Vacina da gripe pode diminuir morte fetal


Apesar dos benefícios, a cobertura vacinal não tem alcançado bons resultados

Por Jairo Bouer

Em tempos de surto da gripe provocada pelo vírus H1N1, um novo estudo australiano mostra um benefício adicional trazido pela vacinação: ela pode reduzir em até 50% o número de natimortos – morte fetal a partir da 20.ª semana de gestação.

A pesquisa, realizada pela Universidade do Oeste da Austrália e publicada no Clinical Infections Diseases Journal, avaliou quase 60 mil nascimentos entre 2012 e 2013. Em muitos países, como é o caso do Brasil, do Reino Unido e da própria Austrália, a vacina contra gripe é oferecida, gratuitamente, na rede pública de saúde, para mulheres grávidas. Além delas, idosos, portadores de doenças pulmonares crônicas, profissionais da saúde e pessoas com deficiência imunológica também devem proteger-se.

Os especialistas, anteriormente, já recomendavam que gestantes se imunizassem contra gripe porque a vacina reduz o risco de complicações como parto prematuro e baixo peso ao nascimento, além de diminuir a chance de o bebê desenvolver gripe nos primeiros meses de vida. O novo trabalho sugere uma redução também no risco de morte do feto.

continua após a publicidade

A observação dos dados do estudo mostrou que as mortes fetais aumentavam depois de surtos e epidemias de gripe e diminuíam nos meses anteriores ao inverno – ou seja, antes da “estação da gripe”. Depois da grande pandemia de H1N1, em 2009, em que a vacinação contra gripe atingiu grande cobertura, o número de natimortos caiu de maneira significativa. Os dados foram divulgados pelo jornal inglês Daily Mail.

Apesar dos benefícios evidentes, a cobertura vacinal das grávidas não tem alcançado bons resultados em muitos países e vem caindo ano a ano. No Reino Unido, por exemplo, no inverno de 2015/2016, apenas 42% das gestantes se vacinaram. No ano anterior, foram imunizadas 44% das grávidas.

É bom lembrar que a gravidez expõe as mulheres a riscos aumentados de problemas respiratórios e pneumonia. Daí a importância, também para as mães, da vacina contra gripe, ainda mais quando se sabe que o H1N1 (um vírus potencialmente mais agressivo) está circulando mais neste ano. Os especialistas avaliam que muitas mulheres têm receio de se vacinar por medo de eventuais riscos para o feto. No entanto, eles alertam que os estudos atuais mostram que a vacina contra gripe é segura (tanto para mãe como para o bebê) durante qualquer estágio da gravidez.

continua após a publicidade

Surto de gripe. No Brasil, o aumento do número de casos de gripe, que, em geral, acontece nos meses de inverno (quando as condições ambientais favorecem a disseminação dos diversos vírus), começou bem mais cedo em 2016. Em movimento inverso, no Hemisfério Norte, que tende a registrar uma diminuição da gripe a partir de janeiro, aconteceu um prolongamento da doença. Em março deste ano, o número de casos não caiu. Os especialistas já falam em uma espécie de “surto de primavera”. A gripe persistente na Europa e nos Estados Unidos pode ter relação com a antecipação do H1N1 por aqui, uma vez que as pessoas que viajam para essas áreas continuam sendo expostas ao vírus. Neste ano, o comportamento da gripe parece ter adquirido uma nova dinâmica, o que está intrigando os pesquisadores.

Como divulgado na semana passada pelo Estado, o laboratório Sanofi Pasteur (um dos que produz a vacina quadrivalente contra a gripe, que inclui o H1N1) decidiu antecipar em duas semanas a importação dos produtos para as clínicas privadas. A GSK, o outro fabricante, diz que seu produto já está no mercado desde o fim de março. Já a vacina oferecida pelo SUS é produzida pelo Instituto Butantã e deve estar pronta para distribuição em breve. A vacinação se inicia, em geral, no dia 30 abril, mas vários Estados, incluindo São Paulo, onde a situação é mais crítica, estudam a antecipação da data (a depender da disponibilidade de lotes enviados pelo Ministério da Saúde) já para as próximas semanas.

Em tempos de surto da gripe provocada pelo vírus H1N1, um novo estudo australiano mostra um benefício adicional trazido pela vacinação: ela pode reduzir em até 50% o número de natimortos – morte fetal a partir da 20.ª semana de gestação.

A pesquisa, realizada pela Universidade do Oeste da Austrália e publicada no Clinical Infections Diseases Journal, avaliou quase 60 mil nascimentos entre 2012 e 2013. Em muitos países, como é o caso do Brasil, do Reino Unido e da própria Austrália, a vacina contra gripe é oferecida, gratuitamente, na rede pública de saúde, para mulheres grávidas. Além delas, idosos, portadores de doenças pulmonares crônicas, profissionais da saúde e pessoas com deficiência imunológica também devem proteger-se.

Os especialistas, anteriormente, já recomendavam que gestantes se imunizassem contra gripe porque a vacina reduz o risco de complicações como parto prematuro e baixo peso ao nascimento, além de diminuir a chance de o bebê desenvolver gripe nos primeiros meses de vida. O novo trabalho sugere uma redução também no risco de morte do feto.

A observação dos dados do estudo mostrou que as mortes fetais aumentavam depois de surtos e epidemias de gripe e diminuíam nos meses anteriores ao inverno – ou seja, antes da “estação da gripe”. Depois da grande pandemia de H1N1, em 2009, em que a vacinação contra gripe atingiu grande cobertura, o número de natimortos caiu de maneira significativa. Os dados foram divulgados pelo jornal inglês Daily Mail.

Apesar dos benefícios evidentes, a cobertura vacinal das grávidas não tem alcançado bons resultados em muitos países e vem caindo ano a ano. No Reino Unido, por exemplo, no inverno de 2015/2016, apenas 42% das gestantes se vacinaram. No ano anterior, foram imunizadas 44% das grávidas.

É bom lembrar que a gravidez expõe as mulheres a riscos aumentados de problemas respiratórios e pneumonia. Daí a importância, também para as mães, da vacina contra gripe, ainda mais quando se sabe que o H1N1 (um vírus potencialmente mais agressivo) está circulando mais neste ano. Os especialistas avaliam que muitas mulheres têm receio de se vacinar por medo de eventuais riscos para o feto. No entanto, eles alertam que os estudos atuais mostram que a vacina contra gripe é segura (tanto para mãe como para o bebê) durante qualquer estágio da gravidez.

Surto de gripe. No Brasil, o aumento do número de casos de gripe, que, em geral, acontece nos meses de inverno (quando as condições ambientais favorecem a disseminação dos diversos vírus), começou bem mais cedo em 2016. Em movimento inverso, no Hemisfério Norte, que tende a registrar uma diminuição da gripe a partir de janeiro, aconteceu um prolongamento da doença. Em março deste ano, o número de casos não caiu. Os especialistas já falam em uma espécie de “surto de primavera”. A gripe persistente na Europa e nos Estados Unidos pode ter relação com a antecipação do H1N1 por aqui, uma vez que as pessoas que viajam para essas áreas continuam sendo expostas ao vírus. Neste ano, o comportamento da gripe parece ter adquirido uma nova dinâmica, o que está intrigando os pesquisadores.

Como divulgado na semana passada pelo Estado, o laboratório Sanofi Pasteur (um dos que produz a vacina quadrivalente contra a gripe, que inclui o H1N1) decidiu antecipar em duas semanas a importação dos produtos para as clínicas privadas. A GSK, o outro fabricante, diz que seu produto já está no mercado desde o fim de março. Já a vacina oferecida pelo SUS é produzida pelo Instituto Butantã e deve estar pronta para distribuição em breve. A vacinação se inicia, em geral, no dia 30 abril, mas vários Estados, incluindo São Paulo, onde a situação é mais crítica, estudam a antecipação da data (a depender da disponibilidade de lotes enviados pelo Ministério da Saúde) já para as próximas semanas.

Em tempos de surto da gripe provocada pelo vírus H1N1, um novo estudo australiano mostra um benefício adicional trazido pela vacinação: ela pode reduzir em até 50% o número de natimortos – morte fetal a partir da 20.ª semana de gestação.

A pesquisa, realizada pela Universidade do Oeste da Austrália e publicada no Clinical Infections Diseases Journal, avaliou quase 60 mil nascimentos entre 2012 e 2013. Em muitos países, como é o caso do Brasil, do Reino Unido e da própria Austrália, a vacina contra gripe é oferecida, gratuitamente, na rede pública de saúde, para mulheres grávidas. Além delas, idosos, portadores de doenças pulmonares crônicas, profissionais da saúde e pessoas com deficiência imunológica também devem proteger-se.

Os especialistas, anteriormente, já recomendavam que gestantes se imunizassem contra gripe porque a vacina reduz o risco de complicações como parto prematuro e baixo peso ao nascimento, além de diminuir a chance de o bebê desenvolver gripe nos primeiros meses de vida. O novo trabalho sugere uma redução também no risco de morte do feto.

A observação dos dados do estudo mostrou que as mortes fetais aumentavam depois de surtos e epidemias de gripe e diminuíam nos meses anteriores ao inverno – ou seja, antes da “estação da gripe”. Depois da grande pandemia de H1N1, em 2009, em que a vacinação contra gripe atingiu grande cobertura, o número de natimortos caiu de maneira significativa. Os dados foram divulgados pelo jornal inglês Daily Mail.

Apesar dos benefícios evidentes, a cobertura vacinal das grávidas não tem alcançado bons resultados em muitos países e vem caindo ano a ano. No Reino Unido, por exemplo, no inverno de 2015/2016, apenas 42% das gestantes se vacinaram. No ano anterior, foram imunizadas 44% das grávidas.

É bom lembrar que a gravidez expõe as mulheres a riscos aumentados de problemas respiratórios e pneumonia. Daí a importância, também para as mães, da vacina contra gripe, ainda mais quando se sabe que o H1N1 (um vírus potencialmente mais agressivo) está circulando mais neste ano. Os especialistas avaliam que muitas mulheres têm receio de se vacinar por medo de eventuais riscos para o feto. No entanto, eles alertam que os estudos atuais mostram que a vacina contra gripe é segura (tanto para mãe como para o bebê) durante qualquer estágio da gravidez.

Surto de gripe. No Brasil, o aumento do número de casos de gripe, que, em geral, acontece nos meses de inverno (quando as condições ambientais favorecem a disseminação dos diversos vírus), começou bem mais cedo em 2016. Em movimento inverso, no Hemisfério Norte, que tende a registrar uma diminuição da gripe a partir de janeiro, aconteceu um prolongamento da doença. Em março deste ano, o número de casos não caiu. Os especialistas já falam em uma espécie de “surto de primavera”. A gripe persistente na Europa e nos Estados Unidos pode ter relação com a antecipação do H1N1 por aqui, uma vez que as pessoas que viajam para essas áreas continuam sendo expostas ao vírus. Neste ano, o comportamento da gripe parece ter adquirido uma nova dinâmica, o que está intrigando os pesquisadores.

Como divulgado na semana passada pelo Estado, o laboratório Sanofi Pasteur (um dos que produz a vacina quadrivalente contra a gripe, que inclui o H1N1) decidiu antecipar em duas semanas a importação dos produtos para as clínicas privadas. A GSK, o outro fabricante, diz que seu produto já está no mercado desde o fim de março. Já a vacina oferecida pelo SUS é produzida pelo Instituto Butantã e deve estar pronta para distribuição em breve. A vacinação se inicia, em geral, no dia 30 abril, mas vários Estados, incluindo São Paulo, onde a situação é mais crítica, estudam a antecipação da data (a depender da disponibilidade de lotes enviados pelo Ministério da Saúde) já para as próximas semanas.

Em tempos de surto da gripe provocada pelo vírus H1N1, um novo estudo australiano mostra um benefício adicional trazido pela vacinação: ela pode reduzir em até 50% o número de natimortos – morte fetal a partir da 20.ª semana de gestação.

A pesquisa, realizada pela Universidade do Oeste da Austrália e publicada no Clinical Infections Diseases Journal, avaliou quase 60 mil nascimentos entre 2012 e 2013. Em muitos países, como é o caso do Brasil, do Reino Unido e da própria Austrália, a vacina contra gripe é oferecida, gratuitamente, na rede pública de saúde, para mulheres grávidas. Além delas, idosos, portadores de doenças pulmonares crônicas, profissionais da saúde e pessoas com deficiência imunológica também devem proteger-se.

Os especialistas, anteriormente, já recomendavam que gestantes se imunizassem contra gripe porque a vacina reduz o risco de complicações como parto prematuro e baixo peso ao nascimento, além de diminuir a chance de o bebê desenvolver gripe nos primeiros meses de vida. O novo trabalho sugere uma redução também no risco de morte do feto.

A observação dos dados do estudo mostrou que as mortes fetais aumentavam depois de surtos e epidemias de gripe e diminuíam nos meses anteriores ao inverno – ou seja, antes da “estação da gripe”. Depois da grande pandemia de H1N1, em 2009, em que a vacinação contra gripe atingiu grande cobertura, o número de natimortos caiu de maneira significativa. Os dados foram divulgados pelo jornal inglês Daily Mail.

Apesar dos benefícios evidentes, a cobertura vacinal das grávidas não tem alcançado bons resultados em muitos países e vem caindo ano a ano. No Reino Unido, por exemplo, no inverno de 2015/2016, apenas 42% das gestantes se vacinaram. No ano anterior, foram imunizadas 44% das grávidas.

É bom lembrar que a gravidez expõe as mulheres a riscos aumentados de problemas respiratórios e pneumonia. Daí a importância, também para as mães, da vacina contra gripe, ainda mais quando se sabe que o H1N1 (um vírus potencialmente mais agressivo) está circulando mais neste ano. Os especialistas avaliam que muitas mulheres têm receio de se vacinar por medo de eventuais riscos para o feto. No entanto, eles alertam que os estudos atuais mostram que a vacina contra gripe é segura (tanto para mãe como para o bebê) durante qualquer estágio da gravidez.

Surto de gripe. No Brasil, o aumento do número de casos de gripe, que, em geral, acontece nos meses de inverno (quando as condições ambientais favorecem a disseminação dos diversos vírus), começou bem mais cedo em 2016. Em movimento inverso, no Hemisfério Norte, que tende a registrar uma diminuição da gripe a partir de janeiro, aconteceu um prolongamento da doença. Em março deste ano, o número de casos não caiu. Os especialistas já falam em uma espécie de “surto de primavera”. A gripe persistente na Europa e nos Estados Unidos pode ter relação com a antecipação do H1N1 por aqui, uma vez que as pessoas que viajam para essas áreas continuam sendo expostas ao vírus. Neste ano, o comportamento da gripe parece ter adquirido uma nova dinâmica, o que está intrigando os pesquisadores.

Como divulgado na semana passada pelo Estado, o laboratório Sanofi Pasteur (um dos que produz a vacina quadrivalente contra a gripe, que inclui o H1N1) decidiu antecipar em duas semanas a importação dos produtos para as clínicas privadas. A GSK, o outro fabricante, diz que seu produto já está no mercado desde o fim de março. Já a vacina oferecida pelo SUS é produzida pelo Instituto Butantã e deve estar pronta para distribuição em breve. A vacinação se inicia, em geral, no dia 30 abril, mas vários Estados, incluindo São Paulo, onde a situação é mais crítica, estudam a antecipação da data (a depender da disponibilidade de lotes enviados pelo Ministério da Saúde) já para as próximas semanas.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.