Islândia e Chipre têm as menores taxas de mortalidade adulta do mundo


No Brasil, taxa de mortalidade adulta caiu mais entre as mulheres que entre os homens

Por Redação

Os homens da Islândia e as mulheres de Chipre são as pessoas que menos correm risco de vida no mundo, afirma um novo estudo. Em um levantamento de dados de 1970 a 2010, pesquisadores encontraram uma distância que vem se ampliando entre as taxas mais altas e mais baixas de morte adulta prematura, considerada como o falecimento de pessoas com idade entre 15 e 60 anos. O estudo está publicado na revista médica Lancet.

 

Os números contrastam com os dados de mortalidade materna e infantil, onde as taxas vêm caindo em praticamente todo o planeta. Autoridades sanitárias imaginavam que, á medida que as taxas de mortalidade infantil caíssem e os sistemas de saúde melhorassem, a mortalidade adulta cairia naturalmente. Mas não foi essa a realidade que a pesquisa mostrou.

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"A nova análise é um desafio para as teorias", escreveram Ai Koyanagi e Kenji Shibuya, do departamento de políticas de saúde global da Universidade de Tóquio, em comentário que acompanha o estudo, do qual não tomaram parte. Koyanagi e Shibuya dizem que não está claro por que haveria tantas diferenças na saúde adulta entre países.

 

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Pesquisadores dos EUA e Austrália calcularam as taxas de mortalidade em 187 países, usando dados oficiais, censos, pesquisas de domicílio e outras fontes. O trabalho foi financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates.

 

Poucos países cortaram as taxas de mortalidade em mais de 2% ao ano nos últimos 40 anos: Austrália, Itália, Coreia do sul, Chile, Tunísia e Argélia. Os EUA ficaram bem para trás, caindo parta 49º no ranking de homens e 45º no de mulheres. O Brasil registrou progresso: o risco de um brasileiro morrer entre 15 e 60 anos passou de 17% para 9% (mulheres) e de 27% para 20% (homens) entre 1970 e 2010.

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Um dos autores do trabalho, Chris Murray, disse que não tem certeza do motivo que levou países como Austrália e Coreia do Sul a atingir tanto sucesso na queda da mortalidade adulta prematura, mas supõe que políticas de controle do tabagismo e de prevenção de acidentes nas estradas sejam responsáveis.

 

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As taxas de mortalidade são mais altas para homens na Suazilândia e para mulheres na Zâmbia. Pesquisadores determinaram que as taxas deram um salto na Europa Oriental, talvez por conta da implosão dos sistemas públicos de saúde após o colapso do bloco comunista.

Já a África subsaariana parece ter se beneficiado das drogas de controle da aids.

Os homens da Islândia e as mulheres de Chipre são as pessoas que menos correm risco de vida no mundo, afirma um novo estudo. Em um levantamento de dados de 1970 a 2010, pesquisadores encontraram uma distância que vem se ampliando entre as taxas mais altas e mais baixas de morte adulta prematura, considerada como o falecimento de pessoas com idade entre 15 e 60 anos. O estudo está publicado na revista médica Lancet.

 

Os números contrastam com os dados de mortalidade materna e infantil, onde as taxas vêm caindo em praticamente todo o planeta. Autoridades sanitárias imaginavam que, á medida que as taxas de mortalidade infantil caíssem e os sistemas de saúde melhorassem, a mortalidade adulta cairia naturalmente. Mas não foi essa a realidade que a pesquisa mostrou.

 

"A nova análise é um desafio para as teorias", escreveram Ai Koyanagi e Kenji Shibuya, do departamento de políticas de saúde global da Universidade de Tóquio, em comentário que acompanha o estudo, do qual não tomaram parte. Koyanagi e Shibuya dizem que não está claro por que haveria tantas diferenças na saúde adulta entre países.

 

Pesquisadores dos EUA e Austrália calcularam as taxas de mortalidade em 187 países, usando dados oficiais, censos, pesquisas de domicílio e outras fontes. O trabalho foi financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates.

 

Poucos países cortaram as taxas de mortalidade em mais de 2% ao ano nos últimos 40 anos: Austrália, Itália, Coreia do sul, Chile, Tunísia e Argélia. Os EUA ficaram bem para trás, caindo parta 49º no ranking de homens e 45º no de mulheres. O Brasil registrou progresso: o risco de um brasileiro morrer entre 15 e 60 anos passou de 17% para 9% (mulheres) e de 27% para 20% (homens) entre 1970 e 2010.

 

Um dos autores do trabalho, Chris Murray, disse que não tem certeza do motivo que levou países como Austrália e Coreia do Sul a atingir tanto sucesso na queda da mortalidade adulta prematura, mas supõe que políticas de controle do tabagismo e de prevenção de acidentes nas estradas sejam responsáveis.

 

As taxas de mortalidade são mais altas para homens na Suazilândia e para mulheres na Zâmbia. Pesquisadores determinaram que as taxas deram um salto na Europa Oriental, talvez por conta da implosão dos sistemas públicos de saúde após o colapso do bloco comunista.

Já a África subsaariana parece ter se beneficiado das drogas de controle da aids.

Os homens da Islândia e as mulheres de Chipre são as pessoas que menos correm risco de vida no mundo, afirma um novo estudo. Em um levantamento de dados de 1970 a 2010, pesquisadores encontraram uma distância que vem se ampliando entre as taxas mais altas e mais baixas de morte adulta prematura, considerada como o falecimento de pessoas com idade entre 15 e 60 anos. O estudo está publicado na revista médica Lancet.

 

Os números contrastam com os dados de mortalidade materna e infantil, onde as taxas vêm caindo em praticamente todo o planeta. Autoridades sanitárias imaginavam que, á medida que as taxas de mortalidade infantil caíssem e os sistemas de saúde melhorassem, a mortalidade adulta cairia naturalmente. Mas não foi essa a realidade que a pesquisa mostrou.

 

"A nova análise é um desafio para as teorias", escreveram Ai Koyanagi e Kenji Shibuya, do departamento de políticas de saúde global da Universidade de Tóquio, em comentário que acompanha o estudo, do qual não tomaram parte. Koyanagi e Shibuya dizem que não está claro por que haveria tantas diferenças na saúde adulta entre países.

 

Pesquisadores dos EUA e Austrália calcularam as taxas de mortalidade em 187 países, usando dados oficiais, censos, pesquisas de domicílio e outras fontes. O trabalho foi financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates.

 

Poucos países cortaram as taxas de mortalidade em mais de 2% ao ano nos últimos 40 anos: Austrália, Itália, Coreia do sul, Chile, Tunísia e Argélia. Os EUA ficaram bem para trás, caindo parta 49º no ranking de homens e 45º no de mulheres. O Brasil registrou progresso: o risco de um brasileiro morrer entre 15 e 60 anos passou de 17% para 9% (mulheres) e de 27% para 20% (homens) entre 1970 e 2010.

 

Um dos autores do trabalho, Chris Murray, disse que não tem certeza do motivo que levou países como Austrália e Coreia do Sul a atingir tanto sucesso na queda da mortalidade adulta prematura, mas supõe que políticas de controle do tabagismo e de prevenção de acidentes nas estradas sejam responsáveis.

 

As taxas de mortalidade são mais altas para homens na Suazilândia e para mulheres na Zâmbia. Pesquisadores determinaram que as taxas deram um salto na Europa Oriental, talvez por conta da implosão dos sistemas públicos de saúde após o colapso do bloco comunista.

Já a África subsaariana parece ter se beneficiado das drogas de controle da aids.

Os homens da Islândia e as mulheres de Chipre são as pessoas que menos correm risco de vida no mundo, afirma um novo estudo. Em um levantamento de dados de 1970 a 2010, pesquisadores encontraram uma distância que vem se ampliando entre as taxas mais altas e mais baixas de morte adulta prematura, considerada como o falecimento de pessoas com idade entre 15 e 60 anos. O estudo está publicado na revista médica Lancet.

 

Os números contrastam com os dados de mortalidade materna e infantil, onde as taxas vêm caindo em praticamente todo o planeta. Autoridades sanitárias imaginavam que, á medida que as taxas de mortalidade infantil caíssem e os sistemas de saúde melhorassem, a mortalidade adulta cairia naturalmente. Mas não foi essa a realidade que a pesquisa mostrou.

 

"A nova análise é um desafio para as teorias", escreveram Ai Koyanagi e Kenji Shibuya, do departamento de políticas de saúde global da Universidade de Tóquio, em comentário que acompanha o estudo, do qual não tomaram parte. Koyanagi e Shibuya dizem que não está claro por que haveria tantas diferenças na saúde adulta entre países.

 

Pesquisadores dos EUA e Austrália calcularam as taxas de mortalidade em 187 países, usando dados oficiais, censos, pesquisas de domicílio e outras fontes. O trabalho foi financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates.

 

Poucos países cortaram as taxas de mortalidade em mais de 2% ao ano nos últimos 40 anos: Austrália, Itália, Coreia do sul, Chile, Tunísia e Argélia. Os EUA ficaram bem para trás, caindo parta 49º no ranking de homens e 45º no de mulheres. O Brasil registrou progresso: o risco de um brasileiro morrer entre 15 e 60 anos passou de 17% para 9% (mulheres) e de 27% para 20% (homens) entre 1970 e 2010.

 

Um dos autores do trabalho, Chris Murray, disse que não tem certeza do motivo que levou países como Austrália e Coreia do Sul a atingir tanto sucesso na queda da mortalidade adulta prematura, mas supõe que políticas de controle do tabagismo e de prevenção de acidentes nas estradas sejam responsáveis.

 

As taxas de mortalidade são mais altas para homens na Suazilândia e para mulheres na Zâmbia. Pesquisadores determinaram que as taxas deram um salto na Europa Oriental, talvez por conta da implosão dos sistemas públicos de saúde após o colapso do bloco comunista.

Já a África subsaariana parece ter se beneficiado das drogas de controle da aids.

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