessoas não serão obrigadas a tomarem o imunizante. Especialistas ouvidos pelo Estadão ressaltam que a vacina, independentemente da estratégia, é uma ferramenta coletiva de saúde pública. “Em momentos de epidemias, ou pandemias, o mais importante não é a falta de doença no indivíduo e sim a quantidade de hospedeiros que um vírus tem para circular. A vacinação cria resistência ao vírus e quanto mais pessoas resistentes, menos pessoas o vírus pode infectar. A vacina em massa é uma ferramenta poderosa de controle de doenças”, explica Flávio Guimarães da Fonseca, virologista da UFMG.

A vacina, independentemente da estratégia, é uma ferramenta coletiva de saúde pública Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini

Enquanto o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirma que a vacinação será obrigatória no Estado, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que as pessoas não serão obrigadas a tomarem o imunizante. Especialistas ouvidos pelo Estadão ressaltam que a vacina, independentemente da estratégia, é uma ferramenta coletiva de saúde pública. “Em momentos de epidemias, ou pandemias, o mais importante não é a falta de doença no indivíduo e sim a quantidade de hospedeiros que um vírus tem para circular. A vacinação cria resistência ao vírus e quanto mais pessoas resistentes, menos pessoas o vírus pode infectar. A vacina em massa é uma ferramenta poderosa de controle de doenças”, explica Flávio Guimarães da Fonseca, virologista da UFMG.

A vacina, independentemente da estratégia, é uma ferramenta coletiva de saúde pública Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini

Enquanto o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirma que a vacinação será obrigatória no Estado, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que as pessoas não serão obrigadas a tomarem o imunizante. Especialistas ouvidos pelo Estadão ressaltam que a vacina, independentemente da estratégia, é uma ferramenta coletiva de saúde pública. “Em momentos de epidemias, ou pandemias, o mais importante não é a falta de doença no indivíduo e sim a quantidade de hospedeiros que um vírus tem para circular. A vacinação cria resistência ao vírus e quanto mais pessoas resistentes, menos pessoas o vírus pode infectar. A vacina em massa é uma ferramenta poderosa de controle de doenças”, explica Flávio Guimarães da Fonseca, virologista da UFMG.

A vacina, independentemente da estratégia, é uma ferramenta coletiva de saúde pública Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini

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