Italianos indicarão na identidade se querem doar seus órgãos


Ministério da Saúde da Itália espera, com obrigatoriedade da opção, aumentar as doações e transplantes

Por Efe

Os cidadãos italianos deverão indicar obrigatoriamente em seu documento de identidade (DNI) se querem ou não doar seus órgãos após a morte, conforme um projeto de lei apresentado nesta quarta-feira, 10, no Senado.

 

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Se avançar a proposta, que conta com o apoio do Ministério da Saúde e de grande parte dos especialistas em transplantes, a obrigatoriedade se estenderá aos cidadãos com documento eletrônico de identidade.

 

Até agora esta decisão pode ser expressa por meio de uma declaração por escrito, com um cartão de doador ou mediante o "cartão azul" introduzido pelo Ministério da Saúde no ano 2000 e, em caso de não dispor de nenhum destes documentos no momento da morte, os familiares podem se opor à doação.

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A estimativa é que na Itália 30% dos doadores potenciais costumem doar seus órgãos. Pelas estimativas do Centro Nacional de Transplantes, só 3 mil pacientes dos 9 mil que estão na lista de espera recebem a cada ano o transplante.

 

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Com o novo projeto de lei, o Governo pretende aumentar as doações e transplantes que, durante o ano passado, cresceram na Itália 9% e 7%, respectivamente.

Os cidadãos italianos deverão indicar obrigatoriamente em seu documento de identidade (DNI) se querem ou não doar seus órgãos após a morte, conforme um projeto de lei apresentado nesta quarta-feira, 10, no Senado.

 

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Se avançar a proposta, que conta com o apoio do Ministério da Saúde e de grande parte dos especialistas em transplantes, a obrigatoriedade se estenderá aos cidadãos com documento eletrônico de identidade.

 

Até agora esta decisão pode ser expressa por meio de uma declaração por escrito, com um cartão de doador ou mediante o "cartão azul" introduzido pelo Ministério da Saúde no ano 2000 e, em caso de não dispor de nenhum destes documentos no momento da morte, os familiares podem se opor à doação.

 

A estimativa é que na Itália 30% dos doadores potenciais costumem doar seus órgãos. Pelas estimativas do Centro Nacional de Transplantes, só 3 mil pacientes dos 9 mil que estão na lista de espera recebem a cada ano o transplante.

 

Com o novo projeto de lei, o Governo pretende aumentar as doações e transplantes que, durante o ano passado, cresceram na Itália 9% e 7%, respectivamente.

Os cidadãos italianos deverão indicar obrigatoriamente em seu documento de identidade (DNI) se querem ou não doar seus órgãos após a morte, conforme um projeto de lei apresentado nesta quarta-feira, 10, no Senado.

 

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Se avançar a proposta, que conta com o apoio do Ministério da Saúde e de grande parte dos especialistas em transplantes, a obrigatoriedade se estenderá aos cidadãos com documento eletrônico de identidade.

 

Até agora esta decisão pode ser expressa por meio de uma declaração por escrito, com um cartão de doador ou mediante o "cartão azul" introduzido pelo Ministério da Saúde no ano 2000 e, em caso de não dispor de nenhum destes documentos no momento da morte, os familiares podem se opor à doação.

 

A estimativa é que na Itália 30% dos doadores potenciais costumem doar seus órgãos. Pelas estimativas do Centro Nacional de Transplantes, só 3 mil pacientes dos 9 mil que estão na lista de espera recebem a cada ano o transplante.

 

Com o novo projeto de lei, o Governo pretende aumentar as doações e transplantes que, durante o ano passado, cresceram na Itália 9% e 7%, respectivamente.

Os cidadãos italianos deverão indicar obrigatoriamente em seu documento de identidade (DNI) se querem ou não doar seus órgãos após a morte, conforme um projeto de lei apresentado nesta quarta-feira, 10, no Senado.

 

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Até agora esta decisão pode ser expressa por meio de uma declaração por escrito, com um cartão de doador ou mediante o "cartão azul" introduzido pelo Ministério da Saúde no ano 2000 e, em caso de não dispor de nenhum destes documentos no momento da morte, os familiares podem se opor à doação.

 

A estimativa é que na Itália 30% dos doadores potenciais costumem doar seus órgãos. Pelas estimativas do Centro Nacional de Transplantes, só 3 mil pacientes dos 9 mil que estão na lista de espera recebem a cada ano o transplante.

 

Com o novo projeto de lei, o Governo pretende aumentar as doações e transplantes que, durante o ano passado, cresceram na Itália 9% e 7%, respectivamente.

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